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acreditam no Deus único sem intercessores.

Não sou judeu, mas há literatura que pode lhe ajudar:

Um é A História do Povo Judeu, um livro que resume cronologicamente a história deste povo.

Há varios livros que resumem conceitos e definições de cada religião, inclusive o judaísmo.

Algumas particularidades somente um judeu poderia lhe esclarescer.

Quanto ao holocausto da II Guerra ele foi um resultado de vários fatores:

Preconceito e omissão de todos outros povos (não nazistas), que fizeram vista grossa e permitiram esta atrocidade. Lembro que países onde a população não colaborou a morte de judeus foi pequena ( Não me recordo se foi na Dinamarca ou Finlândia que a realeza do país colocou as estrelas que marcavam os judeus em si mesmos e confrontaram os nazistas, que ficaram sem saída). Foi o país ocupado com menos mortes.

Um projeto insano de supremacia, agravado por umpovo com sede de vingança ( os alemães foram humilhados após a I Guerra), que buscou nos judeus o bode expiátorio para os problemas da Alemanha.

A maluca teoria de supremacia racial ( embora quando escuto governantes israelenses dizerem que são o povo escolhido por Deus e por isso podem expulsar seus opositores da terra santa, eu tenha arrepios).

A criminosa omissão do Vaticano. pois os católicos eram a segunda força política da Alemanha, e nada fizeram, por orientação do mesmo Vaticano ( acordo do núncio apostólico da época e futuro Papa, o nada Pio XII, com Hitler).

A figura de Adolf Hitler,prova maior de que os medíocres são os piores genocidas. ( Bush é um bom exemplo também)

Demora dos aliados a invadir a região dos campos de concentração ou bombardear as ferrovias de acesso ( eles sabiam dos campos de concentração).

e muito mais coisas...

Realmente a melhor resposta é: leia o V.T.

Leia o antigo testamento e a história dos hebreus de fávio josefo.Isso é só o começo.

Judeu (do hebraico יהודי, plural: יהודים, originado no termo Yehudá) é o nome étnico-religioso-cultural dado aos seguidores dos preceitos do Judaísmo ou mais amplamente aos membros de uma comunidade judaica e seus descendentes.

A tradição judaica defende que a origem deles dá-se com a libertação dos filhos de Israel da terra do Egito pelas mãos de Moisés. Com a fundamentação e solidificação da doutrina mosaica, uma facção dos antigos hebreus passou a ser conhecida como "Filhos de Israel" (Bnei Israel). É deste evento que surge a noção de nação, fundamentada nos preceitos tribais e na crença monoteísta.

No entanto, a história demonstra que os antigos israelitas valorizavam a sua linhagem tribal e a nação, que só viria a ser construída com o início das monarquias de Saul e Davi, que, todavia, oculta mesmo assim um choque entre as tribos que compunham o antigo reino de Israel. Com a morte do filho de Davi, Salomão, ocorre a crise que leva à separação das tribos de Israel em dois reinos distintos: dez tribos formam o reino de Israel, enquanto a tribo de Judá, Benjamim e Levi constituem o reino de Judá que continua a ser governada pelos descendentes de Davi. Aqui, pela primeira vez, os israelitas do sul são chamados de judeus devido à sua conexão com o reino de Judá e posteriormente por todos aqueles que aderissem à doutrina religiosa deste reino, que passou a ser conhecida como judaísmo.

Com a extinção do reino de Israel, o reino de Judá permanece, e mesmo com a sua destruição, o termo "judeu" passa a designar todos aqueles que descendessem dos antigos israelitas, não importando a sua tribo. A ênfase do judaísmo da separação entre judeus e não judeus, deu à comunidade judaica um sentido de povo separado e religioso.

Quem são os Judeus?

O Muro Ocidental em Jerusalém é o que resta do Segundo Templo.

O Muro Ocidental em Jerusalém é o que resta do Segundo Templo.

A pergunta "quem são os Judeus?" gera um debate político, social e religioso entre os diversos grupos judaicos sobre quem pode ser considerado como tal.

O povo judeu, não pode atualmente ser reduzido a sendo somente religião, raça ou cultura, porque ultrapassa seus limites conceituais aceitos. Reduzi-lo a qualquer um desses pontos seria mero reducionismo, pois ele é na verdade uma miscelânea das três, dando espaço a várias interpretações do que é ser judeu e, especialmente, quem é judeu. Interpretações essas que dependem muitíssimo de qual a sua tradição religiosa (ortodoxa, conservadora,reformista, caraíta) e do espaço geográfico onde se encontram (sefaradita, asquenazitas, persas, norte-africanos, indianos etc. (ver etnias judaicas).

Na história recente ocidental, e consequentemente na história judaica, uma revolução conceitual levou o judaísmo e o povo judeu a um tempo de grandes mudanças estruturais. A essa revolução, a história deu o nome de Iluminismo (Hebraico: השכלה; Haskalá). Nesse período histórico, os antigos grupos religiosos detentores de tradições milenares observaram o nascimento de uma geração que via na criação de grupos com novas formas de pensar a possibilidade de saída de seus getos milenares, não somente no plano físico, mas também mental e filosófico. Por vezes esses novos grupos distanciaram-se da velha ligação do judeu com a religião judaica-mãe, porém sem nunca perder a sua chama interna de identidade, sentimento esse que é o ponto de aproximação de todos os judeus e a mais importante linha para complexa continuação da nação que é, hoje, esse povo.

