O sistema nervoso central, o coração e a massa muscular são os órgãos mais afetados, pois são os que mais necessitam oxigênio para suas funções.
A sintomatologia aumenta com a atividade fÃsica, pois esta consome oxigênio.
Complementando-se os números dessa fantástica tecnologia com a observação ao microscópio por um patologista-clÃnico experiente, a grande maioria dos casos de anemia pode ser caracterizada quanto a seu mecanismo de produção (patogênese), o que leva ao diagnóstico da doença ou evento básico causal (etiologia). Deste modo:
Nas anemias que acompanham as doenças crônicas, infecciosas, reumáticas, renais, endócrinas, o hemograma caracteriza-se “por não ser esclarecedor”; devem ser procurados os sinais clÃnicos e os resultados de exames próprios de cada uma delas.
Diante do discorrido aqui, posso informar que ela poderá reincidir-se ddesde que não haja oxigenação adequada e ou carencia dos compenentes, mesmo alimentando-se bem não quer significar que esteja introduzindos os lelemntos corretos ok.. boa sorte
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Querida, existem vários tipos de anemia.
As anemias determinadas pelos fatores gênicos não têm cura, apenas tratamento.
As anemias carenciais têm cura...
E aí vai, depende da anemia....
claro que tem pow é só comer bife de fÃgado mal passado....
Diz-se haver anemia (do grego, an = privação, haima = sangue) quando a concentração da hemoglobina sanguÃnea diminui aquém de nÃveis arbitrados pela Organização Mundial de Saúde em 13 g/dL para homens, 12 g/dL para mulheres, e 11 g/dL para gestantes e crianças entre 6 meses e 6 anos.
A hemoglobina é o pigmento que dá a cor aos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e tem a função vital de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos.
Apesar de ter um cortejo de sintomas e sinais próprios, a anemia não é, em si, uma doença, mas uma sÃndrome, pois pode decorrer de uma extensa lista de causas.
A anemia pode ser aguda ou crônica.
Na anemia aguda (perda súbita de sangue) a falta de volume no sistema circulatório é mais importante que a falta de hemoglobina. A perda de até 10% do volume sangüÃneo, como a que ocorre numa doação de sangue, é bem tolerada. Perdas entre 10 e 20% causam hipotensão postural, tonturas e desmaios. Nas perdas acima de 20% há taquicardia, extremidades frias, palidez extrema, e hipotensão, depois choque; se a perda ultrapassar 30%, sem reposição imediata de lÃquidos intravenosos, o choque torna-se rapidamente irreversÃvel e mortal.
Nas anemias crônicas não há baixa do volume sangüÃneo, que é compensado por aumento do volume plasmático.
A falta de hemoglobina, como regra acompanhada de diminuição do número de eritrócitos, suas células carreadoras, causa descoramento do sangue, com palidez do paciente, e falta de oxigênio em todos os órgãos, com os sinais clÃnicos daà decorrentes. Hipócrates (@400 a.C.) descreveu-os: palidez e fraqueza devem-se à corrupção do sangue.
O sistema nervoso central, o coração e a massa muscular são os órgãos mais afetados, pois são os que mais necessitam oxigênio para suas funções.
A sintomatologia aumenta com a atividade fÃsica, pois esta consome oxigênio.
Com hemoglobina entre 9 e 11 g/dL há irritabilidade, cefaléia e astenia psÃquica; nos velhos há fatigabilidade e podem ocorrer dores anginosa
Com hemoglobina entre 6 e 9 g/dL há taquicardia, dispnéia e fadiga aos menores esforços.
Com hemoglobina abaixo de 6 g/dL a sintomatologia está presente mesmo em atividades sedentárias e quando abaixo de 3,5 g/dL a insuficiência cardÃaca é iminente e toda a atividade impossÃvel.
As queixas espontâneas dos pacientes, entretanto, são menos exuberantes que a descrição acima: sem se aperceberem diminuem progressivamente a atividade fÃsica até nÃveis assintomáticos, e dizem nada sentir.
Diagnóstico
O hemograma é o exame fundamental para o diagnóstico da anemia. à feito, atualmente, em contadores eletrônicos de grande porte e alto preço (de US$80000 a US$400000), que contam e medem os eritrócitos e geram curvas de freqüência com médias e coeficientes de variação, definindo os parâmetros numéricos da população eritróide. As melhores máquinas distinguem e contam os eritrócitos mais jovens (reticulócitos), permitindo-se assim uma avaliação da produção diária e da resposta regenerativa à anemia.
Complementando-se os números dessa fantástica tecnologia com a observação ao microscópio por um patologista-clÃnico experiente, a grande maioria dos casos de anemia pode ser caracterizada quanto a seu mecanismo de produção (patogênese), o que leva ao diagnóstico da doença ou evento básico causal (etiologia). Deste modo:
Quando a patogênese é a produção inadequada de hemoglobina, seja por falta de ferro ou por defeito genético na sÃntese, o hemograma evidenciará a presença de eritrócitos menores que o normal (microcitose), por faltar-lhes conteúdo.
Nas anemias decorrentes de inibição da proliferação eritróide, como na falta de vitamina B12 , no uso de drogas antiblásticas (usadas no tratamento do câncer) ou em algumas doenças próprias da medula óssea, serão notados eritrócitos com volume médio superior ao normal (macrocitose).
Nas anemias que acompanham as doenças crônicas, infecciosas, reumáticas, renais, endócrinas, o hemograma caracteriza-se “por não ser esclarecedor”; devem ser procurados os sinais clÃnicos e os resultados de exames próprios de cada uma delas.
Nas anemias por excesso de destruição periférica dos eritrócitos (anemias hemolÃticas) e nos dias que sucedem uma hemorragia, o hemograma mostrará aumento significativo dos reticulócitos, caracterizando a hiperregeneração reacional do tecido eritróide da medula óssea.
Tipos de anemia
As anemias mais freqüentes e/ou de particular importância tanto médica quanto social são:
Anemia da carência de ferro (anemia ferropênica)
Anemia das carências de vitamina B12 (anemia perniciosa) e de ácido fólico
Anemia das doenças crônicas
Anemias por defeitos genéticos:
- anemia de células falciformes
- talassemias
- esferocitose
- deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase (favismo)
Anemias por agressão periférica aos eritrócitos:
- malária
- anemias hemolÃticas imunológicas
- anemia por fragmentação dos eritrócito
Anemias decorrentes de doenças da medula óssea:
- anemia aplástica
- leucemias e tumores na medula
Diante do discorrido aqui, posso informar que ela poderá reincidir-se ddesde que não haja oxigenação adequada e ou carencia dos compenentes, mesmo alimentando-se bem não quer significar que esteja introduzindos os lelemntos corretos ok.. boa sorte
Tudo vai depender dos hábitos alimentares da pessoa. O importante é ingerir bastante alimentos que contenham ferro e muita vitamina C. Caso haja falta desses elementos no organismo a pessoa poderá ter anemia.
Não há cura definitiva... há prevenção.