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Juntando todas as peças do quebra cabeças chegamos a uma conclusão inexorável:

Nada é o que parece ser e existem três Jesuses!

1- O primeiro e mais conhecido é o "Cristo" anunciado por Justino Mártir em sua "Apologia". O termo nascido do grego "Chrestos" já existia no ano 500 AC e foi associado ao Jesus-3 por força do movimento contra a sociedade romana injusta, sanguinária e escravocrata. "Chrestos" é tão somente um indicativo de uma espécie de Sacerdote Hierofante ou "Arhat" (iniciado), alguém que conseguiu ultrapassar o limiar das formas visíveis e perceber a realidade transcendente (..a verdade vos libertará..). Tal movimento aconteceu como uma espécie de tomada da Bastilha, quando a plebe, os escravos e os romanos sem riqueza ou status político começaram a se aperceber que podiam ter um vislumbre de justiça e vida decente. A Igreja Cristã Primitiva foi a responsável pela revolução social de Roma. A seita que se desenvolvia pelos cantos de Roma tomava corpo, o que fez com que a autoridade política a perseguisse pela presunção de tê-la como um insurgente contra o Estado Romano.

Mas, o que originou essa seita?

A dominação dos Macabeus por meio de João Hircano II, que avassalou a Palestina com extrema crueldade obrigando todos a se renderem às suas intenções, deveria ter o auxílio dos romanos que na hora "H" não puderam acudi-lo, de acordo com uma aliança anterior. Assim, mesmo depois de fazer ajoelharem-se os saduceus, idumeus, itureus e a dinastia Selêucida, Hircano teve que se garantir com exércitos de mercenários gentios pagos com impostos judeus, o que desagradou muito aos aliados de Hircano; os Assideus, Essênios e por último os Fariseus. A intenção de Hircano era a de acabar com a Dinastia dos Selêucidas e apagar qualquer traço do Helenismo na Palestina. Porém essa extinção acabaria com o sustentáculo econômico na forma das metrópolis que geravam estabilidade. Esta política "consistia, de um lado, em destruir todos os traços, inclusive os humanos, do helenismo político e cultural das cidades da Palestina justamente quando a numerosa diáspora manifestava sua legalidade e impunha sua verdade, impregnando-se profundamente do modo grego de pensar, de viver e de se exprimir".

A Guerra acaba com a chegada dos romanos em 63 AC que invadem a Palestina.

Assim, o poder político que reinava após a queda dos Macabeus que acabaram por desagradar a todos, acaba na mão do Fariseus e dessa forma os romanos não são assim tão indesejáveis, pois baniram os Seléucidas, e os Macabeus ficaram enfraquecidos, dando vez aos Fariseus.

Quando Jesus-3 aparece, depois de voltar da Cachemira na Índia, é um rabino essênio, tido como um avatar e criado e educado dos 13 aos 30 anos na Índia. Sendo Budista, dissemina sua doutrina que acaba por desagradar ao Sinédrio judeu que o consdera um risco à estabilidade do poder Fariseu reinante.

Sua provável morte, depois de uma sessão de torturas, aliás, como normalmente era feita pelos romanos, nada teria de novo, caso ele não fosse um Yoguin que conseguiu aparentar a morte (ainda que para a surpresa de Pilatos que achou que o mesmo havia morrido rápido demais). Depois de se curar dos ferimentos, fugiu para a Índia até morrer aos 80 anos em Srinagar, capital da Cachemira.

A partir desse evento, Jesus-3 foi identificado como uma espécie de Líder Rebelde que se insurgiu contra o Poder de Roma. Apesar de nada ter a ver com isso, o fato de ir contra a autoridade do Sinédrio e Caifás, assim se notabilizou, como um Che Guevara da Época.

Seus ensinamentos Budistas não poderiam ser interpretados corretamente nem pelos judeus e nem pelos romanos, mas sim, pelos seus "apóstolos", porém, esses foram apagados pelo julgamento romano a partir de Saulo, "Paulo" que manipulou e introduziu toda a sorte de adulterações até desfigurar a doutrina budista e deixar um legado fácil e indefeso para que Constantino acabasse de matar no Concílio de Nicéia em 325.

