Em termos estratégicos e econômicos, o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) foi marcado pela elaboração e aplicação do Plano de Metas, que estava dividido em seis grandes objetivos: energia, transportes, alimentação, indústria de base, educação e, é claro, a construção de Brasília, o que foi chamado de meta-síntese.
Apesar da descrença generalizada de que a nova capital fosse realmente construída, Juscelino conseguiu aprovar no Congresso, em 19 de setembro de 1956, a Lei n.º 2.874, que daria seguimento ao processo de construção e criaria a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela execução do projeto.
Entre os objetivos básicos para a mudança da capital, destacavam-se: obedecer à Constituição de 1891, reafirmada pela de 1946; integrar o interior do país; gerar empregos; ocupar parte da mão-de-obra nordestina; e promover o desenvolvimento do interior do país, contribuindo para desafogar a Região Centro-Sul.
A construção de Brasília expressava o desejo, por parte tanto dos arquitetos e engenheiros quanto dos políticos, de modernidade, de igualdade defendida pelo Estado; enfim, de mudança histórica, pois o Brasil, pela primeira vez, olhava para seu interior e não para o Oceano Atlântico e a Europa.
Nessa fase de construção da cidade, alguns nomes se destacaram, como os mostrados a seguir (clique neles para conhecê-los melhor):
Em 1761 o Marquês de Pombal, então primeiro-ministro de Portugal, propunha mudar a capital do império português para o interior do Brasil Colônia. O jornalista Hipólito José da Costa, fundador do Correio Braziliense, primeiro jornal brasileiro, editado em Londres, redigiu em 1813 artigos em defesa da interiorização da capital do país, para uma área "próxima às vertentes dos caudalosos rios que se dirigem para o norte, sul e nordeste". José Bonifácio, o Patriarca da Independência, foi a primeira pessoa a se referir à futura capital do Brasil, em 1823, como "Brasília"
Desde a primeira constituição republicana, de 1891, havia um dispositivo que previa a mudança da Capital Federal do Rio de Janeiro para o interior do país, determinando como "pertencente à União, no Planalto Central da República, uma zona de 14.400 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal".Fato interessante dessa época foi o sonho "premonitório" tido pelo padre italiano São João Bosco, no qual disse ter visto uma terra de riquezas e prosperidade situada próxima a um lago e entre os paralelos 15 e 20 do Hemisfério Sul. Acredita-se que o sonho do padre seria a futura capital brasileira, pelo qual o padre, posteriormente canonizado, se tornou o padroeiro de Brasília
A idealização do plano-piloto também foi obra da mesma comissão que, em robusto relatório, redigido pelo Marechal José Pessôa, de título "Nova Metrópole do Brasil" e entregue ao Presidente Café Filho, detalhou os pormenores do arrojado planejamento que se realizou.
O Marechal José Pessôa não imaginou o nome da capital como Brasília, mas sim Vera Cruz, de modo a caracterizar o sentimento de um povo que nasceu sob o signo da Cruz de Cristo e estabelecendo ligação com o primeiro nome dado pelos descobridores portugueses. O plano elaborado respeitava uma determinada interpretação da História e não descaracterizava as tradições brasileiras. Grandes avenidas chamar-se-iam "Independência", "Bandeirantes" etc., diferentes, portanto, das atuais siglas alfa-numéricas de Brasília, como W-3, SQS, SCS, SMU e outros
Por discordâncias com o Presidente Juscelino Kubitschek, o Marechal José Pessoa abandonou a presidência da Comissão, tendo sido sucedido pelo Coronel do Exército Ernesto Silva, que era o Secretário da Comissão. Ernesto Silva, que também era médico, foi nomeado na sequência presidente da Comissão de Planejamento da Construção e da Mudança da Capital Federal (1956) e Diretor da Companhia Urbanizadora da Nova Capital - NOVACAP (1956/1961), tendo assinado o Edital do Concurso do Plano Piloto, em 1956, publicado no Diário Oficial da União no dia 30 de setembro de 1956.
