Mesmo com tanta gente metendo o pau no 'analfabeto' Lula, os índices de popularidade dele sempre se mantiveram acima do governo anterior. As crises internacionais não afetam tanto o seu governo quanto afetavam o período FHC. Qual o maior êxito de Lula na sua opinião? e seu ponto fraco?
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Vivian...
Sim... muita coisa melhorou com o Lula: salário, idh, balança comercial, dívida externa, inflação...
Todos os índices são melhores nesse governo que nos anteriores... até a podridão dos governantes aparece mais!
E chamam ele de burro, imagina se fosse inteligente?
É.. tem coisa que até cego vê...
Paz pra vc
Infelizmente o povo gosta de esmola, Pois a polÃtica do governo Lula é do dar e não ensinar.
Vc cria bolsa famÃlia, renda extra, fome zero, é dando que se recebe, tira gosto, salário básico, etc...., e ensinar o povo a trabalhar nada.
Vc cria milhões de benefÃcios para a população de baixa renda ao invés de estar dando incentivo, desburocratizando e diminuindo a carga tributária para empresas estarem se fixando no paÃs, e assim gerando vários empregos.
Se o paÃs gera mais emprego, se tem menos desempregado, logo vc não da tanto benefÃcio, assim o páis gasta menos e arrecada mais e o dinheiro pode ser mais usado na educação e saúde.
Mas no Brasil basta vc dar uma bolsa de alimentos na favela que seu voto é garantido, imagine se dando tanto benefÃcio mata fome como o governo Lula gosta de dar. Com essa polÃtica de benefÃcio dele, ele vai até ao 10° mandato se permitirem. E no fim o povo tá mais burro e sem emprego, porém de pança cheia e vendo Big brother as custas do contribuinte.
Mas para que trabalhar?? Se vc se diz pobre e mora em lugares de baixa renda, é mais fácil ter de graça um benefÃcio do governo né.
A MÃdia é manipulada! Não vejo nada em ordem neste paÃs. Pessoas sempre passam fome, a Natureza einda é predada, a educação é um absurdo, pq chega até a deseducar, bitola, manipula. Hospitais sem as minimas condições de atendimento, violencia exacerbada.
Não confio em politicos, não confio na mÃdia. Confio em mim mesma, em alguns poucos amigos. Tento melhorar o mundo a minha volta, com o que posso, e isso retorna para mim. Não me vejo como sendo dessa humanidade estupida e retrograda... Civilização burra, ou melhor... Pseuda Civilização...
Tenho vontade de morar em um campo, em meio as flores e cachoeiras, montanhas, numa comunidade alternativa, onde todos produzem para todos, repartindo e consumindo não mais due precisam, educando a partir de valores como o amor e a compassividade...
Vejam os indios, ditos selvagens... Digam-me, se em suas historias houveram escravidão e fome? Se havia desrespeito para com as outras especies, se adoeciam tão facilmente quando a chegada das caravelas...
As vezes paro para observar as estrelas, vejo-as e imagino civilizações inteligentes neste universo de 15 bilhões de anos, pergunto-me, se Gaia, a Mãe Terra resistirá, se o ser humano (Especie dominante), evoluirá para o amor, como muitas que devem existir em estrelas distantes.
Ah... Vida, doce mistério!!!
Beijos, amiga!!!
"Não é livro que ensina a governar!". A pé****, conhecida de todos aqueles que, ao contrário de seu autor, possuem não apenas o hábito, mas o vÃcio da leitura, pode lá ter sua carga de verdade, se apreciada tão somente do ponto de vista literal. Realmente, jamais ouvi falar de qualquer manual de auto-ajuda do tipo "governando seu paÃs sem improvisos", ou ainda, "governando com estilo: metáforas e álcool não combinam". Agora, sob qualquer outro ponto de vista, a frase bem reflete a importância que seu autor dá ao saber e à cultura, principalmente levando em conta que tais palavras foram pronunciadas no nordeste brasileiro, por ninguém menos que o presidente da República, numa região com os menores Ãndices de escolaridade de um Brasil que lê pouco e estuda menos ainda.
Em outra ocasião, ao discursar para o público presente na última Bienal do livro, o presidente Lula traçou um paralelo entre "a preguiça desgramada" de andar numa esteira e o hábito da leitura. Justiça seja feita. O tão criticado discurso tinha destinatário certo e a boa intenção de servir de incentivo para as classes mais pobres. Algo que poderia ser usado por um pai que tenta estimular seu filho "preguiçoso desgramadamente" a trocar a bola por um livro. Não é difÃcil imaginar o provável diálogo: "Filho, lembra do que disse o presidente sobre o hábito da leitura?". - "E quem se importa?", responde o filho, -"Ronaldinho não estudou e tem contrato vitalÃcio com a Nike. O presidente não estudou, não gosta de ler, joga bola com ministros na Granja do Torto e tem pensão de perseguido polÃtico (?), salário de presidente da República e mesada de presidente de honra do PT".
