Um dos grandes dramas do final da década de 1990, com poderoso conteúdo.
Segunda produção de Frank Darabont nos cinemas, À Espera de Um Milagre, é considerada mais uma grande obra moderna do diretor, que arrastou um grande público para os cinemas, apesar de sua longa duração. Somente nos Estados Unidos a produção chegou a arrecadar cerca de 130 milhões de dólares. Foi indicada ao Oscar de 2000 nas categorias de melhor filme, melhor ator coadjuvante, melhor roteiro adaptado e melhor som. Porém, infeliz e injustamente, acabou não recebendo nenhum deles, sobretudo o de roteiro adaptado, o que seria bem merecido.
Neste drama, Paul Edgecomb conta a uma amiga o que lhe aconteceu quando era o responsável pelo corredor da morte (chamado milha verde, devido à cor do chão) e pela execução dos condenados à morte na cadeira elétrica. Isso foi em 1935, quando aconteceu a chegada do condenado John Coffey, acusado de assassinar duas meninas, e que possui o dom de realizar milagres.
Esta produção é uma adaptação de uma das obras mais famosas de Stephen King – The Green Mile – publicada em seis partes. Mas não apenas por isso, seu roteiro é perfeito e não deixa escapar nenhum detalhe importante da obra. Este é o segundo filme de Darabont que se baseou na obra de King, o primeiro foi Um Sonho de Liberdade. Tais qualidades acabam por justificar a indicação ao Oscar de melhor roteiro adaptado. A obra de King é respeitada como uma das melhores de sua carreira, e o filme foi transposto para o cinema de forma bem próxima.
Porém, À Espera de um Milagre, apesar de também se passar em uma penitenciária, é completamente diferente de Um Sonho de Liberdade. Aqui o diretor também tenta passar o drama vivido pelos prisioneiros, mas neste caso, são pessoas condenadas à morte e sem chance de volta. E os guardas responsáveis pela prisão são mais humanos e têm entre seus dilemas garantir que o preso se sinta bem e tranqüilo, enquanto aguarda pela sua execução.
Um fato interessante é que o elenco do filme é formado quase totalmente por homens. Um personagem de destaque é Paul Edgecomb, interpretado por Tom Hanks (O Terminal) que mantém-se sempre firme e durão diante de seus subordinados, mas ao mesmo tempo é fraco e sofre por estar em uma situação complexa quando descobre que estará prestes a executar um inocente. Agora, Michael Clarke Duncan, que interpreta John Coffey, também soube fazer muito bem seu trabalho, dando ao seu personagem o tom misterioso e silencioso que realmente era necessário. No começo da trama era mesmo difícil para os outros personagens saber que ele era inocente: ele deixava grandes dúvidas que acabaram despertando a curiosidade no em Paul Edgecomb, que não sabia se ele estava fingindo ser assim calmo e tranqüilo, meio parado, ou se estava apenas escondendo o jogo e era terrível e cruel. Um fato que ajudou Michael a ganhar este papel foi sua estatura, afinal não deve ser tão fácil encontrar um ator de tal porte que tenha um mínimo de talento para participar de um filme importante como este.
Duas cenas podem ser consideradas inesquecíveis e realmente muito bem produzidas. A primeira é a execução de Eduard Delacroix (Michael Jeter) dirigida pelo estúpido e ignorante Percy Wetmore (Doug Hutchison), que deveria ter realmente sido morto pelo prisioneiro Wild Bill, um totalmente louco. Esta aconteceu sob uma noite de verão em meio a uma tempestade, ou seja, um clima assustador e tenso, uma vez que Percy esqueceu um dos procedimentos mais importantes para a execução e podia-se ver a fumaça saindo e o fogo no pano que cobria a cabeça do condenado.
