Luminosidade - necessita de sol direto a maior parte do dia.
Clima - gosta de locais de temperaturas quentes, não suportando geadas.
Solo - pode ser plantada em vasos. Só lembre-se de providenciar um dos grandes. Preencha-o, neste caso, com três partes de terra boa, uma de esterco bem curtido e meia de areia ou bagaço de cana triturada. Para esta medida, acrescente ainda umas duas mãos cheias de húmus de minhoca.
Adubação - para a quantidade de substrato indicada no item solo, adicione 60 gramas de farinha de osso ou superfosfato simples. Este adubo vai garantir o bom desenvolvimento das raÃzes.
Regas - diárias quando estiver se desenvolvendo e depois de dois em dois dias.
Pragas e doenças - esta planta pode ser atacada por um fungo, causando a antracnose, doença fúngica que tem como conseqüência manchas marrons arredondadas de bordo amarelo nas folhas. Quando isso acontecer, remova as folhas atacadas, tomando o cuidado de não molhá-las. Quando a doença desaparecer, continue regando normalmente.
Ante a indecisão das manifestantes, o simples e modesto piquete, afirmou que era ele que disciplinava os trabalhos das companheiras, delimitando o local onde deviam trabalhar, seus limites e locais para as covas serem abertas. Mas, aà a Cordinha do Jardineiro que formava um novelo protestou, alegando que era ela que delineava as retas e curvas graciosas dos caminhos e dos canteiros. Mas, foi a vez da Colher de Carpinteiro protestar, dizendo que a Cordinha era enovelada e vivia enrolada, sem capacidade de decisão, e que ela era importante, porque com ela o Jardineiro fazia trabalho meticuloso e delicado de plantio dos canteiros. Entretanto, o Rastelo interviu, informando que todas as colegas não eram eficientes, pois deixavam a área trabalhada totalmente irregular, desnivelada, com torrões e detritos e que ele tinha que finalizar o trabalho, nivelando a superfÃcie, removendo os torrões e detritos, deixando assim o canteiro em ordem.
Agora ergueram seu protesto a Tesoura do Jardineiro e seu irmão, o Tesourão de Poda. Informaram que eram eles que davam perfeição e acabamento ao trabalho do Jardineiro, uniformizando tudo, dando formas adequadas à s bordaduras, à s plantas isoladas, instrumentos básicos da topiária, bem como a contenção das plantas nas áreas Ãntimas.
O Serrotinho Curvo do Jardineiro se manifestou dizendo que era ele que supria as deficiências das companheiras anteriores, pois elas mutilavam a forma natural das plantas, tirando e deformando as caracterÃsticas tÃpicas de cada uma. Era ele que corrigia os defeitos e os obstáculos dos ramos e galharia mais velha, incômoda e seca, o que não podia ser feito pelas companheiras citadas.
Nesse momento com a chegada do Jardineiro, os debates foram suspensos. Ele reuniu todas as ferramentas e apetrechos para executar o seu trabalho de jardinagem. Ele trabalhou arduamente como o auxÃlio de todas, em diferentes etapas, marcando delineando e plantando de acordo com o projeto fornecido. O resultado foi um jardim rico de plantas, muito decorativo. Assim, terminado o trabalho lavou e limpou as ferramentas utilizadas, cuidadosamente, retornou ao depósito guardando as ferramentas, cada uma no seu lugar.
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Existe nas cores vinho, vermelha e branca.
No jarro ela fica muito presa, pois ela ela enrrama, mas vc pode podá-la de um certo temanhjo no jarro e até conseguir que ela dê flores....
Os clerodendros, conhecidos no geral como Lágrimas-de-Cristo, pertencem a famÃlia das verbenáceas, que abriga cerca de 104 gêneros e mais de mil espécies. São árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras que crescem, principalmente, nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. Trata-sede um grupo botânico muito apreciado pelos pássaros, que comem pequenos frutos; beija-flores, que têm predileção pelos clerodendros e também pelo chapéu-de-mandarim; e borboletas que adoram pousar nas lantanas.