à preciso, portanto, para corrigir esse grave distúrbio sócio-cultural, que o presidente da República dê o exemplo, antes de ditar a conduta. Escolha um bom livro, leia e descubra, finalmente, qual a real importância da prática da leitura. E não me refiro a algo do tipo "Harry Potter e a eleição da presidência da Câmara". à necessário um livro que faça o presidente compreender que sua chegada ao poder não é apenas obra do gênio de Duda Mendonça e de alguns empresários descontentes com a segunda metade do mandato de reeleição do Presidente FHC. Sugeriria a Sua Excelência a obra "O populismo na polÃtica brasileira", do cientista social Francisco Weffort, cortejado ideólogo do partido do próprio presidente, publicado em 1980 pela editora Paz e Terra.
Tomasse conhecimento de minha modesta sugestão e a aceitasse, Sua Excelência aprenderia, por exemplo, que o fenômeno polÃtico vulgarizado sob o nome de "populismo" surgiu numa conjuntura em que a estrutura de poder oligárquica entrou em crise, lá pelos anos 30, em razão de as classes dominantes não se sentirem mais capazes de se manter no poder por meio dos procedimentos eleitorais tradicionais. Também aprenderia que tal fenômeno representou uma forma de militância polÃtica que envolveu e mobilizou grandes massas, em especial urbanas, do setor operário e da pequena burguesia.
Espantar-se-ia, Sua Excelência, com o conhecimento de que, em tais condições, as camadas mais despojadas da população, juntamente com aquela pequena parcela em ascensão, sentem-se atraÃdas por lÃderes populistas que acenam com promessas de abundância distributivista ou de moralidade administrativa, apresentando-se com um perfil paternalista e carismático.
Preocupar-se-ia ao descobrir que o populismo, enquanto ideologia, "revela claramente a ausência total de perspectivas para o conjunto da sociedade", bem como que "a liderança populista não pode ser totalmente infiel a seus adeptos, sob pena de dissolver-se e desaparecer".
Pensaria duas ou mais vezes antes de "desafiar" o governo FHC para "debate", mesmo acreditando que as dificuldades sofridas em 2003 por sua administração teriam sido conseqüência do fato de terem "pegado a Casa depois de um vendaval como aquele que deu na Ãsia" (não, o erro não é de digitação, mas, sim, de abstinência da leitura de jornais. Não se confunde, com facilidade, 'tsunami' ou maremoto com vendaval).
Conscientizar-se-ia, de fato, que a retirada forçada (a meu ver estratégica) do time de FHC, bem como sua ascensão após três derrotas eleitorais consecutivas, não se deve à sua [presidente Lula] competência administrativa, saber e cultura (?) ou a qualquer antipatia da sociedade brasileira ao intelectualismo do presidente FHC. Deve-se, sim, ao fenômeno do populismo, que se desenvolve numa fórmula bem simples e se submete a condições fáceis de serem identificadas no final do segundo mandato do Presidente FHC e na campanha eleitoral do Presidente Lula. São eles, dentre outros, segundo Weffort:
a)perda da representatividade da classe dirigente e, em conseqüência, de sua exemplaridade;
b)presença de um lÃder dotado de carisma de massas;
c)encontrar-se o paÃs numa situação em que nenhum dos grupos de poder detém com exclusividade o poder polÃtico, necessitando o Estado buscar legitimidade para sua atuação em um novo personagem: as massas populares urbanas;
Outros elementos extraÃdos da obra de Weffort, já experimentados pela ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (ou como preferem os paulistanos, a prefeita "de parar o trânsito"), saltariam aos olhos do presidente Lula e de seus correligionários (da ala governista). São eles:
a)o lÃder populista ser sempre alguém que se encontra numa função pública ou em evidência, isto é, alguém que por sua posição no sistema institucional de poder tem "a possibilidade de doar, seja uma lei favorável à s massas, seja um aumento de salário ou, mesmo, uma esperança de dias melhores";
b)pressão popular sobre o Estado, marcada pela insatisfação, inclusive de setores relativamente integrados ao processo de desenvolvimento econômico;
c)tal insatisfação ser manipulada por um lÃder populista;
d)a manipulação das massas pelo Estado encontrar limites nas posições de classe, ou seja, encontrar-se o Estado ou o lÃder impossibilitado de oferecer "algum grau de satisfação à s aspirações sociais concretas derivadas destas posições de classe", situação em que sua imagem popular começa a se diluir perante a massa.
Ora, qualquer governo que enfrentasse a crise econômica pela qual passou o Brasil no perÃodo do Presidente FHC, com a fuga sem precedentes do capital flutuante dos investidores estrangeiros, estaria impossibilitado de atender anseios sociais ou de manter sua representatividade. Curiosa é a postura do governo Lula que, mesmo sem enfrentar crise daquela natureza, ainda assim, não consegue sair do discurso do "tem que".
