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Existe amor, amigo.

Amor é único. E se for confundido, não é amor.

Se existe? Sim, existe. É aquela coisa que insiste em ficar morando dentro da gente e que por mais que a afugentemos, não vai embora nem por decreto....

Não tão comum, existe o amor verdadeiro e unilateral, capaz de transpor barreiras. Amor sem cobranças e sem ser preciso a presença de um corpo físico. Amor que resiste no tempo, na distância, nos apetites carnais... que não escolhe gênero... O amor que está na idéia que dele fazemos. Algo assiiimm feito platônico.

Oi , Boa Noite !

Claro que existe , não tem como eu te explicar como é , só você sentindo mesmo :) ! Abraços.

...

Olá

Penso que há sim uma ligação entre o amor e a liberdade mas não na forma da contigência, segue o pensamento de Sartre sobre o assunto.

Jean –Paul Sartre examina o amor em sua analise do “ser-para-outro”, isto é, nas relações concretas do “para si” com “outro”. Como toda a relação concreta, o amor é um conflito que coloca frente a frente e – ao mesmo tempo – liga os seres humanos, estabelecendo uma relação direta coma liberdade do “outro”. Porque cada ser humano existe pela liberdade de outro, a liberdade fica comprometida no amor. O amor é a tendência para “capturar” ou escravizar a consciência do outro, não para transforma-lo num ser autômato, mas para apropriar-se de sua liberdade como liberdade. Isso supõe que não se pretenda atuar sobre a liberdade do outro, mas somente existir a priori como limite objetivo dessa liberdade. O amor requer a liberdade do amado, quer dizer, o amante necessita ser livremente amado pelo objeto do seu amor; entretanto, uma vez que pretende ao mesmo tempo ser amado necessariamente – e não de modo contingente ou incerto – na realidade destrói aquela liberdade que postulava.

O conflito que o amor revela é o conflito da liberdade.

Interessante pergunta,me fez refletir como sempre...acho que na prática a teoria é sempre outra...

Penso que amores muito intelectualizados, muito abertos, tendem a não dar muito certo. Amor é instinto, é cheiro, é carne, é vontade, é pungente, sem necessariamente deixar de ser inteligente,embora muitos digam que o amor emburrece...eu não concordo com isso.Pessoas inteligentes, acaba atraindo parceiros inteligentes, mas quando se trata de amor sinceramente não pode haver divisórias...fidelidade ao amor é "essencial". Dividir o amor com outra pessoa não me parece ser uma situação muito confortável. Nem justa. Nem legítima. Tudo muito moderno, tudo muito bonito, mas na pratica a teoria é outra, sem dúvida nenhuma. Existe, claro, o medo da prisão. Mas, dependendo, às vezes, ela nem é tão ruim assim, pois os inteligentes, sabem dosar isso na medida certa, deixando a porta aberta? isso também, na pratica a teoria é outra...rsrs...abraços

nao sei te responder

Ñobre amigo........... em minha modesta opinião,saibas que não há amor e nem ódio........há afinidades e desavenças............ não odeio ninguém neste espaço cibernético, e muito menos amo................ mas isso não me hamper de dizer certas verdades........ nada de ódio, apenas alfineto e provoco...........mas <não> tenho nada contra ninguém........... vejo o mundo digital como uma diversão........... e quem leva isso aqui muito á sério............só pode ser louco. .......<saudações>.....

realmente o amor restringe a liberdade, mas ninguém nos obriga a assumir um relacionamento e quando assumimos algo, temos responsabilidades sobre nossos atos.

o amor deles, foi acordado para que continuassem como bon vivants, mas eu jamais faria um pacto assim, pois pra mim não serviria.

concordo com a tijolinho, a teoria pode ser bela, mas na pratica.....

ainda mais que eu sou ciumento!!

o amor pode ser contingente com a mesma pessoa, vide , Dali e Galarina

Olá! Newton

Existe, é o "Ágape". Em I Coríntios 13:4-7, a Bíblia nos fala sobre o amor. Ela diz que: "O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta." No grego antigo, havia três palavras que significavam amor: "eros", "phileo" e "ágape". Eles usavam a palavra de acordo com o tipo de amor a que estavam se referindo.

1- "Eros" se referia ao amor sexual e, como sabemos, deve existir dentro do casamento.

2- "Phileo" significava o amor que existia entre pais e filhos, e entre irmãos. Este tipo de amor, que se desenvolve com o tempo, também deve existir entre um casal.

3- "Ágape" é o mais profundo e o mais sublime de todos. Este amor sempre caracterizou Deus.

Em João 3:16 a Bíblia nos mostra o tão grande amor do nosso Deus quando diz: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho..." Existe maior amor do que este? Acredito que não. Se alicerçamos nosso casamento e relacionamento no AMOR ÁGAPE, a palavra de Deus se torna realidade quando ele diz: "o amor nunca acaba".

Certamente este tipo de amor precisa ser aprendido e esta aprendizagem exige muito esforço e conhecimento. Todos precisamos aprender a amar. Mas, para que um casamento e um relacionamento seja feliz é necessário existir estes três tipos de amor.

Bjkas de Paz!

sim