O traçado de ruas de Brasília obedece ao plano piloto implantado pela empresa Novacap a partir de um anteprojeto do arquiteto Lucio Costa, escolhido através de concurso público nacional. O arquiteto Oscar Niemeyer projetou os principais prédios públicos da cidade. Para fazer a transferência simbólica da capital do Rio para Brasília, Juscelino fechou solenemente os portões do Palácio do Catete, então transformado em Museu da República, às 9 da manhã do dia 21 de abril de 1960, ao que a multidão reagiu com aplausos. A cidade de Brasília foi fundada no mesmo dia e mês em que se lembra a execução de Joaquim José da Silva Xavier, líder da Inconfidência Mineira, e a fundação de Roma
O princípio básico das estratégias políticas de Juscelino Kubitschek, segundo o próprio, era apropriado do moralista francês Joubert, para quem "não devemos cortar o nó que podemos desatar". Com base nessa máxima, Kubitschek viabilizou a construção de Brasília, oferecendo várias benesses à oposição, criando fatos consumados e queimando etapas. Apesar de a cidade ter sido construída em tempo recorde, a transferência efetiva da infraestrutura governamental só ocorreu durante os governos militares, já na década de 1970. Todavia, ainda no início do Século XXI, muitos órgãos do governo federal brasileiro continuam sediados na cidade do Rio de Janeiro.
Alguns dos fatores que mais influenciaram a transferência da capital foram a segurança nacional, pois acreditava-se que com a capital no litoral ela estava vulnerável a ataques estrangeiros (argumento militar-estratégico que teve como precursor Hipólito José da Costa), e uma interiorização do povoamento e do desenvolvimento e integração nacional, já que devido a fatores econômicos e históricos a população brasileira concentrou-se na faixa litorânea, ficando o interior do país pouco povoado. Assim, a transferência da capital para o interior forçaria o deslocamento de um contingente populacional e a abertura de rodovias, ligando a capital às diversas regiões do país, o que levaria a uma maior integração econômica.
Em termos estratégicos e econômicos, o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) foi marcado pela elaboração e aplicação do Plano de Metas, que estava dividido em seis grandes objetivos: energia, transportes, alimentação, indústria de base, educação e, é claro, a construção de Brasília, o que foi chamado de meta-síntese.
Apesar da descrença generalizada de que a nova capital fosse realmente construída, Juscelino conseguiu aprovar no Congresso, em 19 de setembro de 1956, a Lei n.º 2.874, que daria seguimento ao processo de construção e criaria a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela execução do projeto.
Entre os objetivos básicos para a mudança da capital, destacavam-se: obedecer à Constituição de 1891, reafirmada pela de 1946; integrar o interior do país; gerar empregos; ocupar parte da mão-de-obra nordestina; e promover o desenvolvimento do interior do país, contribuindo para desafogar a Região Centro-Sul.
A construção de Brasília expressava o desejo, por parte tanto dos arquitetos e engenheiros quanto dos políticos, de modernidade, de igualdade defendida pelo Estado; enfim, de mudança histórica, pois o Brasil, pela primeira vez, olhava para seu interior e não para o Oceano Atlântico e a Europa.
Nessa fase de construção da cidade, alguns nomes se destacaram, como os mostrados a seguir (clique neles para conhecê-los melhor):
Em 1761 o Marquês de Pombal, então primeiro-ministro de Portugal, propunha mudar a capital do império português para o interior do Brasil Colônia. O jornalista Hipólito José da Costa, fundador do Correio Braziliense, primeiro jornal brasileiro, editado em Londres, redigiu em 1813 artigos em defesa da interiorização da capital do país, para uma área "próxima às vertentes dos caudalosos rios que se dirigem para o norte, sul e nordeste". José Bonifácio, o Patriarca da Independência, foi a primeira pessoa a se referir à futura capital do Brasil, em 1823, como "Brasília".[15]
Desde a primeira constituição republicana, de 1891, havia um dispositivo que previa a mudança da Capital Federal do Rio de Janeiro para o interior do país, determinando como "pertencente à União, no Planalto Central da República, uma zona de 14.400 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal".[16] Fato interessante dessa época foi o sonho "premonitório" tido pelo padre italiano São João Bosco, no qual disse ter visto uma terra de riquezas e prosperidade situada próxima a um lago e entre os paralelos 15 e 20 do Hemisfério Sul. Acredita-se que o sonho do padre seria a futura capital brasileira, pelo qual o padre, posteriormente canonizado, se tornou o padroeiro de Brasília.[15]
O pólo do Brasil já foi o Nordeste, no tempo da Colônia...
