May 2021 6 51 Report
O que acham da brutalidade desmedida e perversa c.que os humanos matam os animais indefesos p.consumi-los ?

Não importa se é crente ou não crente, eu condeno o consumo de carne, não por motivos religiosos, mas sim por motivos de extrema crueldade que os animais são submetidos pelos maiores predadores , os humanos e pelo fato que o consumo de carne não faz bem mesmo para os humanos , a seguir alguns fatos e reflexões sobre esta barbaridade :Comer carne, uma forma de violência?

A situação dos animais de consumo nos convida ao vegetarianismo, ou no mínimo

a uma reflexão sobre nossos hábitos carnívoros.

Se remontarmos, por exemplo, à época de Jesus, o sacrifício de animais era uma

desculpa para os homens ingerirem carne, e Jesus contestou o sacrifício de animais a cada passo. Ele proibiu a venda de animais para sacrifício e o consumo no templo,

instituiu o batismo em lugar do sacrifício dizendo que Deus “requeria piedade, não

sacrifício” e eliminou completamente o sacrifício de animais na Última Ceia (refeição

vegetariana da Páscoa).

Pense um pouco: se você mata ou colabora na morte dos seres pagando a outros

para que matem por você, implicitamente está apoiando uma forma de violência. Por

conseqüência, todas as outras violências ficam mais fáceis.

Há pessoas que dizem: já está morto, então vou comer...de qualquer forma ela

passou a apoiar os que mataram, toda a estrutura que vive desta violência. Há ainda

os que acham que estes animais foram criados para isto e que, portanto, tal fato

legitima a violência de sua morte, ora, tal argumento serviria para qualquer morte.

Se assim fosse, também poderíamos criar seres humanos para o sacrifício e seriam

mortes justificáveis.

A raiz desse pensamento é a idéia de que nós homens somos proprietários dos

outros seres.

Na realidade, todos os seres estão conosco no mesmo lugar, a Terra. À medida que

o homem ganhou consciência, não cabe mais no simples papel de predador. Ele se

encaminha para ser algo muito maior e esta é a razão da mudança de suas atitudes

em evolução.

Milhões de frangos, perus, patos, gansos. Bois, carneiros, cabritos, porcos, etc., são diariamente mortos sem piedade para atender exigências do mercado da carne.

Podemos dizer que os seres humanos comem praticamente todos os tipos de animais. Desde camelos e cavalos no deserto, tigres, javalis e elefantes na África, avestruzes e cangurus na Oceania, até bichinhos, como paca, tatu, cotia, capivara, ouriço, gambá, cobras, gatos-do-mato, macacos, tanajuras, peixes-boi, botos, peixes-elétricos e muitos outros devorados no Brasil (a maioria passando por sofrimentos extremos). Animais estranhos como cobras e ratos (China), baratas, lagartas, larvas, formigas e gafanhotos (Tailândia) também fazem parte dos incomuns hábitos alimentares da humanidade.

Bovinos

Como são mortos

Mesmo hoje em dia, o processo de abate permanece primitivo e violento. Animais entram no abatedouro um a um. Os criadores mais bem aparelhados, usam um revólver pneumático atordoador, mas, é muito comum a marretada na cabeça, nem sempre certeira. Quando é chegada a hora do abate, os animais, em geral, são forçados a entrar num corredor estreito. Desesperam-se, tentando fugir de todas as formas, viram-se de um lado para o outro, os olhos cheios de terror. Sentem o cheiro do sangue dos companheiros mortos e recusam-se a seguir adiante. Alguns, já sem força, caem; os que permanecem de pé são forçados a prosseguir, tangidos a choques elétricos. Ao final do percurso, um por um, são contidos em pequenos boxes e covardemente massacrados: recebem marretadas, tantas quantas forem necessárias, até que tombem. Os golpes lhes causam mutilações nos chifres, olhos e focinho.

São então suspensos – alguns às vezes ainda vivos – por uma das patas traseiras;seus músculos se rompem em virtude do grande peso de seus corpos. Operários com longas facas cortam a garganta de cada animal, na veia jugular e carótida, deixando-o sangrar até a morte, pendurado de cabeça para baixo.

No Brasil, este procedimento é comumente empregado no abate de bovinos. Porcos, cabras, ovelhas, aves e outros animais são igualmente abatidos com idêntica brutalidade, mas sem o uso do atordoamento.

Manejo

Qualquer que seja o lugar do mundo, o gado é sempre exposto a duras condições, sofrendo manejo bruto e, freqüentemente, crueldades no decorrer de suas curtas vidas. Só nos Estados Unidos, onde cada cidadão come sete bois de aproximadamente 500 kg em toda a sua vida, mais de 100 mil cabeças de gado são abatidas a cada 24 horas.

