Ele é um termômetro bastante engenhoso. Quando a carne do peru chega a 85 ºC, o ponto ideal de cozimento, o pino salta para fora da ave. Mas como ele "sabe" que a carne está na temperatura certa? Aí está o segredo. O aparato fica preso a um metal que derrete fácil, tipo aqueles de solda. Na hora em que o ferrinho fica líquido, deixa de prender o pino e ele se projeta para fora. Esse dispositivo deu certo a ponto de ficar com tanta cara de Natal quanto os próprios perus, não é? Mas quem se deu bem mesmo nessa história foi o inventor da coisa: Tony Volk, um caipirão americano que fazia embalagens para peru. Para incrementar o negócio, Volk teve a idéia genial de fazer um dispositivo que avisasse quando o peru estivesse no ponto, livrando as cozinheiras de um vexame culinário. Daí para conceber o termômetro, no meio da década de 1960, foi um pulo. Qualquer chimpanzé prepararia um assado com uma coisa dessas, pensava Volk.
E as donas-de-casa americanas não resistiram ao apelo: fizeram os minitermômetros virarem mania. A família do inventor, claro, acabou milionária. "Eu me pego pensando que, neste minuto, deve haver uns 50 milhões dos nossos pinos pulando por aí", já disse uma vez Steve Volk, filho de Tony (já morto), em uma entrevista. Graças a direitos de patente, todos os pininhos de peru do mundo saem da fábrica dos Volk, na Califórnia, e são vendidos direto para fabricantes de produtos alimentícios do mundo todo. Os pinos dos Volk custam centavos, mas, como são fabricados aos zilhões, o caixa não pára de tilintar. Hoje existem dispositivos assim para qualquer tipo de carne, ou mesmo massas, como lasanha. Basta que o ponto de fusão da liga metálica coincida com a temperatura ideal em que cada refeição fica pronta. Os metais, por sinal, serão substituídos por uma proteína em 2004. Ela funciona do mesmo jeito, mas é inofensiva em caso de vazamento.
Tá no ponto!
Mola que impulsiona o dispositivo só age quando a temperatura atinge 85 ºC
1. O pino que avisa quando o peru está pronto fica tensionado por uma mola, mas não salta porque está preso, fundido a uma liga metálica. Quando a temperatura do peru chega a 85 ºC, essa liga derrete
2. Em estado líquido, o metal não segura mais o pino. Então a mola o empurra para fora. Isso acontece, como vimos, a 85 ºC, que é justamente a temperatura em que o peru está no ponto para ser devorado
Quando a carne do peru cozinhou a tendencia e a pressão interna dele aumentar, aquele pino nada mais e que um caninho com um pino de plastico dentro,aumentando a pressão o vapor empurra o pino pra fora.
e igual a valvula de segurança de panela de pressão, so que pra uma pressão bem baixa.
Alem da dilatação diferente entre o pino vermelho e o tubinho branco.
Aquele pino e elaborado: com o pino, uma mola, e um diafragma que quando chega a uma certa temperatura, na qual o chester já esta pronto ela dilata o difragma que segura a mola e aciona o pino......ok
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Opa
Quando o chester atinge a temperatura "X" o pininho levanta..
Abraços
Ele é um termômetro bastante engenhoso. Quando a carne do peru chega a 85 ºC, o ponto ideal de cozimento, o pino salta para fora da ave. Mas como ele "sabe" que a carne está na temperatura certa? Aí está o segredo. O aparato fica preso a um metal que derrete fácil, tipo aqueles de solda. Na hora em que o ferrinho fica líquido, deixa de prender o pino e ele se projeta para fora. Esse dispositivo deu certo a ponto de ficar com tanta cara de Natal quanto os próprios perus, não é? Mas quem se deu bem mesmo nessa história foi o inventor da coisa: Tony Volk, um caipirão americano que fazia embalagens para peru. Para incrementar o negócio, Volk teve a idéia genial de fazer um dispositivo que avisasse quando o peru estivesse no ponto, livrando as cozinheiras de um vexame culinário. Daí para conceber o termômetro, no meio da década de 1960, foi um pulo. Qualquer chimpanzé prepararia um assado com uma coisa dessas, pensava Volk.
E as donas-de-casa americanas não resistiram ao apelo: fizeram os minitermômetros virarem mania. A família do inventor, claro, acabou milionária. "Eu me pego pensando que, neste minuto, deve haver uns 50 milhões dos nossos pinos pulando por aí", já disse uma vez Steve Volk, filho de Tony (já morto), em uma entrevista. Graças a direitos de patente, todos os pininhos de peru do mundo saem da fábrica dos Volk, na Califórnia, e são vendidos direto para fabricantes de produtos alimentícios do mundo todo. Os pinos dos Volk custam centavos, mas, como são fabricados aos zilhões, o caixa não pára de tilintar. Hoje existem dispositivos assim para qualquer tipo de carne, ou mesmo massas, como lasanha. Basta que o ponto de fusão da liga metálica coincida com a temperatura ideal em que cada refeição fica pronta. Os metais, por sinal, serão substituídos por uma proteína em 2004. Ela funciona do mesmo jeito, mas é inofensiva em caso de vazamento.
Tá no ponto!
Mola que impulsiona o dispositivo só age quando a temperatura atinge 85 ºC
1. O pino que avisa quando o peru está pronto fica tensionado por uma mola, mas não salta porque está preso, fundido a uma liga metálica. Quando a temperatura do peru chega a 85 ºC, essa liga derrete
2. Em estado líquido, o metal não segura mais o pino. Então a mola o empurra para fora. Isso acontece, como vimos, a 85 ºC, que é justamente a temperatura em que o peru está no ponto para ser devorado
Quando a carne do peru cozinhou a tendencia e a pressão interna dele aumentar, aquele pino nada mais e que um caninho com um pino de plastico dentro,aumentando a pressão o vapor empurra o pino pra fora.
e igual a valvula de segurança de panela de pressão, so que pra uma pressão bem baixa.
Alem da dilatação diferente entre o pino vermelho e o tubinho branco.
Aquele pino e elaborado: com o pino, uma mola, e um diafragma que quando chega a uma certa temperatura, na qual o chester já esta pronto ela dilata o difragma que segura a mola e aciona o pino......ok
abraços e feliz natal....
eu ouvi falar q o pino funciona sozinho eu acho q ele se aquece e sai para fora
é so vc coloca no forno aí qdo eativépronto ele avisa