O Natal não tem origem bíblica. Tem raízes em antigas comemorações pagãs, como as saturnais romanas, uma festividade dedicada a Saturno, o deus da agricultura. Da mesma forma, adoradores do deus Mitra, segundo seus cálculos, comemoravam o 25 de dezembro como o “dia do nascimento do Sol invicto”, diz a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica). A mesma fonte continua: “O Natal surgiu em uma época em que o culto ao Sol era especialmente forte em Roma”, cerca de três séculos após a morte de Cristo.
Durante suas comemorações, os pagãos trocavam presentes e festejavam com muita comida e bebida — costumes que o Natal preserva até hoje. Mas, como acontece atualmente, muitos que davam presentes de Natal naquela época não faziam isso com a atitude descrita em 2 Coríntios 9:7, que diz: “Faça cada um conforme tem resolvido no seu coração, não de modo ressentido, nem sob compulsão, pois Deus ama o dador animado.” Os cristãos verdadeiros dão presentes por amor, não se baseiam numa data nem esperam receber algo em troca. (Lucas 14:12-14; Atos 20:35) Além disso, eles se sentem muito felizes de estar livres da correria e do estresse do Natal, e do peso das dívidas financeiras que enlaçam muitos nessa época do ano. — Mateus 11:28-30; João 8:32.
Alguns, porém, talvez argumentem: ‘mas os astrólogos não deram presentes a Jesus em homenagem ao seu nascimento?’ Não. O que eles fizeram foi apenas uma maneira de demonstrar respeito a uma pessoa importante, um costume comum nos tempos bíblicos. (1 Reis 10:1, 2, 10, 13; Mateus 2:2, 11) Tanto é assim que os astrólogos não visitaram Jesus na noite em que ele nasceu. Quando chegaram onde ele estava, já fazia muitos meses que Jesus havia nascido, e ele se encontrava numa casa, não numa manjedoura como bebê recém-nascido.
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O Natal não tem origem bíblica. Tem raízes em antigas comemorações pagãs, como as saturnais romanas, uma festividade dedicada a Saturno, o deus da agricultura. Da mesma forma, adoradores do deus Mitra, segundo seus cálculos, comemoravam o 25 de dezembro como o “dia do nascimento do Sol invicto”, diz a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica). A mesma fonte continua: “O Natal surgiu em uma época em que o culto ao Sol era especialmente forte em Roma”, cerca de três séculos após a morte de Cristo.
Durante suas comemorações, os pagãos trocavam presentes e festejavam com muita comida e bebida — costumes que o Natal preserva até hoje. Mas, como acontece atualmente, muitos que davam presentes de Natal naquela época não faziam isso com a atitude descrita em 2 Coríntios 9:7, que diz: “Faça cada um conforme tem resolvido no seu coração, não de modo ressentido, nem sob compulsão, pois Deus ama o dador animado.” Os cristãos verdadeiros dão presentes por amor, não se baseiam numa data nem esperam receber algo em troca. (Lucas 14:12-14; Atos 20:35) Além disso, eles se sentem muito felizes de estar livres da correria e do estresse do Natal, e do peso das dívidas financeiras que enlaçam muitos nessa época do ano. — Mateus 11:28-30; João 8:32.
Alguns, porém, talvez argumentem: ‘mas os astrólogos não deram presentes a Jesus em homenagem ao seu nascimento?’ Não. O que eles fizeram foi apenas uma maneira de demonstrar respeito a uma pessoa importante, um costume comum nos tempos bíblicos. (1 Reis 10:1, 2, 10, 13; Mateus 2:2, 11) Tanto é assim que os astrólogos não visitaram Jesus na noite em que ele nasceu. Quando chegaram onde ele estava, já fazia muitos meses que Jesus havia nascido, e ele se encontrava numa casa, não numa manjedoura como bebê recém-nascido.
Todo feriado é simbólico.