Pernambuco foi uma das Capitanias Hereditárias que mais se destacou
depois que a família real portuguesa chegou ao Brasil "fugindo" de Napoleão
o pólo já começou a se transferir para o Sudeste, aonde estava o Rio de Janeiro e a cidade de Vila Rica, em Minas Gerais, onde foi descoberto os veios de ouro.
JK tentou passar esse pólo industrial para o Centro-Oeste do Brasil
mas o Sudeste brasileiro não parava de crescer e esse plano está estancado até hoje...
está sendo construída uma usina gigantesca no Pará, que deu até uma confusão na mídia, a famosa Belo Monte do rio Xingu. A intenção do governo é preparar o Norte pra ser o pólo do Brasil no futuro! e essa usina vai abastecer esse pólo
A fundação de Brasília como nova capital do país, em localização estratégica, criou uma metrópole no interior do território nacional. Até 1950 existia uma idéia de que existiam dois “Brasis”: um litorâneo, produtivo e moderno e outro interiorano, estagnado social e economicamente. Brasília serviria para permitir a interiorização do desenvolvimento. A Novacap, empresa responsável pela construção de Brasília, atraiu mais de 3 mil operários para o centro do país.
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Em termos estratégicos e econômicos, o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) foi marcado pela elaboração e aplicação do Plano de Metas, que estava dividido em seis grandes objetivos: energia, transportes, alimentação, indústria de base, educação e, é claro, a construção de Brasília, o que foi chamado de meta-síntese.
Apesar da descrença generalizada de que a nova capital fosse realmente construída, Juscelino conseguiu aprovar no Congresso, em 19 de setembro de 1956, a Lei n.º 2.874, que daria seguimento ao processo de construção e criaria a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela execução do projeto.
Entre os objetivos básicos para a mudança da capital, destacavam-se: obedecer à Constituição de 1891, reafirmada pela de 1946; integrar o interior do país; gerar empregos; ocupar parte da mão-de-obra nordestina; e promover o desenvolvimento do interior do país, contribuindo para desafogar a Região Centro-Sul.
A construção de Brasília expressava o desejo, por parte tanto dos arquitetos e engenheiros quanto dos políticos, de modernidade, de igualdade defendida pelo Estado; enfim, de mudança histórica, pois o Brasil, pela primeira vez, olhava para seu interior e não para o Oceano Atlântico e a Europa.
Nessa fase de construção da cidade, alguns nomes se destacaram, como os mostrados a seguir (clique neles para conhecê-los melhor):
Israel Pinheiro
Lúcio Costa
Oscar Niemeyer
Bernardo Saião
ser capital do Brasil
Em 1761 o Marquês de Pombal, então primeiro-ministro de Portugal, propunha mudar a capital do império português para o interior do Brasil Colônia. O jornalista Hipólito José da Costa, fundador do Correio Braziliense, primeiro jornal brasileiro, editado em Londres, redigiu em 1813 artigos em defesa da interiorização da capital do país, para uma área "próxima às vertentes dos caudalosos rios que se dirigem para o norte, sul e nordeste". José Bonifácio, o Patriarca da Independência, foi a primeira pessoa a se referir à futura capital do Brasil, em 1823, como "Brasília"
Desde a primeira constituição republicana, de 1891, havia um dispositivo que previa a mudança da Capital Federal do Rio de Janeiro para o interior do país, determinando como "pertencente à União, no Planalto Central da República, uma zona de 14.400 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal".Fato interessante dessa época foi o sonho "premonitório" tido pelo padre italiano São João Bosco, no qual disse ter visto uma terra de riquezas e prosperidade situada próxima a um lago e entre os paralelos 15 e 20 do Hemisfério Sul. Acredita-se que o sonho do padre seria a futura capital brasileira, pelo qual o padre, posteriormente canonizado, se tornou o padroeiro de Brasília
A idealização do plano-piloto também foi obra da mesma comissão que, em robusto relatório, redigido pelo Marechal José Pessôa, de título "Nova Metrópole do Brasil" e entregue ao Presidente Café Filho, detalhou os pormenores do arrojado planejamento que se realizou.
