O Engenheiro Agrônomo é um profissional com capacidade de realizar análise científica, de identificar e resolver problemas, preocupar-se com atualização permanente de conhecimentos e de tomar decisões com a finalidade de operar, modificar e criar sistemas agropecuários e agro-industriais sempre se preocupando com os aspectos sociais e de sustentabilidade.
O conteúdo profissional essencial, é composto de matérias destinadas a caracterização da identidade profissional Agropecuária. Além disso, o profissional conta com matérias de conteúdos profissionais específicos.
O Engenheiro Agrônomo possue grande conhecimento de biologia vegetal, química, bioquímica, solos, interação entre a planta e o solo, manejo de plantas e animais, zoonoses, controle de pragas agrícolas e urbanas, além de noções gerais de Engenharia Agrícola, Florestal, Zootecnia e demais áreas correlatas.
Brasil
É considerado o profissional mais antigo e tradicional do setor agrícola brasileiro.
Agronomia
Ciências Agrícolas ou Agronomia é um campo multidisciplinar que inclui sub-áreas aplicadas das ciências naturais (biológicas), exatas, sociais e econômicas que visam melhorar a prática e aumentar a compreensão da agricultura visando uma otimização para o bem da humanidade. A Ciência Veterinária geralmente é excluida desta definição. Nesta acepção, Agricultura é a atividade econômica humana que visa a produção de produtos animais e vegetais para uso humano através da transformação tecnificada do ambiente pela utilização de técnicas criadas pela Ciências Agrícolas.
As Ciências Agrícolas produzem as pesquisas e desenvolvem as técnicas que melhoram os resultados da agricultura como, por exemplo, manejo de irrigação, quantidade ótima de fertilizantes, maximização da produção em termos de quantidade, melhoria da qualidade do produto, seleção de variedades resistentes a seca, doenças e pragas, desenvolvimento de novos agrotóxicos, modelos de simulação de crescimento de colheita, técnicas de cultura de células in vitro. Elas estudam também a transformação de produtos primários em produtos finais de consumo como por exemplo a produção, preservação e embalagem de produtos lácteos e a prevenção e correção de efeitos adversos ao ambiente (e g., degradação do solo e da água), ou seja, estuda a interação do complexo Homem, Planta, Solo, Clima, Causa e Efeito .
As pesquisas agronômicas, mais que as de outros campos, estão fortemente relacionadas ao local em que são realizadas. Fato semelhante ocorre com as técnicas derivadas dessas pesquisas.
Assim, esse campo pode ser considerado uma ciência de eco-regiões porque está ligado a características locais de solo e clima que nunca são exatamente iguais nos diferentes lugares geográficos. Os sistemas agrícolas de produção devem levar em conta características como clima, local, solo e variedades de plantas e animais de produção que precisam ser estudados a nível local. Outros sentem que é necessário entender os sistemas de produção de uma forma generalizada de maneira que o conhecimento obtido possa ser aplicado ao maior número de locais possíveis.
Atualmente, as Ciências Agrícolas são muito diferentes das de antes de 1950. A intensificação da agricultura que desde a década de 1960 vem sendo realizada por muitos países desenvolvidos e em desenvolvimento é frequentemente denominada revolução verde.
Esta intensificação tem-se baseado na seleção genética de variedades de plantas e e de animais capazes de alta produtividade e no uso de insumos artificiais como fertilizantes e produtos que visam aumentar a produção através do aumento da sanidade dos vegetais e animais utilizados. Por outro lado, o dano ambiental que esta intensificação da agricultura vem causando (associado ao dano que o desenvolvimento industrial e o crescimento populacional que essa intensificação permite) estão levando muitos cientistas a criar novas técnicas como o manejo integrado de doenças e de pestes, técnicas de tratamento de dejetos, técnicas de minimização de desperdício, arquitetura da paisagem.
A "briga" está apenas entre o MEC que dá o diploma e o CREA que dá a habilitação: O MEC reconhece ambos cursos e os diferencia e o CREA só emite um título único: de engenheiro pra ambos cursos. Fora isso parece que todos os cursos tem as mesmas matérias e duração de 5 anos. Não existe ciência no Br com essa duração. Portanto não há ciências agronômicas (ou agrônomas). A rigor, se há diferenças, a engenharia se preocupa mais em dar ferramentas a ciência, como nesse caso seria construções )coisa que só a engenharia faz), tal qual diques, galpões, irrigações, tanques, silos, maquinários, etc, ou todas as ferramentas e equipamentos para trabalhos/estudos do solo, agricultura, pecuária, pesca, etc. Ate movimentos de terra, entre outras infraestrutura. Dizem que muito agrônomo não tem capacidade de fazer isso mas os engenheiros agrônomos sim. Vai se entender o CREA?