Mais que isso, ainda que o presidente Lula e sua equipe não percebam, os setores "relativamente integrados ao processo de desenvolvimento econômico" não suportam mais o aumento na taxa de juros e, para piorar, a derrama tributária recentemente imposta por medida provisória, que já provocou sinais de aumento nas demissões e de repasse das perdas financeiras aos consumidores. Como medida previsÃvel (já que exposta no item "d" acima), tenta o governo manipular o empresariado nacional com a ameaça velada de redução na alÃquota de importação, como se o paÃs pudesse suportar as conseqüências de tal ato.
Para resumir a história, já que falece competência a um simples professor universitário para dar aulas ao presidente da República, mormente quando tal presidente foi diplomado pela London School of Economics e por outras universidades federais Brasil a fora (em que pese o discurso populista no dia de sua diplomação pelo Tribunal Superior Eleitoral, no qual afirmou ser o diploma de presidente da República seu primeiro diploma, como se o referido diploma tivesse validade acadêmica ou como se Deputado Federal, mandato por ele já exercido, não fosse diplomado pela Justiça Eleitoral). à preciso ler mais.
Aliás, tal sugestão, aqui partida de um simples brasileiro que se orgulha de ter tido um intelectual no maior posto polÃtico do paÃs, já foi apresentada recentemente pelo presidente FHC, ao afirmar que "Ele [presidente Lula] precisa ler mais sobre a história do Brasil. Devia ter mais prudência no que diz, porque podem cobrar incoerência da parte dele".
Acatando a sugestão do presidente FHC e estudando a obra aqui mencionada, o presidente Lula poderá determinar a seus assessores que atentem, quando da elaboração de discursos e de polÃticas públicas, para as limitações decisivas do populismo, que são, a saber; a necessidade de habilidade pessoal e eficácia do lÃder populista para atuar como árbitro entre os grupos dominantes, equilibrando as forças sociais em conflito e a administração da pressão advinda das crescentes reivindicações das massas populares (classe média, classe operária e sindical, movimento dos sem-terra, dos sem-teto, dos sem-universidade, dos sem-comida, dos sem-tudo, etc...)
à certo que a transferência do homem do campo para as cidades é a verdadeira "revolução individual", na medida em que abre a possibilidade da ampliação do consumo pela conquista de um emprego urbano e pela conquista de sua cidadania social e polÃtica. Atento a isso Vargas implementou a legislação trabalhista para o trabalhador urbano, garantindo a manipulação do grupo expressivo politicamente, sem, contudo, desagradar aos grandes proprietários de terras. A fórmula mágica de Vargas sequer ganhou atenção no governo populista do presidente Lula, em que pese a promessa de uma verdadeira reforma na legislação trabalhista.
Perdida em meio à própria incompetência, a administração fede
Oi Vivian eu não gosto do Lula e na proxima eleição vou votar no PSDB.
Governo, Lula????
popularidade?
Não sei...
kkkkkk
Na minha opinião esta popularidade é manipulação pura...Vc já percebeu que toda vez que uma caca acontece, sempre no dia seguinte é divulgado que a popularidade dele é maior.."nunca nesta história deste paÃs"..O Cara é um pudim de cachaça, safado, ladrão....Lulala e os 40 ladrões...O paÃs está a deriva...o trabalhadores pagam 4 meses de salário p/ o governo...e não temos educação, hospitais, segurança e infra-estrutura...Quem acha ele compentente provavelmente está mamando na teta tb.....Se isso é competência!!
Abs
PM
competência?! KKKKKKKKK! **** que o pariu!!!!!!!
Porque as pesquisas são feitas nas porteiras eleitorais só por isso... Já ouviu falar??
simples, olhe a trajetoria de Chavez, e do LULA, são iguais!!!! começa em alta, com discursos inflamantes, promessas, discursos nacionalistas, voltado ao social, esta ladainha que conhecemos, ai o povo começa a perceber o tanto que o sujeito é vigarista, e comecara a despencar, em quanto tempo??? não sabemos!!!! espero que não seja tarde demais.
à simples.
COMPETÃNCIA.
O maior êxito de LULA é administrar sob um fogo insano dessa oposição "descontrolada" que parece uma metralhadora giratória, que manda bala perdida pra tudo qto é lado, sendo que os mais atingidos são os brasileiros.
Seu ponto fraco (como o de muitas pessoas) é infelizmente ser integrante de um partido (que como todos) tem pessoas ambiciosas e invejosas. Como se não bastasse o despeito dos opositores.
Eu digo que a maior qualidade que LULA possui é sua INTELIGÃNCIA EMOCIONAL, eis que sabe (como ninguém) administrar crises. Ele e seu governo são POLIVALENTES, eis que, ao contrário de seu antecessor e seus partidos (DEMO e PSDB), tem imensa capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Pois governa para todos, administra o paÃs muito bem internamente e representa-o magnificamente no exterior.
Já a oposição só sabe "xingar".
Para os opositores:
A cólera prejudica a saúde do corpo, ofusca o entendimento e cega a razão.