todos os pecados eu vejo que relacionados à gula. é um egoísmo primitivo, eu quero tudo compulsivamente para mim (avareza, inveja, luxuria) e se não obtenho eu tenho raiva (ira) e inveja de quem tem
Olha eu oesquisei isso de acordo com a igraja catolica...não sou catolica mais se isso satisfaz sua pargunta...laeia..algumas caisas não concordei...
à do desordenado amor a si mesmo, a raiz de todo pecado, que brotam as três concupiscências de que fala S. João quando diz: "Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida não vem do Pai, mas do mundo". Estas são, de fato, as três maiores manifestações do espÃrito do mundo no que concerne os bens do corpo, bens exteriores e bens espirituais:
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todos os pecados eu vejo que relacionados à gula. é um egoísmo primitivo, eu quero tudo compulsivamente para mim (avareza, inveja, luxuria) e se não obtenho eu tenho raiva (ira) e inveja de quem tem
8. Afagar maçanetas, sem querer abrir a porta.
O número 7.
Sete era um número mágico para os antigos
sumérios, por serem sete os corpos celestes
então conhecidos:
Sol, Lua, Mercúrio, Venus, Marte, Júpiter e
Saturno.
Por isso, Deus criou o mundo em 7 dias,
temos a semana de sete dias e sete pecados
capitais.
Os antigos israelitas, durante o cativeiro
na Babilônia, tomaram conhecimento das
lendas dos povos da Mesopotâmia e, mais
tarde as incorporaram à sua mitologia.
Muito do Gênese saiu da epopéia de
Gilgamesh.
Na BÃblia, o número sete é recorrente:
Josué 6:4
E sete sacerdotes levarão sete buzinas de
chifres de carneiros adiante da arca, e no
sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e
os sacerdotes tocarão as buzinas.
No Apocalipse,
- sete igrejas (comunidades) da Ãsia Menor
- sete selos
- sete trombetas
- sete olhos e sete chifres do Cordeiro (vai assustar todo mundo quando vier nos julgar).
3. Avareza
4. Vaidade
A bÃblia fala que o amor ao dinheiro e a raiz de todos os males.
A VAIDADE !
todos eles são de igual modo horrÃveis.Mas a inveja é a podridão dos ossos diz a bÃblia.
Meu caro,
Independente de qual for o pecado é pecado e não existe uma medida, pecadinho ou pecadão, entendeu?
Se vc tem inveja da camisa de um amigo ou se teu amigo tem inveja de seu carro os dois estão com inveja e acabou.
Sem correção é inferno na certa.
Olha eu oesquisei isso de acordo com a igraja catolica...não sou catolica mais se isso satisfaz sua pargunta...laeia..algumas caisas não concordei...
Vamos considerar nesta aula os pecados capitais, suas raÃzes e suas conseqüências. Que este estudo nos seja útil para fazermos um sério e profundo exame de consciência, especialmente se pedimos a luz do EspÃrito Santo, a fim de ver do alto as manchas nas nossas almas, um pouco como o Senhor mesmo as vê. Peçamos ao EspÃrito Santo os dons de conhecimento e conselho, que podem aqui preencher grandemente o que a prudência cristã nos ensina; com ela vai ser desenvolvida em nós uma consciência cada vez mais reta, certa e iluminada.
1. DEFINIÃÃO DOS PECADOS CAPITAIS (Cat 1865 e 1866)
Os pecados capitais são aqueles para os quais nos inclinamos a princÃpio e que nos levam a uma separação de Deus e a pecados ainda mais graves. O homem não alcança a completa perversidade de repente; ele é levado a ela progressivamente, através de um mergulho gradual no mal. Cada pecado cometido, vei gerando um vÃcio naquele que o comete, na medida em que o repete. Disso resulta também um obscurecimento na consciência, que corrompe a avaliação concreta do bem e do mal (GS 16). Assim o pecado tende a reproduzir-se e a reforçar-se, embora não consiga destruir o senso moral até à raiz. .
