na minha opinião ele forçou os trabalhadores manipulando por meios de incentivo materiais e salariais que após guerra deveria produzir e produzir na época foi uma boa ele conseguia ótimos resultados produtivos mas incapacitava as pessoas de terem raciocineo propio para novas formas de crescimento os funcionarios ficavam alienados com o super aperfeiçoamento retirando a capacidade para criar.eles se tornavam mecanizados tornamdo o trabalho repetitivo e exaustivo.
APRECIAÇÃO CRÍTICA E VALIDADE DAS IDÉIAS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES NA ATUALIDADE
A primeiro mérito de Taylor reside no fato dele ter feito na administração “uma abordagem científica”. Esta abordagem está baseada em fatos comprovados, não em tradição, costumes, adivinhação ou opinião pessoal.
O estudo do Tempo e Movimento de Taylor, onde é feita a subdivisão do trabalho nos elementos ou movimentos que o constituem, a fim de eliminar a ineficiência e o esforço inútil, até nos dias de hoje é uma prática adotada como metodologia administrativa.
As ferramentas e procedimentos padronizados também são utilizados atualmente.
A tarefa que Taylor determinou para cada operário, baseada em estudo de tempos, atualmente é aplicada como o que chamamos de “meta” de trabalho.
Por outro lado, o Trabalho Individualizado pregado por Taylor como forma de incentivo aos trabalhadores, é um conceito que atualmente não está muito em uso, pelo contrário, a Teoria Administrativa atual enfatiza o desenvolvimento das tarefas em grupo.
Outro conceito de Taylor que atualmente é questionado é o do incentivo monetário que, apesar das críticas, ainda é muito utilizado pelas empresas.
Taylor via o treinamento dos funcionários como uma responsabilidade da gerencia, o que, atualmente é um conceito muito utilizado pelos gerentes.
A seleção científica pregoada por Taylor como a melhor forma de contratação de pessoas corretas para as funções a serem desempenhadas, foi um esboço do que se conhece atualmente na área da Psicologia Industrial e da Administração de Pessoal.
Nos anos cinqüenta, os japoneses retomaram as idéias de Taylor para renovar sua industria e criaram o conceito de kaizen e de suas técnicas (especialmente a cronometragem de tarefas) revela que se trata nada mais nada menos que de taylorismo. Os resultados alcançados com a aplicação dessa técnica, bem como a subseqüente popularidade da guerra ao desperdício, fariam os princípios da administração científica continuar a desfrutar de grande interesse na virada do milênio.
As principais críticas desenvolvidas contra as concepções de Taylor foram feitas pelos gerentes e sindicatos trabalhistas, que julgavam ameaçados seus privilégios e comodismos. Em 1915, Robert Hoxie publicou um relatório onde dizia que a administração científica lidava apenas aspectos mecânicos, desconsiderando os aspectos humanos da produção.
No entanto, Hoxie reconheceu que o taylorismo oferecia à gerência meios de alcançar eficiência na produção, tornando viável menores custos e aumento da produção, sem implicar esforço extra dos trabalhadores, ou maior carga horária ou condições inferiores de trabalho. Ele também considerou que os métodos de Taylor criavam possibilidades de benefícios reais e substanciais para o trabalho e para a sociedade, o que significa o reconhecimento dos seus aspectos positivos.
As críticas ao sistema de Taylor podem ser resumidas em dois grupos :
- mecanização – que desestimula a iniciativa pessoal do operário, tornando-o “parte da máquina”, não considerando os seus aspectos psicossociais;
- esgotamento físico – resultado freqüente da ânsia do operário em realizar mais do que o previsto, para aumentar o seu pagamento;
Como conseqüência, este sistema tende a:
1. especializar demasiadamente a produção do operário, tornando-o apêndice da máquina;
2. destruir a iniciativa própria, e de algum modo o relacionamento interpessoal;
3. atomizar o trabalho em demasia, minimizando as aptidões dos operários.
Muitas dessas restrições podem ser encontradas nos sistemas contemporâneos da realização do trabalho nas indústrias.
Taylor não podia ir além do que do que propôs na época em que viveu. Convém não esquecer que o aspecto fundamental e relevante de teoria e estudos não era o “sistema” de trabalho, mas eram a “doutrina”, a filosofia e os princípios sobre os quais a “administração cientifica” que concebera haveria de se assentar e expandir.