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Engenharia agronômica
O Engenheiro Agrônomo é um profissional com capacidade de realizar análise científica, de identificar e resolver problemas, preocupar-se com atualização permanente de conhecimentos e de tomar decisões com a finalidade de operar, modificar e criar sistemas agropecuários e agro-industriais sempre se preocupando com os aspectos sociais e de sustentabilidade.
O conteúdo profissional essencial, é composto de matérias destinadas a caracterização da identidade profissional Agropecuária. Além disso, o profissional conta com matérias de conteúdos profissionais específicos.
O Engenheiro Agrônomo possue grande conhecimento de biologia vegetal, química, bioquímica, solos, interação entre a planta e o solo, manejo de plantas e animais, zoonoses, controle de pragas agrícolas e urbanas, além de noções gerais de Engenharia Agrícola, Florestal, Zootecnia e demais áreas correlatas.
Brasil
É considerado o profissional mais antigo e tradicional do setor agrícola brasileiro.
Agronomia
Ciências Agrícolas ou Agronomia é um campo multidisciplinar que inclui sub-áreas aplicadas das ciências naturais (biológicas), exatas, sociais e econômicas que visam melhorar a prática e aumentar a compreensão da agricultura visando uma otimização para o bem da humanidade. A Ciência Veterinária geralmente é excluida desta definição. Nesta acepção, Agricultura é a atividade econômica humana que visa a produção de produtos animais e vegetais para uso humano através da transformação tecnificada do ambiente pela utilização de técnicas criadas pela Ciências Agrícolas.
As Ciências Agrícolas produzem as pesquisas e desenvolvem as técnicas que melhoram os resultados da agricultura como, por exemplo, manejo de irrigação, quantidade ótima de fertilizantes, maximização da produção em termos de quantidade, melhoria da qualidade do produto, seleção de variedades resistentes a seca, doenças e pragas, desenvolvimento de novos agrotóxicos, modelos de simulação de crescimento de colheita, técnicas de cultura de células in vitro. Elas estudam também a transformação de produtos primários em produtos finais de consumo como por exemplo a produção, preservação e embalagem de produtos lácteos e a prevenção e correção de efeitos adversos ao ambiente (e g., degradação do solo e da água), ou seja, estuda a interação do complexo Homem, Planta, Solo, Clima, Causa e Efeito .
As pesquisas agronômicas, mais que as de outros campos, estão fortemente relacionadas ao local em que são realizadas. Fato semelhante ocorre com as técnicas derivadas dessas pesquisas.
Assim, esse campo pode ser considerado uma ciência de eco-regiões porque está ligado a características locais de solo e clima que nunca são exatamente iguais nos diferentes lugares geográficos. Os sistemas agrícolas de produção devem levar em conta características como clima, local, solo e variedades de plantas e animais de produção que precisam ser estudados a nível local. Outros sentem que é necessário entender os sistemas de produção de uma forma generalizada de maneira que o conhecimento obtido possa ser aplicado ao maior número de locais possíveis.
Atualmente, as Ciências Agrícolas são muito diferentes das de antes de 1950. A intensificação da agricultura que desde a década de 1960 vem sendo realizada por muitos países desenvolvidos e em desenvolvimento é frequentemente denominada revolução verde.
Esta intensificação tem-se baseado na seleção genética de variedades de plantas e e de animais capazes de alta produtividade e no uso de insumos artificiais como fertilizantes e produtos que visam aumentar a produção através do aumento da sanidade dos vegetais e animais utilizados. Por outro lado, o dano ambiental que esta intensificação da agricultura vem causando (associado ao dano que o desenvolvimento industrial e o crescimento populacional que essa intensificação permite) estão levando muitos cientistas a criar novas técnicas como o manejo integrado de doenças e de pestes, técnicas de tratamento de dejetos, técnicas de minimização de desperdício, arquitetura da paisagem.
A "briga" está apenas entre o MEC que dá o diploma e o CREA que dá a habilitação: O MEC reconhece ambos cursos e os diferencia e o CREA só emite um título único: de engenheiro pra ambos cursos. Fora isso parece que todos os cursos tem as mesmas matérias e duração de 5 anos. Não existe ciência no Br com essa duração. Portanto não há ciências agronômicas (ou agrônomas). A rigor, se há diferenças, a engenharia se preocupa mais em dar ferramentas a ciência, como nesse caso seria construções )coisa que só a engenharia faz), tal qual diques, galpões, irrigações, tanques, silos, maquinários, etc, ou todas as ferramentas e equipamentos para trabalhos/estudos do solo, agricultura, pecuária, pesca, etc. Ate movimentos de terra, entre outras infraestrutura. Dizem que muito agrônomo não tem capacidade de fazer isso mas os engenheiros agrônomos sim. Vai se entender o CREA?
São a mesma coisa.
A diferença, pasme, é que um é agrônimo e outro é engenheiro agrônomo.