Dicas de Cultivos
Luminosidade - necessita de sol direto a maior parte do dia.
Clima - gosta de locais de temperaturas quentes, não suportando geadas.
Solo - pode ser plantada em vasos. Só lembre-se de providenciar um dos grandes. Preencha-o, neste caso, com três partes de terra boa, uma de esterco bem curtido e meia de areia ou bagaço de cana triturada. Para esta medida, acrescente ainda umas duas mãos cheias de húmus de minhoca.
Adubação - para a quantidade de substrato indicada no item solo, adicione 60 gramas de farinha de osso ou superfosfato simples. Este adubo vai garantir o bom desenvolvimento das raÃzes.
Propagação - como o Coração-sangrento multiplica-se por estacas, selecione um pedaço de mais ou menos 12 centÃmetros ou um ponteiro ainda sem flores. Plante-o em terra vegetal e areia em partes iguais, deixando um terço da parte de cima da estaca para fora. Regue generosamente e cubra o recipiente com um plástico transparente para criar um "efeito estufa". Após mais ou menos 30 dias, verá que a muda se enraizou. Então tire o plástico mantenha-a à meia-sombra e ela crescerá até atingir 30 a 40 centÃmetros, momento em que pode ser transplantada para um local definitivo.
Regas - diárias quando estiver se desenvolvendo e depois de dois em dois dias.
Pragas e doenças - esta planta pode ser atacada por um fungo, causando a antracnose, doença fúngica que tem como conseqüência manchas marrons arredondadas de bordo amarelo nas folhas. Quando isso acontecer, remova as folhas atacadas, tomando o cuidado de não molhá-las. Quando a doença desaparecer, continue regando normalmente.
Plantar em um vaso médio, no inicio usar substrato 70% terra vegetal e 30% humos. Colocar para receber luz direta do sol até florescer. Podar a cada 30 cm.
Ele é uma trepadeira, deixe ela crescer enrolando em algum suporte. Daà vc vai amarrando ela e conduzindo os galhos , que vão formar os cachos com mtas flores.
Eu estava numa assembléia de ferramentas e não me liguei bem no assunto:
A parábola de um jardineiro
Uma vez, no depósito de ferramentas de um Jardineiro, na ausência dele, elas resolveram realizar uma assembléia para eleger a ferramenta que fosse a mais importante, atuante e eficiente, que como Presidente as representasse em qualquer circunstancia.
De inicio foi aventado o Facão, mas a Foice manifestou-se contra, por ser ele muito agressivo, violento e por executar um trabalho limitado, apenas abrindo passagem, retalhando tudo que tinha feito pela frente. Afirmava ser ela menos agressiva; roçava a área a ser trabalhada. A Enxada não concordou dizendo ser ela a melhor representante das companheiras por ser o sÃmbolo clássico do trabalho no campo. Foi a vez do Enxadão discordar, dizendo ser o trabalho dela muito superficial, exercido sem muito esforço, enquanto que o dela era mais eficiente, pois eliminava aquilo que não prestasse e abria covas para as plantas. Nesse momento a Cavadeira protestou, alegando que trabalhava melhor que ele, seu trabalho era mais perfeito e além disso, podia trabalhar em lugares de acesso difÃcil, sem perturbar as plantas vizinhas. Aà se fez ouvir a Vanga, alegando que o trabalho da Cavadeira era imperfeito e que havia necessidade dela completá-lo e ampliá-lo para conforto das plantas e facilidade para o que fosse plantado.