A adoção do cristianismo mesclado à doutrina Jesuína desfigurada por Paulo e adotada pelas hordas de romanos metropolitanos da Igreja Primitiva acostumados a deuses, mortes e guerras, se tornou um aglomerado de cerimoniais, ritos, e doutrina totalmente pagã. A própria adoção das Saturnálias romanas como forma de comemoração do solstício de Inverno, hábito antigo passado pelos Etruscos, se transformou no Natal, tido data do nascimento de Jesus.

A "salvação" fato totalmente pagão e disforme aos ensinamentos budistas de Jesus se constituiu no argumento de ouro para o proselitismo romano. Se havia um perdão por ser pecador pagão cultuando deuses da Guerra e das Lascívias como Marte e Dionísio e ainda a chance de estar ao lado de um Deus mais forte que todos os demais, por que um romano iria perder tempo em aderir a boa nova?

O evangelizadores de Constantino, no entanto, não eram tão bonzinhos e compreenssivos e exigiam a conversão imediata sobre o fio da espada. assim, não restavam muitas opções.

O interessante é ver que A Roma pagã morria com suas desgraças e surgia um novo alento, uma Nova Terra, um novo auspício, apesar de as professia bíblicas de João (apocalipse) acabarem em fiasco. A derrota judia em "Megido" (Armagedon) foi determinante para desqualificar a professia do apóstolo. Porém, depois, pela força de Roma no Vaticano, as mentiras que só eram sabidas pelos Cardeais e Papas, nunca chegaram ao conhecimento popular, pois screver uma bíblia à mão restringia muito as verdades e os fatos nela encerrados. Além do mais, a missa era em latim, e todos os hábitos pagãos como tomar vinho, comer pão e uma série de ritos de origem egípcia, etrusca, grega, gálica, etc., foram anexados. O panteão de santos foi uma continuidade da tradição romana dos deuses. A introdução dos manuscritos hebreus, sem seu conssentimento, também foi um ato de força de Roma.

Assim, o Jesus Romano surgiu a partir de um Jesus-3 verdadeiro e se tornou um mito.

O Jesus-3, já o descrevi; o Jesus budista que era de carne e osso e morreu na Cachemira.

Mas e o outro Jesus que ainda falta?

Esse, seria o Jesus Avatar, uma idéia Cósmica que se alastrou sobre um epíteto ou outras diversas formas desencontradas que no finaçl acabaram dando certo de forma a o imortalizar.

Como um Bodhissatva, o Jesus Cósmico, causador de toda essa panacéia é uma suposição metafísica e um verdadeiro milagre. POr isso vive até hoje, porém, a máscara romana começa a lhe cair da face e a ciência começa a mostrar seu verdadeiro perfil.

A esse Jesus Cósmico, na realidade a aspiração humana de melhora, esperança e fé num mundo melhor e justo é a única coisa concreta que sobra, o resto é demais para a cabeça de um homem que procura a verdade.

P.S. Espero que menos leia tudo, fiquei mais de uma hora escrevendo essa resposta.

Jesus foi um político que tentou tomar o trono do Rei dos judeus, o Rei Herodes.

Do 1 aos 29 anos, Jesus viveu numa aldeia às margens dos Rio Jordão onde existia a Seita dos Nazarenos uma seita apartada do judaísmo. Os nazarenos eram descendentes dos essênios mas no entanto conheciam o hiduísmo.

A cultura dos Vedas foi levada da Índia para o ocidente por viajantes que imigraram da Índia para a Palestina e estes imigrantes passaram a residir nas aldeias dos nazarenos e lá encontrando as crianças palestinas, dentre elas o garoto Jesus, as ensinavam coisas ainda desconhecidas na Palestina e Jesus teve uma boa educação relativamente à aquele atraso todo daqueles tempos à mais de dois mil anos atrás. Jesus teve noções de psicologia, medicina, política e religião, lecionada por sábios Vedas hindús.

