Esta obra, de Victor Hugo, narra a trajetória de um ex-presidiário, que de ladrão rancoroso com tudo e com todos, se transforma na benevolência em pessoa.
Os fatos se desenrolam por alguns anos, e são desencadeados com a liberdade de Jean Valjean, um ex-forçado das galés, solto depois de cumprir uma pena de dezenove anos. Ele tem sua vida mudada após furtar o bispo Monsenhor Benvindo, enquanto se abrigava na casa deste, quando todos os outros moradores da cidade em que estava se recusaram a hospedá-lo. O gesto do bispo, de acobertá-lo quando policiais o capturaram, o fez mudar. Dali em diante, Valjean somente o bem fez. Tornou-se rico, honestamente e sob um pseudônimo, mas alguns eventos fizeram com que ele precisasse fugir, se esconder. Neste meio tempo, conheceu Fantine, uma jovem meretriz, cuja filha fora deixada aos cuidados dos canastrões Thénardier. Jean e Cosette, a filha de Fantine, se encontram.
Há um forte apelo religioso no livro, e apesar deste não ser laico, é, independente de crenças, uma bela lição de doação e amor ao próximo. Mesmo quando todas as evidências apontavam para uma cilada, Jean não relutava e ajudava mal-feitores, ainda que estes viessem a lhe colocar em apuros posteriormente. Claro que, hoje em dia, seria pedir muito para qualquer pessoa ser conivente para com quem lhe ameace; porém, esta verdade não tira o brilho e o exemplo mostrado no livro: ser bom, mesmo quando isso cria problemas que não existiriam se o ato benéfico não fosse realizado.
Les Misérables (Os miseráveis) é uma das principais obras escritas pelo escritor francês Victor Hugo, publicada em 1862, e também autor de Os trabalhadores do mar e O corcunda de Notre Dame, entre outras obras.
O romance narra a situação política e social francesa no período da Insurreição Democrática ou Revolução de 1830, em 5 de junho de 1832, no reinado de Luís Filipe I de França, através da história de Jean Valjean.
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Esta obra, de Victor Hugo, narra a trajetória de um ex-presidiário, que de ladrão rancoroso com tudo e com todos, se transforma na benevolência em pessoa.
Os fatos se desenrolam por alguns anos, e são desencadeados com a liberdade de Jean Valjean, um ex-forçado das galés, solto depois de cumprir uma pena de dezenove anos. Ele tem sua vida mudada após furtar o bispo Monsenhor Benvindo, enquanto se abrigava na casa deste, quando todos os outros moradores da cidade em que estava se recusaram a hospedá-lo. O gesto do bispo, de acobertá-lo quando policiais o capturaram, o fez mudar. Dali em diante, Valjean somente o bem fez. Tornou-se rico, honestamente e sob um pseudônimo, mas alguns eventos fizeram com que ele precisasse fugir, se esconder. Neste meio tempo, conheceu Fantine, uma jovem meretriz, cuja filha fora deixada aos cuidados dos canastrões Thénardier. Jean e Cosette, a filha de Fantine, se encontram.
Há um forte apelo religioso no livro, e apesar deste não ser laico, é, independente de crenças, uma bela lição de doação e amor ao próximo. Mesmo quando todas as evidências apontavam para uma cilada, Jean não relutava e ajudava mal-feitores, ainda que estes viessem a lhe colocar em apuros posteriormente. Claro que, hoje em dia, seria pedir muito para qualquer pessoa ser conivente para com quem lhe ameace; porém, esta verdade não tira o brilho e o exemplo mostrado no livro: ser bom, mesmo quando isso cria problemas que não existiriam se o ato benéfico não fosse realizado.
Les Misérables (Os miseráveis) é uma das principais obras escritas pelo escritor francês Victor Hugo, publicada em 1862, e também autor de Os trabalhadores do mar e O corcunda de Notre Dame, entre outras obras.
O romance narra a situação política e social francesa no período da Insurreição Democrática ou Revolução de 1830, em 5 de junho de 1832, no reinado de Luís Filipe I de França, através da história de Jean Valjean.
O que o Acir Carrasco está fazendo na pergunta?
Que tal ler o livro ?
É muito bom.
....
Vi o filme com Gerard Depardieu ....