Ante a indecisão das manifestantes, o simples e modesto piquete, afirmou que era ele que disciplinava os trabalhos das companheiras, delimitando o local onde deviam trabalhar, seus limites e locais para as covas serem abertas. Mas, aà a Cordinha do Jardineiro que formava um novelo protestou, alegando que era ela que delineava as retas e curvas graciosas dos caminhos e dos canteiros. Mas, foi a vez da Colher de Carpinteiro protestar, dizendo que a Cordinha era enovelada e vivia enrolada, sem capacidade de decisão, e que ela era importante, porque com ela o Jardineiro fazia trabalho meticuloso e delicado de plantio dos canteiros. Entretanto, o Rastelo interviu, informando que todas as colegas não eram eficientes, pois deixavam a área trabalhada totalmente irregular, desnivelada, com torrões e detritos e que ele tinha que finalizar o trabalho, nivelando a superfÃcie, removendo os torrões e detritos, deixando assim o canteiro em ordem.
Nessa altura, o Regador e o Esguicho, seu associado, deram a sua opinião, afirmando que eram imprescindÃveis, posto que eles é que davam conforto a tudo o que fora plantado, abençoando e acomodando as plantas traumatizadas com a água pura e fresca que espargia. Nesse momento o Sacho e o seu sócio, o Ferrinho do Jardineiro manifestaram o seu protesto. Alegaram que sem eles a terra ficaria tomada de plantas invasoras e sua superfÃcie ficaria endurecida e impermeável, impedindo o desenvolvimento das plantas, necessitando ser afofada com a retirada do mato.
Agora ergueram seu protesto a Tesoura do Jardineiro e seu irmão, o Tesourão de Poda. Informaram que eram eles que davam perfeição e acabamento ao trabalho do Jardineiro, uniformizando tudo, dando formas adequadas à s bordaduras, à s plantas isoladas, instrumentos básicos da topiária, bem como a contenção das plantas nas áreas Ãntimas.
O Serrotinho Curvo do Jardineiro se manifestou dizendo que era ele que supria as deficiências das companheiras anteriores, pois elas mutilavam a forma natural das plantas, tirando e deformando as caracterÃsticas tÃpicas de cada uma. Era ele que corrigia os defeitos e os obstáculos dos ramos e galharia mais velha, incômoda e seca, o que não podia ser feito pelas companheiras citadas.
Nesse momento com a chegada do Jardineiro, os debates foram suspensos. Ele reuniu todas as ferramentas e apetrechos para executar o seu trabalho de jardinagem. Ele trabalhou arduamente como o auxÃlio de todas, em diferentes etapas, marcando delineando e plantando de acordo com o projeto fornecido. O resultado foi um jardim rico de plantas, muito decorativo. Assim, terminado o trabalho lavou e limpou as ferramentas utilizadas, cuidadosamente, retornou ao depósito guardando as ferramentas, cada uma no seu lugar.
Rompendo o silêncio para espanto de todos, foi ouvida a voz do Alfange, o ceifador, personalidade de caráter sério, circunspeto, respeitável, lendário, aterrorizante para a vida, algo teatral, mas que trabalhava graciosa e silenciosamente, aparando o relvado em semicirculo uniformes, à maneira de um bailado. Dirigindo-se às companheiras, falou:
“Esta demonstrada na assembléia planejada, que todos nós temos defeitos e virtudes e que, apesar daqueles, o Jardineiro serviu-se de todos os pontos positivos que possuÃamos para executar o seu trabalho, ignorando os negativos, latentes em cada um de nós. Esqueçamos nossos defeitos, a soberba, a vaidade, o convencimento, a agressividade, a inveja, a crÃtica. Sejamos humildes, privilegiando a amizade, a igualdade, a bondade e a cooperação, trabalhando fraternalmente. Vivendo assim não precisamos de nenhum Presidente. Precisamos sim, agradecer de coração ao Jardineiro que nos conserva, que cuida de nós com todo carinho, assim como as pessoas são gratas a Deus por tudo aquilo que ele proporciona. Nós somos a vida do Jardineiro. Ele é a nossa vida.”
Todas as ferramentas concordaram com as palavras do Alfange, o Ceifado, sob aplausos, e nunca mais pensaram em um Presidente.
Por: Hermes Moreira de Souza