O animal adulto mede 27cm. Pesa entre 230 e 250 gramas. Representante relativamente grande, de cauda curta. Cabeça verde uma tanto enegrecida, quase sem azul e bico amarelo de base denegrida.
O par freqüentemente permanece junto dentro do ninho, mesmo durante o dia.
Quando ouvem um ruÃdo estranho põem meio corpo para fora do buraco, inspecionando os arredores e, se assustados, saem um depois do outro, sem emitir o menor som, pode ficar horas a fio na entrada do seu ninho, expondo unicamente a cabeça e permanecendo absolutamente imóvel enquanto espiona os arredores. Nidificam em troncos ocos de palmeiras e outras árvores; aproveitando-se de fendas formadas pela decomposição.
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Nao se iluda, é muito raro falar uma ou duas palavras! Isso se voce for muito persistente e ela for novinha.
não ela só faz um som muito doidão
Não, algumas apenas imitam a voz humana ou outros sons, como os papagaios e algumas aves.
Ela não possue cordas vocais.
Não, faz uma barulheira com gritos agudos, desagradáveis. apesar de ser verde não é papagaio.
fala sim!! é só ter paciencia pra ensinar! minha mãe tinha uma que xingava!!
As maritacas não são boas imitadoras como os papagaios. Existe também caracterÃsticas individuais, que fazem uma ave diferente da outra. Para treinar um papagaio a "falar", o melhor é que apenas uma pessoa os ensine, de preferência uma pessoa de voz aguda (preferencialmente uma mulher). Talvez seja mais fácil ensiná-las a assobiar. O importante é que mesmo não falando ou assobiando são aves amáveis e merecem carinho. Elas irão aprender a comer sozinhas gradualmente. Coloque pedaços de frutas até que aprendam a pegar pedaços. O processo pode demorar várias semanas, até meses. Vá dando pedaços dessas frutas no bico para que a ave associe que é alimento. Pedaços de frutas formando um prato colorido pode ser mais atraente para a ave. Nunca pare de dar comida no bico até que a ave esteja auto-suficiente. Ela pode perder muito peso. Sucesso.
A maritaca e caracterÃstica da região onde predomina o cerrado. Pertence à famÃlia dos PsitacÃdeos, que abrange também araras e papagaios.
Maritaca é um termo genérico para designar uma ave que emite um ruÃdo um tanto quanto desagradável. Dentro da denominação geral existem três espécies: Pionus mentrus (Maitaca de cabeça azul),
Pionus maximiliani (Maitaca bronzeada) espécie mais comum na região de cerrado e Pionus fuscus (Maitaca roxa).
O animal adulto mede 27cm. Pesa entre 230 e 250 gramas. Representante relativamente grande, de cauda curta. Cabeça verde uma tanto enegrecida, quase sem azul e bico amarelo de base denegrida.
A espécie Pionus maximiliani apresenta alguns nomes populares, tais como: maitaca de Maximiliano, baitaca, maitaca, suiá, maitaca verde, guia umaitá.
Ocorre do nordeste (sul do PiauÃ, Pernambuco, Alagoas) e leste até o sul do Brasil, Goiás e Mato Grosso, também na BolÃvia, Paraguai e Argentina.
Vive na mata alta, também em pinheirais e matas ciliares. A espécie normalmente voa em bandos, podendo chegar até a 100 indivÃduos. Apresenta hábitos diurnos principalmente pela manhã.
O sexo da maritaca não é visÃvel. Para identificá-lo é preciso um exame de sexagem, ou de DNA (por gotas de sangue ou com quatro ou cinco penas), ou ainda por laparoscopia onde se visualiza o órgão sexual que é interno.
O par freqüentemente permanece junto dentro do ninho, mesmo durante o dia.
Quando ouvem um ruÃdo estranho põem meio corpo para fora do buraco, inspecionando os arredores e, se assustados, saem um depois do outro, sem emitir o menor som, pode ficar horas a fio na entrada do seu ninho, expondo unicamente a cabeça e permanecendo absolutamente imóvel enquanto espiona os arredores. Nidificam em troncos ocos de palmeiras e outras árvores; aproveitando-se de fendas formadas pela decomposição.
O ninho é forrado com as próprias penas da fêmea. O acasalamento costuma ser de agosto a janeiro, resultando cerca de três ovos (à s vezes cinco) chocados por 23 a 25 dias, em média. Os pais alimentam os filhotes até saÃrem do ninho, com cerca de dois meses de idade.
Procuram seu alimento (geralmente frutos) tanto nas copas das árvores mais altas, como em certos arbustos. Para subir nos ramos das plantas, utilizam o bico como um terceiro pé; usam as patas para segurar a comida, levando ao bico. Gostam mais das sementes do que da polpa das frutas. São atraÃdos por árvores frutÃferas como mangueiras, jabuticabeira, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros. Os cocos de muitas palmeiras constituem sua alimentação predileta, procuram também as frutas da imbaúba. Comem brotos, flores e folhas tenras, inclusive as do eucalipto.
Tem um modo peculiar de manter-se no ar, bate as asas levantando-as mais abaixo do corpo que qualquer outro psitacÃdeo. Dentro da mata, a curta distância, voa sem fazer o menor ruÃdo. Emite um sinal de satisfação e tranqüilidade, no poleiro, através de um estalo produzido pela raspagem da mandÃbula contra as ondulações da superfÃcie do palato. O sinal de susto é um sacudir vigoroso de toda plumagem. Quando saem à longa distância são muito barulhentos.