A forte oposição dos sindicatos trabalhistas, desenvolvida no decorrer da história, foi embasada em afirmações feitas por cientistas sociais que, desprovidos de informações, propalavam que administração cientifica tornaria impossível o alcance do ideal da democracia industrial.
Outra crítica contundente à administração científica é a de que Taylor não expôs claramente as suas idéias, foi pouco sistemático e passou de um assunto a outro sem transição lógica. Neste ponto alguns defendem que Taylor era um homem pratico, que não desenvolvia gosto pela escrita e nem possuía tempo para tal.
Também existem outros que argumentam que a administração cientifica desenvolveu as suas teorias de motivação de maneira muito simplista, uma vez que era enfatizada nos incentivos salariais, às custas dos outros aspectos da motivação.
Com relação às questões da abordagem científica da administração, e as técnicas do tempo e movimento, padronização, definição de metas, avaliação e feedback do trabalho, dinheiro como motivador, responsabilidade gerencial pelo treinamento, seleção cientifica, semana reduzida de trabalho e pausas para descanso, os pontos de vista de Taylor não somente estavam essencialmente corretos, como foram bem aceitos pela administração. Com respeito às questões das relações entre a administração, mão-de-obra e trabalho individualizado, é provável que Taylor estivesse apenas parcialmente correto, e só foi parcialmente aceito.
Quanto às seguintes críticas e acusações, estão totalmente falsas: modelo inadequado de Taylor da motivação do trabalhador, ignorância de fatores sociais, autoritarismo, tratamento de homens como se fossem máquinas, exploração de trabalhadores, anti-sindicalismo, e desonestidade pessoal. Varias beiram o ridículo. A acusação de excesso de especialização parece ser parcial, mas não totalmente justificada.
Considerando que já se passou aproximadamente um século da morte de Taylor e que nesse período ocorreu uma explosão do conhecimento, o registro do seu pensamento é notável. O ponto fundamental não é, como se diz freqüentemente, que ele estava certo no contexto de sua época, mas, que atualmente está ultrapassado, e sim que a maioria dos seus conceitos ainda são válidos.
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na minha opinião ele forçou os trabalhadores manipulando por meios de incentivo materiais e salariais que após guerra deveria produzir e produzir na época foi uma boa ele conseguia ótimos resultados produtivos mas incapacitava as pessoas de terem raciocineo propio para novas formas de crescimento os funcionarios ficavam alienados com o super aperfeiçoamento retirando a capacidade para criar.eles se tornavam mecanizados tornamdo o trabalho repetitivo e exaustivo.
Espero poder ajudar.
APRECIAÇÃO CRÍTICA E VALIDADE DAS IDÉIAS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES NA ATUALIDADE
A primeiro mérito de Taylor reside no fato dele ter feito na administração “uma abordagem científica”. Esta abordagem está baseada em fatos comprovados, não em tradição, costumes, adivinhação ou opinião pessoal.
O estudo do Tempo e Movimento de Taylor, onde é feita a subdivisão do trabalho nos elementos ou movimentos que o constituem, a fim de eliminar a ineficiência e o esforço inútil, até nos dias de hoje é uma prática adotada como metodologia administrativa.
As ferramentas e procedimentos padronizados também são utilizados atualmente.
A tarefa que Taylor determinou para cada operário, baseada em estudo de tempos, atualmente é aplicada como o que chamamos de “meta” de trabalho.
Por outro lado, o Trabalho Individualizado pregado por Taylor como forma de incentivo aos trabalhadores, é um conceito que atualmente não está muito em uso, pelo contrário, a Teoria Administrativa atual enfatiza o desenvolvimento das tarefas em grupo.
Outro conceito de Taylor que atualmente é questionado é o do incentivo monetário que, apesar das críticas, ainda é muito utilizado pelas empresas.
Taylor via o treinamento dos funcionários como uma responsabilidade da gerencia, o que, atualmente é um conceito muito utilizado pelos gerentes.
A seleção científica pregoada por Taylor como a melhor forma de contratação de pessoas corretas para as funções a serem desempenhadas, foi um esboço do que se conhece atualmente na área da Psicologia Industrial e da Administração de Pessoal.
