E aqui estão algumas curiosidades sobre o palito de fósforo:
O Palito de fósforo (fósforo de fricção) fabricado atualmente é um artigo, curto, fino, feito de madeira, papelão ou barbante encerado e geralmente fósforo vermelho (geralmente o trissulfuretofosfórico - P4S3) em uma das extremidades e que quando entra em atrito com outros objetos de principalmente superfícies ásperas se decompõe e arde diante de baixas temperaturas e incendeia os demais produtos produzindo fogo.
Porém, o elemento básico para fabricar fósforos foi descoberto acidentalmente em 1669 pelo alquimista alemão Henning Brand. Em uma de suas tentativas de transformar metais em ouro Brand descobriu o elemento fósforo (em grego “o que traz luz”). Em 1680 o cientista britânico Robert Boyle - um dos fundadores da química moderna - reparou que uma chama era formada quando o fósforo era esfregado no enxofre. Boyle acreditava que a chama não era causada pela fricção, mas sim por algo inerente ao fósforo e ao enxofre. Ele tinha razão. Encontrara o principio que conduziria a invenção do fósforo. Coube ao farmacêutico inglês John Walker produzir, em 1827, palitos de fósforo que podem ser considerados, apesar de seu grande tamanho, “o precursor” de nossos fósforos. Palitos menores foram comercializados na Alemanha em 1832, mas ainda eram extremamente perigosos: costumavam incendiar sozinhos dentro da própria embalagem.
Foi nos Estados Unidos que Alonzo D. Phillips de Springfield obteve, em 1836, uma patente para “fabricar fósforos de fricção” e os chamou “locofocos”. Mas o perigo ainda era grande e só foi resolvido após a descoberta do fósforo vermelho, em 1845. Foi o sueco Carl Lundstrom que introduziu em 1855 fósforos seguros, também chamados fósforos de segurança. Além de ser fabricado com fósforo vermelho, para uma maior segurança, seus ingredientes inflamáveis foram colocados em dois locais distintos: na cabeça do palito e do lado de fora da caixa, junto com o material abrasivo.
Os fósforos feitos em papelão apareceram anos mais tarde e o responsável por esta invenção foi Joshua Pusey, um conhecido advogado americano da Pensilvânia que amava fumar charutos. Um dia, Joshua foi convidado para jantar pelo prefeito da Filadélfia e ao se vestir, reparou que a caixa de fósforos que levava no bolso de seu colete era grande demais. Joshua Pusey levou adiante uma idéia e em 1889 patenteou fósforos de papelão, mas oito anos se passaram antes que alguém mostrasse interesse por seu invento. Fato que ocorreu em 1897, quando a Companhia de Ópera Mendelsohn o procurou. Eles queriam algo de diferente para divulgar a abertura da estação nova-iorquina. Pusey então, utilizou fósforos de papel com o nome da companhia impresso. A partir daí, os fósforos de papelão começaram a vender com incrível rapidez. Anos mais tarde, Joshua Pusey vendeu sua patente para a Diamond Match Company.
No Brasil, os palitos de fósforo são vendidos em caixinhas, que além de proporcionar o fogo, geralmente, a cozinha do brasileiro, é usada como instrumento de percussão de baixa renda. Em rodas de Samba, alguns ritmistas usam a caixinha de fósforos como marcador de ritmo para os enredos, ou alguns seresteiros usam a mesma como chocalho para incrementar o ritmo original do violão.
Mais de 500 bilhões de fósforos são usados a cada ano.[
Seria possível usar a outra extremidade do palito para acrescentar mais uma cabeça de modo que o mesmo palito tenha duas cabeças, proporcionando a possibilidade de aproveitar o palito para mais um uso.
maquina...os palitinhos sao mergulhados em um liquido...apenas a ponta...naum sei qual é...e na caixinha é colocada akela fita nos lados q tm fosforo...
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Os palitos de fósforo são feitos em fábricas com o uso de máquinas.
O palito de fósforo (fósforo de fricção) fabricado atualmente é um artigo, curto, fino, feito de
madeira, papelão ou barbante encerado e geralmente, possui fósforo vermelho em uma das
extremidades e que quando entra em contato com outros objetos de superfícies ásperas se
decompõe e arde diante de baixas temperaturas e incendeia os demais produtos produzindo
fogo.
A combustão ocorre de uma reação gerada pelo atrito do clorato de potássio existente na
cabeça do palito contra o elemento químico "fósforo" que está na lixa da caixinha.Além de
ser fabricado com fósforo vermelho, para uma maior segurança, seus ingredientes
inflamáveis foram colocados em dois locais distintos: na cabeça do palito e do lado de fora
da caixa, junto com o material abrasivo.