Os magos judeus procuraram o Grande Rei Herodes, o verdadeiro Rei dos Judeus e lhe informaram sobre uma profecia de que no dia em que uma estrela cadente aparece-se no céu, o Messias dos judeus estaria nascendo na Terra. Mais dia menos dia, um dia de fato apareceu um cometa no céu, a tal chamada "Estrela de Belém".

Herodes por temer perder seu trono para esse tal Messias, ao saber do aparecimento desse cometa, mandou matar todos os meninos com idade entre 0 e 2 anos de idade e assim matando a criança não se revelaria o tal Messias. Maria mãe de Jesus, teve que sumir com seu filho Jesus quando era um bebê, para que não fosse morto nessa matança, ficaram vivendo às margens do Rio Jordão numa aldeia de nazarenos da seita dos nazarenos.

Jesus ao crescer foi informado desses fatos e ficou com essa idéia fixa na cabeça:

Seria eu o Messias? Pensou, pensou e concluiu:

E porque não.

Assim ao completar 29 anos, Jesus retornou à Galiléia e se apresentou ao povo judeu como o Messias que havia sobrevivido a esse massacre.

As escrituras judaicas prometem que no dia em que D' us enviar o Messias seu filho, esse homem será o Rei dos Judeus.

O verdadeiro Rei dos Judeus, o Rei Herodes não gostou nem um pouco disso e mandou então prender Jesus o nazareno que se dizia ser o Messias o pretenso Rei que iria tomar-lhe o trono.

Jesus foi preso e foi levado para ser julgado pelo Rei Herodes mas ao ser interrogado Jesus não respondia nada e foi aí então que o Rei Herodes suspeitou que ele fosse um pobre doente mental e se recusou a condenar Jesus porque Rei que é Rei não condena doentes mentais e o liberou, na verdade o anistiou.

Porém o povo judeu ficou indignado com essa anistia, esperavam que o Rei Herodes condenasse à morte o impostor que tentara se passar por Messias e começaram a formar uma verdadeira rebelião.

Atos 24:5

"Verificamos que este homem é uma peste: ele promove conflitos entre os judeus do mundo inteiro e é também um dos cabecilhas da seita dos nazarenos."

O chefe do exército romano no local era o cônsul Poncio Pilatos.

O território judeu estava ocupado pelos romanos e tudo o que os romanos mais queriam é que o povo judeu se mantivesse calmo porque rebeliões causavam muitas baixas ao exército romano e isso não era interessante num território ocupado.

O povo enfurecido exigia a morte de Jesus.

Por outro lado, Pilatos também não desejava condenar um réu que o Rei Herodes já havia interrogado e já havia concluído tratar-se de um louco e já o havia libertado.

Pilatos lavou as mãos diante do público e não quis assumir o encargo desse julgamento, deixou para que o próprio povo em plebiscito decidisse qual dos dois criminosos libertar, o terrível assassino Barrabás ou o impostor de Messias, Jesus o nazareno.

O povo decidiu: Libertem Barrabás e crucifiquem Jesus.

João 19:19

"Pilatos redigiu também um letreiro e o fez colocar sobre a cruz; nele estava escrito: 'Jesus, o Nazareno, o Rei dos Judeus.' "

Pilatos lavou as mãos e deixou ao povo para o povo decidir em plebiscito o que fazer com Jesus e o povo decidiu crucificar. Mas... Jesus não morreu.

Você sabe qual o limite de sobrevivencia na cruz?

O limite são alguns dias pendurado na cruz, mas se o condenado for retirado à tempo sobrevive sim porque a cruz não causa ferimentos fatais, a morte é lenta, geralmente por sede, insolação, desidratação e dores mas para isso precisa ficar lá pregado por vários dias, dois ou tres dias de martírio mas Jesus ficou apenas meia hora na cruz e foi retirado desmaiado mas com vida.

Desde que Jesus Cristo foi capturado e levado à julgamento, o Senador Romano, José de Arimatéia se comoveu em compaixão por Jesus Cristo e pediu ao Imperador que lhe desse uma boa surra mas que poupasse a sua vida e foi atendido.

Jesus Cristo apanhou muito, o filme a Paixão de Cristo feito pelo Diretor e Produtor Mel Gibson fez uma boa pesquisa e representou bem o tamanho dessa surra em seu filme.