Nos anos cinqüenta, os japoneses retomaram as idéias de Taylor para renovar sua industria e criaram o conceito de kaizen e de suas técnicas (especialmente a cronometragem de tarefas) revela que se trata nada mais nada menos que de taylorismo. Os resultados alcançados com a aplicação dessa técnica, bem como a subseqüente popularidade da guerra ao desperdício, fariam os princípios da administração científica continuar a desfrutar de grande interesse na virada do milênio.
As principais críticas desenvolvidas contra as concepções de Taylor foram feitas pelos gerentes e sindicatos trabalhistas, que julgavam ameaçados seus privilégios e comodismos. Em 1915, Robert Hoxie publicou um relatório onde dizia que a administração científica lidava apenas aspectos mecânicos, desconsiderando os aspectos humanos da produção.
No entanto, Hoxie reconheceu que o taylorismo oferecia à gerência meios de alcançar eficiência na produção, tornando viável menores custos e aumento da produção, sem implicar esforço extra dos trabalhadores, ou maior carga horária ou condições inferiores de trabalho. Ele também considerou que os métodos de Taylor criavam possibilidades de benefícios reais e substanciais para o trabalho e para a sociedade, o que significa o reconhecimento dos seus aspectos positivos.
As críticas ao sistema de Taylor podem ser resumidas em dois grupos :
- mecanização – que desestimula a iniciativa pessoal do operário, tornando-o “parte da máquina”, não considerando os seus aspectos psicossociais;
- esgotamento físico – resultado freqüente da ânsia do operário em realizar mais do que o previsto, para aumentar o seu pagamento;
Como conseqüência, este sistema tende a:
1. especializar demasiadamente a produção do operário, tornando-o apêndice da máquina;
2. destruir a iniciativa própria, e de algum modo o relacionamento interpessoal;
3. atomizar o trabalho em demasia, minimizando as aptidões dos operários.
Muitas dessas restrições podem ser encontradas nos sistemas contemporâneos da realização do trabalho nas indústrias.
Taylor não podia ir além do que do que propôs na época em que viveu. Convém não esquecer que o aspecto fundamental e relevante de teoria e estudos não era o “sistema” de trabalho, mas eram a “doutrina”, a filosofia e os princípios sobre os quais a “administração cientifica” que concebera haveria de se assentar e expandir.
A forte oposição dos sindicatos trabalhistas, desenvolvida no decorrer da história, foi embasada em afirmações feitas por cientistas sociais que, desprovidos de informações, propalavam que administração cientifica tornaria impossível o alcance do ideal da democracia industrial.
Outra crítica contundente à administração científica é a de que Taylor não expôs claramente as suas idéias, foi pouco sistemático e passou de um assunto a outro sem transição lógica. Neste ponto alguns defendem que Taylor era um homem pratico, que não desenvolvia gosto pela escrita e nem possuía tempo para tal.
Também existem outros que argumentam que a administração cientifica desenvolveu as suas teorias de motivação de maneira muito simplista, uma vez que era enfatizada nos incentivos salariais, às custas dos outros aspectos da motivação.
Com relação às questões da abordagem científica da administração, e as técnicas do tempo e movimento, padronização, definição de metas, avaliação e feedback do trabalho, dinheiro como motivador, responsabilidade gerencial pelo treinamento, seleção cientifica, semana reduzida de trabalho e pausas para descanso, os pontos de vista de Taylor não somente estavam essencialmente corretos, como foram bem aceitos pela administração. Com respeito às questões das relações entre a administração, mão-de-obra e trabalho individualizado, é provável que Taylor estivesse apenas parcialmente correto, e só foi parcialmente aceito.
Quanto às seguintes críticas e acusações, estão totalmente falsas: modelo inadequado de Taylor da motivação do trabalhador, ignorância de fatores sociais, autoritarismo, tratamento de homens como se fossem máquinas, exploração de trabalhadores, anti-sindicalismo, e desonestidade pessoal. Varias beiram o ridículo. A acusação de excesso de especialização parece ser parcial, mas não totalmente justificada.
Considerando que já se passou aproximadamente um século da morte de Taylor e que nesse período ocorreu uma explosão do conhecimento, o registro do seu pensamento é notável. O ponto fundamental não é, como se diz freqüentemente, que ele estava certo no contexto de sua época, mas, que atualmente está ultrapassado, e sim que a maioria dos seus conceitos ainda são válidos.
Abraços e paz.