Assim, com a inserção de novas filosofias no seio do judaísmo, dispares concepções surgiram sobre as questões básicas da tradição judaica. E obviamente cada grupo desenvolveu suas discussões de como pode-se definir uma resposta sensata à pergunta constante: "Quem é judeu?". Essa definição de resposta se deu, em sua maioria, sob duas linhas gerais: Pessoa que tenha passado por um processo de conversão ao Judaísmo ou pessoa que seja descendente de um membro da comunidade judaica.

Contudo, esses dois assuntos são repletos de divergências. Quanto às conversões, existe divergências principalmente sobre a formação dos tribunais judaicos responsáveis pelos atos. Isso faz com que pessoas conversas através de um tribunal judaico reformista ou conservador não sejam aceitas nos círculos ortodoxos e seus rabinos que exigem um tribunal formado somente por rabinos ortodoxos, pois entendem serem outros rabinos incapazes de fazer o converso entender a grandeza da lei que está tomando sobre si. Por outro lado, o judaísmo reformista e conservador, acusa os ortodoxos de fazerem exigências absurdas, não mais se preocupando com a essência do ser judeu e sim, com regras e rigidez desnecessária.

Já quanto a descendência judaica, a divergência aparece na definição de quem viria a linha judaica, se matrilinearmente, patrilinearmente ou ambas as hipóteses. A primeira é a majoritária, sendo apoiada pelo judaísmo rabínico ortodoxo e conservador. Essa tese têm força e raio de ação maiores por ser adotada pelo Estado de Israel, além de grande parte das comunidades ao redor do mundo. Porém, a patrilinealidade é defendida pelo judaísmo caraíta e os judeus Kaifeng da China, grupos separados dos grandes centros judaicos e que desenvolveram sob tradições diferentes com base em costumes que remontam a vários séculos passados. Por último, existe a tese que ambos os pais podem dar ao filho a condição de judeu que é defendida pelo judeus reformistas que em março de 1983 por três votos a um reconheceu a validade da descendência paterna mesmo que a mãe não seja judia desde que a criança seja criada como judeu e se identifique com a fé judaica.

Questões, como se os atos podem abalar a identidade judaica também entram na discussão, como por exemplo um judeu que faz tatuagens ou até mesmo nega seu próprio judaísmo pode continuar sendo considerado como tal? Apesar de um judeu necessariamente não ter que seguir o judaísmo, as autoridades religiosas geralmente enfatizam o risco da assimilação do povo judeu ao se abandonar os mandamentos e tradições do judaísmo. Porém defende-se que não importa a geração ou ações futuras de pai ou mãe, o judaísmo e o consequente "ser judeu" é um direito natural da criança.

Atualmente, estima-se que exista, ao redor do mundo, uma população judaica de aproximadamente 13 milhões de pessoas, concentradas principalmente nos Estados Unidos e em Israel.

Estou te mandando o q pesquisei e axei a respeito...

Espero ter ajudado...

Bjus =]

os judeus de hoje não têm muito interesse em assuntos religiosos.

O holocausto estava acima da vontade e crença dos judeus, foi apenas a idéia insana de um louco, de que a raça ariana era superior. A perseguição não foi somente a judeus. Mas os judeus eram numerosos na Alemanha e Hitler tinha um ódio grande por eles, por meras convicções 'científicas evolucionistas'

Só abrindo uam consideração a sua pergunta, os Judeus não foram o unico povo perseguido no holocausto, tem os Ciganos, os Homossexuais, As Tesemunhas de Jeová, alguns Protestantes, Alguns empresarios da epoca entre outros...

Se eu naum me engano a base da crença dos judeus são os 5 primeiros livros da biblia, que ele chama de torá.

Anjo, a história dos judeus é longa, pois é antiga. Para entendê-la, vc precisa ler a História dos Hebreus, de um historiador chamado Flávio Josefo. Ao mesmo tempo em que deve ler o Antigo Testamento. Quanto ao holocausto, ele aconteceu porque os judeus possuíam as maiores fortunas na Alemanha na época e Hitler queria roubar, só isso. Muitas minorias foram mortas pelos nazistas, não foram somente os judeus.

Guerreira... por que vc não lê outro livro alem da bíblia?

A história dos judeus está no velho testamento.... vc tem?

Os judeus crêem em Deus Todo Poderoso. É o Deus do Antigo Testamento, por isso ainda esperam a vinda do Messias.

O holocausto foi mais um capítulo na história da perseguição ao povo judaico, promovida por pessoas preconceituosas, que não aceitam a coexistência de todas as etnias.

O povo judeu vagou muito tempo pela terra, após a destruição de Jerusalém, no ano 70 da Era Cristã. Em 1948 foi criado o Estado de Israel, Nação onde vivem boa parte dos judeus, cuja língua oficial é o Hebraico, uma das línguas em que a Bíblia foi escrita.

Os constantes conflitos naquela região ainda são resultados dos ataques sofridos pelos judeus. Eles sabem que as afrontas não acabarão, por isso lutam como podem para garantirem a soberania do seu povo.

Note que apesar de ficarem muito tempo sem direito a uma pátria, os judeus, preservando as suas tradições, mesmo morando em países diferentes, conseguiram manter as suas características e crenças. Apesar de serem perseguidos e incompreendidos, seus opositores não conseguem eliminá-los nem abafar a sua cultura.

Na história existem outros povos que sofrem perseguições. Veja o caso dos negros africanos. Veja o caso dos ciganos, povos nômades, muitas vezes hostilizados e chamados de perversivos.