Se Jesus ainda tinha forças para andar até o monte do Calvário e ainda carregando uma cruz é sinal que a surra não foi tão grande assim como mostra nesse filme mas mesmo assim, sabe-se que Jesus chegou ao Calvário andando, foi ajudado com a cruz mas ninguém carregou Jesus no colo nessa caminhada ele andou sozinho e portanto foi pregado na cruz bem consciente e sem nenhum ferimento fatal inclusive esses pregos nas mãos e nos pés não são suficientes para matar uma pessoa. Dói muito mas não mata.

Jesus falou na cruz: "Pai porque me abandonates?" minutos depois disse "Pai em suas mãos entrego meu espírito" e desmaiou. Começou a chover muito e além da chuva houve também um forte tremor de terra e a multidão de curiosos foi embora, os soldados também queriam ir embora e o sargento passou uma ordem ao soldado Longuinho: Verifique se ele está morto. Longuinho para verificar deu uma espetada com a lança (ou espada) e Jesus tomou uma furada no abdomem e a ponta da lança acertou a bexiga porque os textos dizem que esguiçou água e sangue ou seja a urina da bexiga saiu pelo furo. Esse ferimento também não é um ferimento fatal.

Jesus ficou na cruz e lá só permaneceram seus familiares alguns discípulos e o senador José de Arimatéia que o retirou da cruz e o levou desmaiado para tentar salvar-lhe a vida.

José de Arimatéia levou Jesus supostamente para uma sepultura nova, limpa e recém construída e simulou o sepultamento; no dia seguinte a sepultura estava aberta e Jesus não estava mais lá dentro, foi levado com vida para o Mosteiro do Monte Carmelo.

O judeu Nicodemos foi o homem foi o "médico" que tratou dos ferimentos de Jesus, foi quem forneceu os remédios e Maria a mãe de Jesus ficou com ele e o tratou durante toda a convalescencia pela qual passou no leito de uma enfermaria no Mosteiro do Monte Carmelo.

Jesus sobreviveu e três meses depois apareceu vivo aos seus discipulos, mostrou as cicatrizes e é certeza que Jesus sobreviveu por isso, por esse fato de ter surgido com as cicatrizes tempos depois e isso está registrado na história.

Tomé até quis tocar nas cicatrizes para ter a certeza de que não estava olhando para um fantasma mas, Jesus em carne e osso, vivo, recuperado dos ferimentos que recebeu na crucificação.

Os católicos chamam a esse evento de ressuscitação de Jesus mas ressuscitar alguém pelo que se conhece na medicina hoje em dia, só eletrochoque ou injeção de adrenalina direto no coração, ressucitação mágica é uma idéia que já foi colocada de lado agora no século XXI .

Com o passar dos séculos essa história foi contada da forma que os papas, cardeais bispos e padres assim o preferiam contar e formaram os dogmas mas a história foi distorcida e até hoje em dia continua como a maior lorota de todos os tempos.

Talvez tenham existido o indivíduo Jesus, mas a ele foi, posteriormente, imputado a divindade.

Para mim, Jesus realmente existiu, porém, não acredito na divindade que dizem sobre ele. Para mim, ele apenas foi um filósofo, e que por muito tempo e até hoje as suas palavras foram usadas de uma outra forma. E como todo filósofo tinham seus seguidores, Jesus também os teve.

Para mim, Jesus pode até ter existido como pessoa, mas o Jesus que entrou para a história como autor de inúmeros milagres, e como o Filho de Deus enviado à terra para redimir a humanidade, é certamente um mito.

Eu até posso acreditar na existência de uma pessoa que se chamou Jesus, mas dai a ser o Cristo, acho que é demais!!

Por quem e para que seria algum um Ungido (Cristo) ??

Ω

Sim, foi cópia de uma lenda pagã!

Existia essa lenda aí bem antes de cristo!

Não creio...

Jesus foi um personagem vivo da História.

Não acredito em Deus mas ele pode sim ter existido mas com certeza era só um mentiroso ou um louco.

Quem sabe? Isso é questão de fé. Para mim, não era apenas lenda.