Você aprende com o que vivencia, se você esquecesse todos os dias do que acontece você corre o risco, por exemplo, de cometer os mesmos erros. E conhecendo você já não cometerá o mesmo erro.
Todas os casos de sucesso na História têm uma ascensão,um auge e uma decadência.
Entender os motivos da queda e os preâmbulos que levaram àquele momento é o principal motivo que faz o próximo líder mais duradouro.
Um líder (de um grande império ou de um pequeno trabalho em grupo) que não entende o que já aconteceu de bom e de ruim no passado, provavelmente será derrubado pelos mesmos motivos do seu antecessor. Daí a referência à condenação e repetição na sua frase.
Interpretação da Revista Superinteressante (Blog da Super, 23/12/11):
A frase exata é levemente diferente, ainda que seu significado seja o mesmo: “Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”. Ela foi escrita por George Santayana, pseudônimo de Jorge Agustín Nicolás Ruiz de Santayana y Borrás, um filósofo, poeta e ensaísta espanhol que fez fama escrevendo em inglês.
O aforismo aparece em A Vida da Razão, livro publicado em 1905. Mais precisamente no volume I, ali no capítulo XII, bem neste seguinte parágrafo: “O progresso, longe de consistir em mudança, depende da capacidade de retenção. Quando a mudança é absoluta, não permanece coisa alguma a ser melhorada e nenhuma direção é estabelecida para um possível aperfeiçoamento; e quando a experiência não é retida, como acontece entre os selvagens, a infância é perpétua. Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”.
E é aí que a gente explica a frase usando um exemplo bem clichê: muitos políticos fazem atrocidades, roubam dinheiro público e falam absurdos. Todo mundo reclama, mas, chegam as eleições, o povo esquece de tudo e novamente coloca o número do candidato nas urnas.
Esse “problema de memória” existia em 1905, continua existindo hoje e provavelmente sempre vai existir. Triste
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Você aprende com o que vivencia, se você esquecesse todos os dias do que acontece você corre o risco, por exemplo, de cometer os mesmos erros. E conhecendo você já não cometerá o mesmo erro.
Todas os casos de sucesso na História têm uma ascensão,um auge e uma decadência.
Entender os motivos da queda e os preâmbulos que levaram àquele momento é o principal motivo que faz o próximo líder mais duradouro.
Um líder (de um grande império ou de um pequeno trabalho em grupo) que não entende o que já aconteceu de bom e de ruim no passado, provavelmente será derrubado pelos mesmos motivos do seu antecessor. Daí a referência à condenação e repetição na sua frase.
Interpretação da Revista Superinteressante (Blog da Super, 23/12/11):
A frase exata é levemente diferente, ainda que seu significado seja o mesmo: “Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”. Ela foi escrita por George Santayana, pseudônimo de Jorge Agustín Nicolás Ruiz de Santayana y Borrás, um filósofo, poeta e ensaísta espanhol que fez fama escrevendo em inglês.
O aforismo aparece em A Vida da Razão, livro publicado em 1905. Mais precisamente no volume I, ali no capítulo XII, bem neste seguinte parágrafo: “O progresso, longe de consistir em mudança, depende da capacidade de retenção. Quando a mudança é absoluta, não permanece coisa alguma a ser melhorada e nenhuma direção é estabelecida para um possível aperfeiçoamento; e quando a experiência não é retida, como acontece entre os selvagens, a infância é perpétua. Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”.
E é aí que a gente explica a frase usando um exemplo bem clichê: muitos políticos fazem atrocidades, roubam dinheiro público e falam absurdos. Todo mundo reclama, mas, chegam as eleições, o povo esquece de tudo e novamente coloca o número do candidato nas urnas.
Esse “problema de memória” existia em 1905, continua existindo hoje e provavelmente sempre vai existir. Triste