O Marechal José Pessôa não imaginou o nome da capital como Brasília, mas sim Vera Cruz, de modo a caracterizar o sentimento de um povo que nasceu sob o signo da Cruz de Cristo e estabelecendo ligação com o primeiro nome dado pelos descobridores portugueses. O plano elaborado respeitava uma determinada interpretação da História e não descaracterizava as tradições brasileiras. Grandes avenidas chamar-se-iam "Independência", "Bandeirantes" etc., diferentes, portanto, das atuais siglas alfa-numéricas de Brasília, como W-3, SQS, SCS, SMU e outros
Por discordâncias com o Presidente Juscelino Kubitschek, o Marechal José Pessoa abandonou a presidência da Comissão, tendo sido sucedido pelo Coronel do Exército Ernesto Silva, que era o Secretário da Comissão. Ernesto Silva, que também era médico, foi nomeado na sequência presidente da Comissão de Planejamento da Construção e da Mudança da Capital Federal (1956) e Diretor da Companhia Urbanizadora da Nova Capital - NOVACAP (1956/1961), tendo assinado o Edital do Concurso do Plano Piloto, em 1956, publicado no Diário Oficial da União no dia 30 de setembro de 1956.
O traçado de ruas de Brasília obedece ao plano piloto implantado pela empresa Novacap a partir de um anteprojeto do arquiteto Lucio Costa, escolhido através de concurso público nacional. O arquiteto Oscar Niemeyer projetou os principais prédios públicos da cidade. Para fazer a transferência simbólica da capital do Rio para Brasília, Juscelino fechou solenemente os portões do Palácio do Catete, então transformado em Museu da República, às 9 da manhã do dia 21 de abril de 1960, ao que a multidão reagiu com aplausos. A cidade de Brasília foi fundada no mesmo dia e mês em que se lembra a execução de Joaquim José da Silva Xavier, líder da Inconfidência Mineira, e a fundação de Roma
O princípio básico das estratégias políticas de Juscelino Kubitschek, segundo o próprio, era apropriado do moralista francês Joubert, para quem "não devemos cortar o nó que podemos desatar". Com base nessa máxima, Kubitschek viabilizou a construção de Brasília, oferecendo várias benesses à oposição, criando fatos consumados e queimando etapas. Apesar de a cidade ter sido construída em tempo recorde, a transferência efetiva da infraestrutura governamental só ocorreu durante os governos militares, já na década de 1970. Todavia, ainda no início do Século XXI, muitos órgãos do governo federal brasileiro continuam sediados na cidade do Rio de Janeiro.
Alguns dos fatores que mais influenciaram a transferência da capital foram a segurança nacional, pois acreditava-se que com a capital no litoral ela estava vulnerável a ataques estrangeiros (argumento militar-estratégico que teve como precursor Hipólito José da Costa), e uma interiorização do povoamento e do desenvolvimento e integração nacional, já que devido a fatores econômicos e históricos a população brasileira concentrou-se na faixa litorânea, ficando o interior do país pouco povoado. Assim, a transferência da capital para o interior forçaria o deslocamento de um contingente populacional e a abertura de rodovias, ligando a capital às diversas regiões do país, o que levaria a uma maior integração econômica.
