'Quando o Brasil crescia robustamente em torno de 9%, com emprego aumentando a 3% ao ano, a carga tributária era de 24% do PIB e o estado investia quase 20% dos seus recursos , ou cerca de 3% do PIB. Com esses recursos foram construídos portos, estradas e toda uma infra-estrutura de energia e telecomunicações. A taxa de inflação era, então, decrescente. Hoje a carga tributária é da ordem de 36% do PIB, a maior do mundo emergente (...) mas o estado investe menos de 5% dos seus recursos. Isto monta a nenos de 2% do PIB, volume insuficiente até para repor a depreciação da infra-estrutura consumida nos últimos 20 anos" ("O estado e o crescimento", Antonio Delfim Netto, Veja 26.9.2007, pág. 81)
Update:P/o GOL D PLACA:
Há três grandes diferenças entre as licitações paulistas e federais;
1. as paulistas incluem a realização de benfeitorias nas estradas pelos concessionarios, as federais não, exceto a Régis Bitencourt mas que, caso a duplicação venha a receber aprovação ambiental, TERÁ O PEDÁGIO DEVIDAMENTE AUMENTADO;
2. em várias licitações paulistas, o critério para escolha da vencedora consistiu na oferta de maior pagamento ao Estado; nas licitações federais não há pagamento algum
3. O padrão de serviços exigido nas rodovias paulistas, p. ex., de assistência ao usuário, é incomparavelmente superior.
Em resumo: Não se pode comparar alhos com bugalhos, nem germano com gênero humano.
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Você esta esquecendo de um detalhe muito importante e que influencia diretamente nas obras do governo(seja Municipal, Estadual ou Federal). Qual o índice que não entra nas estatísticas e que pode fazer com que o pib, o crescimento das exportações, o aumento da oferta de empregos ou qualquer outro crescimento não gere um real crescimento? Muito simples meu amigo... "o crescimento do roubo(falando jurídicamente furto)" e dos desvios efetuados pelos "nossos" representantes que são maiores que qualquer verba destinada a qualquer obra.
Estamos sendo roubados nos pedágios paulistas.
Segundo dados da Associação Nacional do Transporte de Carga e Logística (NTC&Logística), o custo médio de pedágios dos sete trechos leiloados, por quilômetro, ficou em R$ 0,022.
Já nas estradas de São Paulo, privatizadas com outro modelo, é de R$ 0,123.
É só fazer as contas 0,123
menos 0,022 é igual a 0,101.
Portanto nas estradas paulistas paga-se
10 centavos a mais por quilomentro rodado.
E ai dizem que o restante vai
ser aplicado em outras rodovias,
so nao dizem que em todas
paga-se o mesmo valor.
o governo federal é igual a todos os brasileiros: gasta mais do que ganha.