Os pecados capitais são justamente aqueles dos quais se originam muitos outros pecados, na medida em que vai gerando vÃcios cada vez mais arraigados. São eles: o orgulho, a avareza, a inveja, a ira, a impureza, a gula, a preguiça ou acédia
2. AS RAÃZES DOS PECADOS CAPITAIS
Segundo ensino de S. Tomás de Aquino, todos os pecados capitais brotam de um amor-próprio desordenado, ou do egoÃsmo, que nos impede de amar a Deus acima de tudo e de todos e nos inclina a nos afastarmos d'Ele. Santo Agostinho diz: "Dois amores construÃram duas cidades: o amor a si mesmo, dizendo que queria contentar a Deus, construiu a cidade da Babilônia, isto é, aquela do mundo e da imoralidade; o amor a Deus, ainda que para contentar a si mesmo, construiu a cidade de Deus".
à do desordenado amor a si mesmo, a raiz de todo pecado, que brotam as três concupiscências de que fala S. João quando diz: "Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida não vem do Pai, mas do mundo". Estas são, de fato, as três maiores manifestações do espÃrito do mundo no que concerne os bens do corpo, bens exteriores e bens espirituais:
2.1 A concupiscência da carne é o desejo desordenado do que é, ou parece ser útil à preservação dos indivÃduos e das espécies; a partir deste amor sensual brotam a gula e a impureza. Voluptuosidade pode, assim, tornar-se um Ãdolo e cegar-nos cada vez mais completamente.
2.2 A concupiscência dos olhos é o desejo desordenado de tudo que pode agradar a vista: luxo, riqueza, dinheiro que torna possÃvel adquirir bens terrenos. Daà brota a avareza. O homem avaro termina por fazer do seu tesouro escondido o seu deus, adorando-o e sacrificando tudo a ele: seu tempo, força, famÃlia e algumas vezes sua eternidade.
2.3 A soberba da vida é o amor desordenado da nossa própria excelência, de tudo o que possa enfatizá-la, não importa quão difÃcil ou duro isso possa vir a ser. Aquele que se agarra mais e mais ao orgulho acaba por tornar-se seu próprio deus, como Lúcifer fez. Deste vÃcio todo pecado e perdição pode originar-se; dai a importância da humildade, uma virtude fundamental, fonte de todas as virtudes, justamente como o orgulho é a fonte de todo pecado.
O verdadeiro amor próprio é o ato pelo qual amamos a nós mesmos por causa de Deus, a fim de glorificar a Deus no tempo e na eternidade. Enquanto que o pecador no estado de pecado mortal ama a si mesmo acima de tudo o mais e na prática prefere a si mesmo a Deus, aqule que cultiva o verdadeiro amor próprio é capaz de sacrificar a si mesmo por amor a Deus e aos que Deus ama. Por exemplo, ele deve amar seu corpo de forma que ele possa servir à alma ao invés de ser um obstáculo a uma alma mais santa; deve amar seu intelecto e vontade a fim de que possam viver cada vez mais mergulhados na luz e no amor de Deus.
3. OS PECADOS CAPITAIS SÃO
3.1 Orgulho
Tomar Eclo 10,14-21. A Escritura em diversas ocasiões diz que "o orgulho é o inÃcio de todo pecado", porque ele acaba com a humilde submissão e obediência da criatura a Deus. O primeiro pecado do primeiro homem foi um pecado de orgulho, o desejo do conhecimento do bem e do mal, em que ele queria ser seu próprio mestre e não ter que obedecer. Na opinião de S. Tomás, orgulho é mais que um pecado capital; ele é fonte dos pecados capitais e particularmente da vanglória, que é um dos seus primeiros efeitos.
S. Tomás definiu o orgulho como um extraordinário amor à nossa própria excelência. O homem orgulhoso deseja, de fato, parecer superior ao que ele realmente é: essa é a falsidade em sua vida.
Orgulho é, como diz S. Agostinho, um amor perverso pe
Eu sofro mais com a inveja!
Ter amigas invejosas é algo muito dificil...
Mas uma coisa que tambem me atrapalha
é a preguiça ! Deixo de fazer coisas importantes
Disparado: a Inveja. Aliás, coisa difÃcil de se admitir que volta e meia caÃmos neste "pecado".
5. inveja. ée uma desgraça, ser invejado é muito ruin e vc fika de mãos atadas, sem poder fazer nada, inveja tras mtos outros sentimentos ruins.