A cidade de Tróia realmente existiu e foi escavada pelos arqueólogos que constataram que ela foi atacada edestruída e depois reconstruída por várias vezes. Agora, se os detalhes relatados por Homero se baseiam em fatos realmente ocorridos, isso jamais saberemos.
De acordo com descobertas arqueológicas, no sítio de Tróia, existiram sete cidades ao longo da antiguidade. Isto porque o local era estratégico e dominava o estreito que se constituía no único caminho navegável para o Mar Negro, de cujas costas vinham muitas riquezas através do comércio, desde ouro até escravos. A cidade, que dominava o estreito, tinha condição de enriquecer com a cobrança de impostos de passagem de navios, desde que tivesse uma marinha em condição de impor suas regras. Por isso, a cidade foi destruída e reconstruída tantas vezes.
Assim, pode-se afirmar que houve diversas guerras contra Tróia e sua cobrança de impostos comerciais. A mais famosa delas, em função do poema ILÍADA, foi levada a efeito entre gregos (ILION era um dos nomes pelos quais a Grécia de então era conhecida) e troianos, certamente com cunho comercial. Pode até ter havido o episódio do rapto de Helena, mas que teria servido apenas como o pretexto para a declaração de guerra.
Quanto ao poema de Homero, as dúvidas já começam na própria existência do poeta: teria ele existido de fato? Se ele não existiu, quem escreveu o poema épico? Uma das teorias mais aceitas diz que havia diversos poemas que circulavam entre os gregos, cantados e narrados por poetas ambulantes, e que um deles, lá pelo século X a.C., te-los-ia compilado na Ilíada.
Quanto à veracidade dos versos do poema, podemos afirmar que os personagens principais são históricos, ressalvando-se a parte mitológica de suas origens divinas, o mesmo ocorrendo com os acontecimentos mais importantes da guerra, como batalhas, a tomada e o incêndio da cidade.
Lembramos que os poemas eram compostos e transmitidos por via oral, e que os acontecimentos históricos teriam ocorrido pelo menos dois séculos antes dos poemas serem escritos. Assim, lembrando o adágio popular que diz que “quem conto um conto, aumenta um ponto”, e considerando o tempo decorrido entre os fatos e o registro do poema por escrito, é natural que tenham sido acrescidos relatos mitológicos, engrandecendo e valorizando os heróis de ambos os lados.
Lembramos também que é atribuída igualmente a Homero a autoria de outro poema épico, a ODISSÉIA, que narra a aventurosa, atribulada e mitológica viagem de regresso de Ulisses (Odisseus, em grego), um dos heróis da guerra, ao seu reino na ilha de Ítaca, na costa grega.
E, o pau quebrou realmente, vestígios arqueológicos provam isso, o que não é verdade e que tenha sido por causa dos lindos olhos da Helena.
Tróia controlava o Helesponto que separa o mar Egeu do mar de Mármora, hoje conhecido como Estreito de Dardanelos, ou seja era uma cidade rica que ganhava uma nota com o controle do comércio e certamente controlar essa região além do saque puro e simples de uma cidade que durante gerações acumulou riquezas isto sim era um bom motivo para a guerra.
A história do rapto de Helena, dos chifres ardentes do Menelau serviu para convencer as multidões da justiça da guerra e da necessidade de lutá-la.
Durante a chamada idade das trevas da Grécia, momento da história em que os gragos desaprenderam por assim dizer em virtude de questões que seria longo(mais?) abordar aqui, a escrever a educação dava-se de forma oral. Com educação me refiro a transmissão de valores e conceitos da sociedade transmitidos ao indivíduo com a finalidade de que ele saiba quais são as regras que permeiam a sociedade em que vive e que deve observar.
Homero é pois um destes educadores que certamente adquiriu fama mas que não fez mais do que contar histórias antigas passadas de geração para geração e desde há muito usadas para trasmitir o padrão tido como correto a ser seguido, o homem orgulhoso que punha sua honra acima de tudo e prefere morrer jovem e entrar para a história a morrer velho e esquecido como demonstra o exemplo de Aquiles e a mulher que deveria ser submissa e fiel como Penélope esperando Ulisses e tapeando os pretendentes.
Creio que realmente ela deve ter existido pois há fatos que comprovam isso mas os versos da ilíada creio que quase nada seja a pura verdade mas estejam baseadas em alguns fatos verídicos.
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A cidade de Tróia realmente existiu e foi escavada pelos arqueólogos que constataram que ela foi atacada edestruída e depois reconstruída por várias vezes. Agora, se os detalhes relatados por Homero se baseiam em fatos realmente ocorridos, isso jamais saberemos.