A outra cena é a própria execução de John Coffey, inocente condenado à morte na cadeira elétrica injustamente. Nesta cena podemos sentir todo o drama dos próprios guardas – entre eles Paul – responsáveis pela execução. Todos sabendo dos seus milagres, eram obrigados a cumprir a ordem, mas ao mesmo tempo se culpavam e temiam pelo que poderia acontecer quando os mesmos morressem, uma vez que estavam “crucificando” uma pessoa enviada por Deus para ajudar e salvar outras pessoas. Cada um sabia que carregaria este peso pela consciência durante o resto de suas vidas, ou ainda além delas.
Em resumo, este filme nos mostra o mesmo erro humano de Um Sonho de Liberdade, onde a Justiça pode ser incompetente ao ponto de condenar um inocente a pagar por algo que não fez. É um drama, a meu ver, forte, excelente, apesar de seu tempo ser um pouco longo. Entretanto, a partir do momento em que você se envolve na trama, o tempo passa e quando menos se vê o filme está muito próximo do seu final. Recomendo sim para todos aqueles que apreciam um drama e estejam a fim de conhecer a história desses personagens, e quem sabe refletirem sobre a forma como julgam as pessoas, sendo que a primeira impressão não é tudo e muitas vezes uma conclusão apressada é errônea.
* se puder, leia o livro e/ou assista o filme: ambos são ótimos!!!
Histórias de condenados à cadeira elétrica são, por si só, interessantes. Agora, imagine quando uma delas é contada pelo mestre do suspense e terror Stephen King. Melhor que imaginar é ler este desconcertante À Espera de Um Milagre. O título original do romance, que foi publicado de forma serializada em seis volumes, em 1996, é “O Corredor da Morte”. Mas como no cinema o filme inspirado no livro ganhou esse novo nome, as editoras aproveitaram a oportunidade de marketing para renomear as novas edições. Não faz diferença. O que conta é a história e a forma magistral como é narrada. O enredo é simples: internado em um asilo para idosos, o ex-carcereiro Paul Edgecombe (interpretado por Tom Hanks, no filme) relembra a história de John Coffey, um gigante de dois metros e cinco de altura, negro e com cento e quarenta quilos, condenado à cadeira elétrica sob a acusação de ter estuprado e assassinado duas garotinhas, as gêmeas Cora e Kathe Detterick. Cada página representa um passo de Coffey rumo à execução. Cada página representa a possibilidade de sua salvação. Cada página representa a visão de Stephen King sobre a mais polêmica das questões do Estado moderno: a pena de morte. Um livro para quem tem nervos de aço.
Este romance perturbador, que deu origem ao filme estrelado por Tom Hanks, é considerado pela crítica americana um dos melhores livros do mestre do suspense e do terror, Stephen King. Conta a história de um ex-guarda de presídio, que enxerga na saga de um condenado à cadeira elétrica todo o drama e os dilemas do homem moderno.
The Green Mile (br: À espera de um milagre – pt: ) é um filme estadunidense de 1999, do gênero drama, dirigido e roteirizado por Frank Darabont e baseado no livro homônimo de Stephen King, lançado em 1996.
Sinopse
Ambientado em 1935, no corredor da morte de uma prisão da Louisiana, conta a história da relação entre Paul Edgecomb, o chefe de guarda da prisão, e um de seus prisioneiros, John Coffey.
Coffey é um homem negro de grandes proporções, injustamente condenado à morte pelo assassinato de duas garotas brancas. Aos poucos, desenvolve-se entre Edgecombe e Coffey uma relação incomum, baseada na descoberta de que o prisioneiro possui um dom mágico que é, ao mesmo tempo, misterioso e milagroso. O guarda se debate em um conflito moral entre o cumprimento do dever e a consciência de que o homem que ele deverá matar não pode ser o culpado de um crime tão brutal.
A história é contada em flashback por Edgecombe, durante sua velhice em um asilo. Além da relação com Coffey, Edgecombe relata as histórias de outros guardas e condenados.