A cabeça do palito de fósforo é feita de uma massa química, não contendo fósforo nem
pólvora. Esta massa contém um composto químico chamado clorato de potássio, que cede
oxigênio com facilidade. Na lixa da caixinha de fósforos se encontra o elemento químico
fósforo.
Abaixo, demonstra-se fluxogramas para fabricação de fósforos (FIG. 1) e caixas de fósforos
de madeira e de papelão (FIG. 2) :
Fluxogramas para fabricação de fósforos e caixas de fósforos de madeira e de papelão:
Veja as imagens nesse link:
http://sbrtv1.ibict.br/upload/sbrt5725-2.html
E aqui estão algumas curiosidades sobre o palito de fósforo:
O Palito de fósforo (fósforo de fricção) fabricado atualmente é um artigo, curto, fino, feito de madeira, papelão ou barbante encerado e geralmente fósforo vermelho (geralmente o trissulfuretofosfórico - P4S3) em uma das extremidades e que quando entra em atrito com outros objetos de principalmente superfícies ásperas se decompõe e arde diante de baixas temperaturas e incendeia os demais produtos produzindo fogo.
Porém, o elemento básico para fabricar fósforos foi descoberto acidentalmente em 1669 pelo alquimista alemão Henning Brand. Em uma de suas tentativas de transformar metais em ouro Brand descobriu o elemento fósforo (em grego “o que traz luz”). Em 1680 o cientista britânico Robert Boyle - um dos fundadores da química moderna - reparou que uma chama era formada quando o fósforo era esfregado no enxofre. Boyle acreditava que a chama não era causada pela fricção, mas sim por algo inerente ao fósforo e ao enxofre. Ele tinha razão. Encontrara o principio que conduziria a invenção do fósforo. Coube ao farmacêutico inglês John Walker produzir, em 1827, palitos de fósforo que podem ser considerados, apesar de seu grande tamanho, “o precursor” de nossos fósforos. Palitos menores foram comercializados na Alemanha em 1832, mas ainda eram extremamente perigosos: costumavam incendiar sozinhos dentro da própria embalagem.
Foi nos Estados Unidos que Alonzo D. Phillips de Springfield obteve, em 1836, uma patente para “fabricar fósforos de fricção” e os chamou “locofocos”. Mas o perigo ainda era grande e só foi resolvido após a descoberta do fósforo vermelho, em 1845. Foi o sueco Carl Lundstrom que introduziu em 1855 fósforos seguros, também chamados fósforos de segurança. Além de ser fabricado com fósforo vermelho, para uma maior segurança, seus ingredientes inflamáveis foram colocados em dois locais distintos: na cabeça do palito e do lado de fora da caixa, junto com o material abrasivo.
Os fósforos feitos em papelão apareceram anos mais tarde e o responsável por esta invenção foi Joshua Pusey, um conhecido advogado americano da Pensilvânia que amava fumar charutos. Um dia, Joshua foi convidado para jantar pelo prefeito da Filadélfia e ao se vestir, reparou que a caixa de fósforos que levava no bolso de seu colete era grande demais. Joshua Pusey levou adiante uma idéia e em 1889 patenteou fósforos de papelão, mas oito anos se passaram antes que alguém mostrasse interesse por seu invento. Fato que ocorreu em 1897, quando a Companhia de Ópera Mendelsohn o procurou. Eles queriam algo de diferente para divulgar a abertura da estação nova-iorquina. Pusey então, utilizou fósforos de papel com o nome da companhia impresso. A partir daí, os fósforos de papelão começaram a vender com incrível rapidez. Anos mais tarde, Joshua Pusey vendeu sua patente para a Diamond Match Company.
No Brasil, os palitos de fósforo são vendidos em caixinhas, que além de proporcionar o fogo, geralmente, a cozinha do brasileiro, é usada como instrumento de percussão de baixa renda. Em rodas de Samba, alguns ritmistas usam a caixinha de fósforos como marcador de ritmo para os enredos, ou alguns seresteiros usam a mesma como chocalho para incrementar o ritmo original do violão.
Mais de 500 bilhões de fósforos são usados a cada ano.[
Seria possível usar a outra extremidade do palito para acrescentar mais uma cabeça de modo que o mesmo palito tenha duas cabeças, proporcionando a possibilidade de aproveitar o palito para mais um uso.
Colocar o palito usado em uma caixa a parte.
São fabricados um a um.
São testados um a um também...Se acenderem, estão bons !!!
maquina...os palitinhos sao mergulhados em um liquido...apenas a ponta...naum sei qual é...e na caixinha é colocada akela fita nos lados q tm fosforo...
numa fábrica... próxima!
Um a um... NO DENTE!
Deve ter uma maquina porque se for um a um eu não quero trabalhar lá