De acordo com descobertas arqueológicas, no sítio de Tróia, existiram sete cidades ao longo da antiguidade. Isto porque o local era estratégico e dominava o estreito que se constituía no único caminho navegável para o Mar Negro, de cujas costas vinham muitas riquezas através do comércio, desde ouro até escravos. A cidade, que dominava o estreito, tinha condição de enriquecer com a cobrança de impostos de passagem de navios, desde que tivesse uma marinha em condição de impor suas regras. Por isso, a cidade foi destruída e reconstruída tantas vezes.
Assim, pode-se afirmar que houve diversas guerras contra Tróia e sua cobrança de impostos comerciais. A mais famosa delas, em função do poema ILÍADA, foi levada a efeito entre gregos (ILION era um dos nomes pelos quais a Grécia de então era conhecida) e troianos, certamente com cunho comercial. Pode até ter havido o episódio do rapto de Helena, mas que teria servido apenas como o pretexto para a declaração de guerra.
Quanto ao poema de Homero, as dúvidas já começam na própria existência do poeta: teria ele existido de fato? Se ele não existiu, quem escreveu o poema épico? Uma das teorias mais aceitas diz que havia diversos poemas que circulavam entre os gregos, cantados e narrados por poetas ambulantes, e que um deles, lá pelo século X a.C., te-los-ia compilado na Ilíada.
Quanto à veracidade dos versos do poema, podemos afirmar que os personagens principais são históricos, ressalvando-se a parte mitológica de suas origens divinas, o mesmo ocorrendo com os acontecimentos mais importantes da guerra, como batalhas, a tomada e o incêndio da cidade.
Lembramos que os poemas eram compostos e transmitidos por via oral, e que os acontecimentos históricos teriam ocorrido pelo menos dois séculos antes dos poemas serem escritos. Assim, lembrando o adágio popular que diz que “quem conto um conto, aumenta um ponto”, e considerando o tempo decorrido entre os fatos e o registro do poema por escrito, é natural que tenham sido acrescidos relatos mitológicos, engrandecendo e valorizando os heróis de ambos os lados.
Lembramos também que é atribuída igualmente a Homero a autoria de outro poema épico, a ODISSÉIA, que narra a aventurosa, atribulada e mitológica viagem de regresso de Ulisses (Odisseus, em grego), um dos heróis da guerra, ao seu reino na ilha de Ítaca, na costa grega.
E, o pau quebrou realmente, vestígios arqueológicos provam isso, o que não é verdade e que tenha sido por causa dos lindos olhos da Helena.
Tróia controlava o Helesponto que separa o mar Egeu do mar de Mármora, hoje conhecido como Estreito de Dardanelos, ou seja era uma cidade rica que ganhava uma nota com o controle do comércio e certamente controlar essa região além do saque puro e simples de uma cidade que durante gerações acumulou riquezas isto sim era um bom motivo para a guerra.
A história do rapto de Helena, dos chifres ardentes do Menelau serviu para convencer as multidões da justiça da guerra e da necessidade de lutá-la.
Durante a chamada idade das trevas da Grécia, momento da história em que os gragos desaprenderam por assim dizer em virtude de questões que seria longo(mais?) abordar aqui, a escrever a educação dava-se de forma oral. Com educação me refiro a transmissão de valores e conceitos da sociedade transmitidos ao indivíduo com a finalidade de que ele saiba quais são as regras que permeiam a sociedade em que vive e que deve observar.
Homero é pois um destes educadores que certamente adquiriu fama mas que não fez mais do que contar histórias antigas passadas de geração para geração e desde há muito usadas para trasmitir o padrão tido como correto a ser seguido, o homem orgulhoso que punha sua honra acima de tudo e prefere morrer jovem e entrar para a história a morrer velho e esquecido como demonstra o exemplo de Aquiles e a mulher que deveria ser submissa e fiel como Penélope esperando Ulisses e tapeando os pretendentes.
Creio que existiu, pois minha professora disse que ela durou 10 anos. Mas em relação as deusas e deuses... Tenho minhas dúvidas.
kra, eu axo q sim. agora se vc perguntar sobre a medusa, eu tenho minhas duvidas...
existiu ate a flechada no calcanhar do aquiles
Isso está me cheirando à teoria da conspiração... rs
Creio que realmente ela deve ter existido pois há fatos que comprovam isso mas os versos da ilíada creio que quase nada seja a pura verdade mas estejam baseadas em alguns fatos verídicos.