Elenco
Tom Hanks .... Paul Edgecomb
Michael Clarke Duncan .... John Coffey
David Morse .... Brutus "Brutal" Howell
Bonnie Hunt .... Jan Edgecomb
James Cromwell .... Warden Hal Moores
Michael Jeter .... Eduard Delacroix
Graham Greene .... Arlen Bitterbuck
Doug Hutchison .... Percy Wetmore
Sam Rockwell .... 'Wild Bill' Wharton
Patricia Clarkson .... Melinda Moores
Principais prêmios e indicações
Oscar 2000 (EUA)
Indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Michael Clarke Duncan), Melhor Som e Melhor Roteiro Adaptado.
Globo de Ouro 2000 (EUA)
Indicado na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Michael CLarke Duncan).
Prêmio Saturno 2000 (EUA)
Venceu nas categorias de Melhor Filme de Ação / Aventura / Suspense, Melhor Ator Coadjuvante (Michael Clarke Duncan) e Melhor Atriz Coadjuvante (Patricia Clarkson).
Indicado nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Música.
Academia Japonesa de Cinema 2001 (Japão)
Indicado na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
Prêmio PFS 2000 (Political Film Society, EUA)
Venceu na categoria Direitos Humanos.
Curiosidades
Considerado um bom filme de Frank Darabont, mas bem inferior à sua obra-prima, Um sonho de liberdade.
Apesar de durar três horas, teve uma arrecadação de mais de 130 milhões de dólares, apenas nos EUA.
Trinta ratinhos se revezaram em cena para interpretar o ratinho Mr. Jingles.
The Green Mile
À Espera de Um Milagre (BR)
Estados Unidos
1999 ı cor ı 188min
Dire[c]ção Frank Darabont
Elenco Tom Hanks
David Morse
Bonnie Hunt
Michael Clarke Duncan
Barry Pepper
James Cromwell
Doug Hutchison
Patricia Clarkson
Roteiro/Guião Frank Darabount, baseado em romance de Stephen King
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Oi,
Serve resumo do filme?
À Espera de um Milagre
(Green Mile, The, 1999)
Um dos grandes dramas do final da década de 1990, com poderoso conteúdo.
Segunda produção de Frank Darabont nos cinemas, À Espera de Um Milagre, é considerada mais uma grande obra moderna do diretor, que arrastou um grande público para os cinemas, apesar de sua longa duração. Somente nos Estados Unidos a produção chegou a arrecadar cerca de 130 milhões de dólares. Foi indicada ao Oscar de 2000 nas categorias de melhor filme, melhor ator coadjuvante, melhor roteiro adaptado e melhor som. Porém, infeliz e injustamente, acabou não recebendo nenhum deles, sobretudo o de roteiro adaptado, o que seria bem merecido.
Neste drama, Paul Edgecomb conta a uma amiga o que lhe aconteceu quando era o responsável pelo corredor da morte (chamado milha verde, devido à cor do chão) e pela execução dos condenados à morte na cadeira elétrica. Isso foi em 1935, quando aconteceu a chegada do condenado John Coffey, acusado de assassinar duas meninas, e que possui o dom de realizar milagres.
Esta produção é uma adaptação de uma das obras mais famosas de Stephen King – The Green Mile – publicada em seis partes. Mas não apenas por isso, seu roteiro é perfeito e não deixa escapar nenhum detalhe importante da obra. Este é o segundo filme de Darabont que se baseou na obra de King, o primeiro foi Um Sonho de Liberdade. Tais qualidades acabam por justificar a indicação ao Oscar de melhor roteiro adaptado. A obra de King é respeitada como uma das melhores de sua carreira, e o filme foi transposto para o cinema de forma bem próxima.
Porém, À Espera de um Milagre, apesar de também se passar em uma penitenciária, é completamente diferente de Um Sonho de Liberdade. Aqui o diretor também tenta passar o drama vivido pelos prisioneiros, mas neste caso, são pessoas condenadas à morte e sem chance de volta. E os guardas responsáveis pela prisão são mais humanos e têm entre seus dilemas garantir que o preso se sinta bem e tranqüilo, enquanto aguarda pela sua execução.