Até onde eu sei para abrigar o governo q até então era fixo no Rio de Janeiro.... acho que é isso!
Ser a capital do Brasil! Dã!
Em termos estratégicos e econômicos, o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) foi marcado pela elaboração e aplicação do Plano de Metas, que estava dividido em seis grandes objetivos: energia, transportes, alimentação, indústria de base, educação e, é claro, a construção de Brasília, o que foi chamado de meta-síntese.
Apesar da descrença generalizada de que a nova capital fosse realmente construída, Juscelino conseguiu aprovar no Congresso, em 19 de setembro de 1956, a Lei n.º 2.874, que daria seguimento ao processo de construção e criaria a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela execução do projeto.
Entre os objetivos básicos para a mudança da capital, destacavam-se: obedecer à Constituição de 1891, reafirmada pela de 1946; integrar o interior do país; gerar empregos; ocupar parte da mão-de-obra nordestina; e promover o desenvolvimento do interior do país, contribuindo para desafogar a Região Centro-Sul.
A construção de Brasília expressava o desejo, por parte tanto dos arquitetos e engenheiros quanto dos políticos, de modernidade, de igualdade defendida pelo Estado; enfim, de mudança histórica, pois o Brasil, pela primeira vez, olhava para seu interior e não para o Oceano Atlântico e a Europa.
Nessa fase de construção da cidade, alguns nomes se destacaram, como os mostrados a seguir (clique neles para conhecê-los melhor):
para q n me interessa
Em 1761 o Marquês de Pombal, então primeiro-ministro de Portugal, propunha mudar a capital do império português para o interior do Brasil Colônia. O jornalista Hipólito José da Costa, fundador do Correio Braziliense, primeiro jornal brasileiro, editado em Londres, redigiu em 1813 artigos em defesa da interiorização da capital do país, para uma área "próxima às vertentes dos caudalosos rios que se dirigem para o norte, sul e nordeste". José Bonifácio, o Patriarca da Independência, foi a primeira pessoa a se referir à futura capital do Brasil, em 1823, como "Brasília".[15]
Desde a primeira constituição republicana, de 1891, havia um dispositivo que previa a mudança da Capital Federal do Rio de Janeiro para o interior do país, determinando como "pertencente à União, no Planalto Central da República, uma zona de 14.400 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal".[16] Fato interessante dessa época foi o sonho "premonitório" tido pelo padre italiano São João Bosco, no qual disse ter visto uma terra de riquezas e prosperidade situada próxima a um lago e entre os paralelos 15 e 20 do Hemisfério Sul. Acredita-se que o sonho do padre seria a futura capital brasileira, pelo qual o padre, posteriormente canonizado, se tornou o padroeiro de Brasília.[15]
O objetivo era industriar o interior do Brasil
O pólo do Brasil já foi o Nordeste, no tempo da Colônia...
Pernambuco foi uma das Capitanias Hereditárias que mais se destacou
depois que a família real portuguesa chegou ao Brasil "fugindo" de Napoleão
o pólo já começou a se transferir para o Sudeste, aonde estava o Rio de Janeiro e a cidade de Vila Rica, em Minas Gerais, onde foi descoberto os veios de ouro.
JK tentou passar esse pólo industrial para o Centro-Oeste do Brasil
mas o Sudeste brasileiro não parava de crescer e esse plano está estancado até hoje...
está sendo construída uma usina gigantesca no Pará, que deu até uma confusão na mídia, a famosa Belo Monte do rio Xingu. A intenção do governo é preparar o Norte pra ser o pólo do Brasil no futuro! e essa usina vai abastecer esse pólo
abraços
A fundação de Brasília como nova capital do país, em localização estratégica, criou uma metrópole no interior do território nacional. Até 1950 existia uma idéia de que existiam dois “Brasis”: um litorâneo, produtivo e moderno e outro interiorano, estagnado social e economicamente. Brasília serviria para permitir a interiorização do desenvolvimento. A Novacap, empresa responsável pela construção de Brasília, atraiu mais de 3 mil operários para o centro do país.