Um fato interessante é que o elenco do filme é formado quase totalmente por homens. Um personagem de destaque é Paul Edgecomb, interpretado por Tom Hanks (O Terminal) que mantém-se sempre firme e durão diante de seus subordinados, mas ao mesmo tempo é fraco e sofre por estar em uma situação complexa quando descobre que estará prestes a executar um inocente. Agora, Michael Clarke Duncan, que interpreta John Coffey, também soube fazer muito bem seu trabalho, dando ao seu personagem o tom misterioso e silencioso que realmente era necessário. No começo da trama era mesmo difícil para os outros personagens saber que ele era inocente: ele deixava grandes dúvidas que acabaram despertando a curiosidade no em Paul Edgecomb, que não sabia se ele estava fingindo ser assim calmo e tranqüilo, meio parado, ou se estava apenas escondendo o jogo e era terrível e cruel. Um fato que ajudou Michael a ganhar este papel foi sua estatura, afinal não deve ser tão fácil encontrar um ator de tal porte que tenha um mínimo de talento para participar de um filme importante como este.
Duas cenas podem ser consideradas inesquecíveis e realmente muito bem produzidas. A primeira é a execução de Eduard Delacroix (Michael Jeter) dirigida pelo estúpido e ignorante Percy Wetmore (Doug Hutchison), que deveria ter realmente sido morto pelo prisioneiro Wild Bill, um totalmente louco. Esta aconteceu sob uma noite de verão em meio a uma tempestade, ou seja, um clima assustador e tenso, uma vez que Percy esqueceu um dos procedimentos mais importantes para a execução e podia-se ver a fumaça saindo e o fogo no pano que cobria a cabeça do condenado.
A outra cena é a própria execução de John Coffey, inocente condenado à morte na cadeira elétrica injustamente. Nesta cena podemos sentir todo o drama dos próprios guardas – entre eles Paul – responsáveis pela execução. Todos sabendo dos seus milagres, eram obrigados a cumprir a ordem, mas ao mesmo tempo se culpavam e temiam pelo que poderia acontecer quando os mesmos morressem, uma vez que estavam “crucificando” uma pessoa enviada por Deus para ajudar e salvar outras pessoas. Cada um sabia que carregaria este peso pela consciência durante o resto de suas vidas, ou ainda além delas.
Em resumo, este filme nos mostra o mesmo erro humano de Um Sonho de Liberdade, onde a Justiça pode ser incompetente ao ponto de condenar um inocente a pagar por algo que não fez. É um drama, a meu ver, forte, excelente, apesar de seu tempo ser um pouco longo. Entretanto, a partir do momento em que você se envolve na trama, o tempo passa e quando menos se vê o filme está muito próximo do seu final. Recomendo sim para todos aqueles que apreciam um drama e estejam a fim de conhecer a história desses personagens, e quem sabe refletirem sobre a forma como julgam as pessoas, sendo que a primeira impressão não é tudo e muitas vezes uma conclusão apressada é errônea.
* se puder, leia o livro e/ou assista o filme: ambos são ótimos!!!
Um abraço
Que pena. Tenho somente o CD.
Suspense para quem tem nervos de aço
Histórias de condenados à cadeira elétrica são, por si só, interessantes. Agora, imagine quando uma delas é contada pelo mestre do suspense e terror Stephen King. Melhor que imaginar é ler este desconcertante À Espera de Um Milagre. O título original do romance, que foi publicado de forma serializada em seis volumes, em 1996, é “O Corredor da Morte”. Mas como no cinema o filme inspirado no livro ganhou esse novo nome, as editoras aproveitaram a oportunidade de marketing para renomear as novas edições. Não faz diferença. O que conta é a história e a forma magistral como é narrada. O enredo é simples: internado em um asilo para idosos, o ex-carcereiro Paul Edgecombe (interpretado por Tom Hanks, no filme) relembra a história de John Coffey, um gigante de dois metros e cinco de altura, negro e com cento e quarenta quilos, condenado à cadeira elétrica sob a acusação de ter estuprado e assassinado duas garotinhas, as gêmeas Cora e Kathe Detterick. Cada página representa um passo de Coffey rumo à execução. Cada página representa a possibilidade de sua salvação. Cada página representa a visão de Stephen King sobre a mais polêmica das questões do Estado moderno: a pena de morte. Um livro para quem tem nervos de aço.
Este romance perturbador, que deu origem ao filme estrelado por Tom Hanks, é considerado pela crítica americana um dos melhores livros do mestre do suspense e do terror, Stephen King. Conta a história de um ex-guarda de presídio, que enxerga na saga de um condenado à cadeira elétrica todo o drama e os dilemas do homem moderno.
Editora: Objetiva
ISBN: 8573022930
Ano: 2000
Edição: 1
Número de páginas: 232
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
The Green Mile (br: À espera de um milagre – pt: ) é um filme estadunidense de 1999, do gênero drama, dirigido e roteirizado por Frank Darabont e baseado no livro homônimo de Stephen King, lançado em 1996.
Sinopse
Ambientado em 1935, no corredor da morte de uma prisão da Louisiana, conta a história da relação entre Paul Edgecomb, o chefe de guarda da prisão, e um de seus prisioneiros, John Coffey.
Coffey é um homem negro de grandes proporções, injustamente condenado à morte pelo assassinato de duas garotas brancas. Aos poucos, desenvolve-se entre Edgecombe e Coffey uma relação incomum, baseada na descoberta de que o prisioneiro possui um dom mágico que é, ao mesmo tempo, misterioso e milagroso. O guarda se debate em um conflito moral entre o cumprimento do dever e a consciência de que o homem que ele deverá matar não pode ser o culpado de um crime tão brutal.
A história é contada em flashback por Edgecombe, durante sua velhice em um asilo. Além da relação com Coffey, Edgecombe relata as histórias de outros guardas e condenados.
Elenco
Tom Hanks .... Paul Edgecomb
Michael Clarke Duncan .... John Coffey
David Morse .... Brutus "Brutal" Howell
Bonnie Hunt .... Jan Edgecomb
James Cromwell .... Warden Hal Moores
Michael Jeter .... Eduard Delacroix
Graham Greene .... Arlen Bitterbuck
Doug Hutchison .... Percy Wetmore
Sam Rockwell .... 'Wild Bill' Wharton
Patricia Clarkson .... Melinda Moores
Principais prêmios e indicações
Oscar 2000 (EUA)
Indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Michael Clarke Duncan), Melhor Som e Melhor Roteiro Adaptado.
Globo de Ouro 2000 (EUA)
Indicado na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Michael CLarke Duncan).
Prêmio Saturno 2000 (EUA)
Venceu nas categorias de Melhor Filme de Ação / Aventura / Suspense, Melhor Ator Coadjuvante (Michael Clarke Duncan) e Melhor Atriz Coadjuvante (Patricia Clarkson).
Indicado nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Música.
Academia Japonesa de Cinema 2001 (Japão)
Indicado na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
Prêmio PFS 2000 (Political Film Society, EUA)
Venceu na categoria Direitos Humanos.
Curiosidades
Considerado um bom filme de Frank Darabont, mas bem inferior à sua obra-prima, Um sonho de liberdade.
Apesar de durar três horas, teve uma arrecadação de mais de 130 milhões de dólares, apenas nos EUA.
Trinta ratinhos se revezaram em cena para interpretar o ratinho Mr. Jingles.
The Green Mile
À Espera de Um Milagre (BR)
Estados Unidos
1999 ı cor ı 188min
Dire[c]ção Frank Darabont
Elenco Tom Hanks
David Morse
Bonnie Hunt
Michael Clarke Duncan
Barry Pepper
James Cromwell
Doug Hutchison
Patricia Clarkson
Roteiro/Guião Frank Darabount, baseado em romance de Stephen King
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Género drama, suspense
Idioma inglês