Principalmente no Brasil, o gado é rotineiramente castrado, seus chifres arrancados, e seu corpo é marcado a ferro quente sem anestesia. Estes procedimentos são realizados somente para benefício econômico e conveniência dos produtores de carne.

Ao pastar a céu aberto, eles são expostos a condições climáticas extremas, que vão desde calor insuportável até tempestades e secas. Muitos animais sofrem e morrem de calor, frio, sede, fome, doenças e envenenamento por plantas tóxicas.

Após diversos meses no campo, o gado é transportado para locais de engorda , o que é feito através do fornecimento de grãos . Nesse local, dezenas de milhares de animais são apinhados em áreas lamacentas, infestadas de moscas e cheias de estrume, onde o estresse os torna suscetíveis à febre e a outras dolorosas doenças debilitantes. Defender-se das moscas pode fazer com que eles percam um ou dois quilos por dia, por isso os produtores os pulverizam regularmente com inseticidas altamente tóxicos.Engorda

O gado não se adapta de imediato a comer grandes quantidades de grãos. A mudança fisiológica abrupta na dieta de grama para grãos causa dolorosos problemas digestivos, principalmente flatulência.

Para aumentar o ganho de peso e reduzir os custos alguns produtores adicionam papelão, jornais, serragem e até pó de cimento à ração. Outros preferem adicionar estrume de aves e suínos ou esgoto industrial e óleos.

Trasporte

Quando atingirem o peso ideal, os animais são transportados por caminhões até os matadouros. Freqüentemente são manejados com brutalidade: levam choques elétricos de aguilhões, são chutados e arrastados. Podem ser privados de alimento e água e sofrer exposição a condições ambientais difíceis por longos períodos.

Caminhões que transportam gado estão sempre superlotados, o que resulta em quedas, pisoteamento e lesões durante o transporte.

Os animais que sofrem trauma de pernas, pelve, pescoço ou perna, são arrastados para fora dos caminhões até o piso do matadouro, onde, muitas vezes, agonizando de dor, chegam a esperar horas para ser abatidos.

Animais que estão doentes demais para morrer não recebem eutanásia. Em vez disso, podem ser jogados na “pilha de mortos” e deixados para morrer de doença, sede fome ou hipotermia.

Nos Estados Unidos, embora seja requisito de Federal Humane Slaughter Act de 1958 e revisto em 1978 (com exceção de abate kosher e de outras recomendações religiosas), o atordoamento nem sempre é feito com sucesso, devido à incompetência, à indiferença ou à deficiência do equipamento.Abate religioso

Existe um tipo de abate de cunho “religioso” que segue o preceito segundo o qual não se deve ingerir alimentos com sangue, como praticado para a produção de alimentos judaicos, a chamada comida kosher talvez seja pior que a habitual, pois é marcado por excepcional requinte de crueldade.

Vacas e seus bezerrosVacas são mães atenciosas e sensíveis. Basta ver como lambem carinhosamente as suas crias e como essas necessitam da companhia de suas mães. Não se permite nem ao menos que as vacas vejam a sua cria, pois do contrário não conseguiriam permanecer tranqüilas . Elas costumam agitar-se e gritar desesperadamente quando são afastadas do filhote. E assim começa uma das maiores crueldades que o ser humano pode cometer contra os animais: a indústria da vitela.Vitela – o que você não vê

Sendo uma carne alva, tenra e considerada deliciosa, a vitela é apreciada em todo o mundo. Conseqüentemente, é uma das comidas mais caras que se conhece, o que estimula a ambição dos criadores, em sua ânsia por lucros.

Assim que nascem, os bezerros machos são retirados da presença da mãe e isoladas em compartimentos individuais onde recebem um banho frio e passam a se alimentar com leite fornecido não em tetas, mas em recipientes ou canaletas.

O ato de sugar, importante para esses pequenos seres, não lhes é permitido, o que produz um alto índice de ansiedade. Costumam então sugar qualquer coisa que lhes é dada, como dedos, pontas de roupas, etcConfinamento

Sua carne deve ser branca e macia. Para isso é necessário que os músculos dos animais não se tornem avermelhados, como os tecidos de vacas adultas. A técnica de produção da vitela mostra que é preciso evitar a atividade muscular para impedir a oxigenação dos músculos. Para isso, os animais devem ser mantidos em pequenas celas que impeçam seus movimentos.

Depois de um tempo, os animais são forçados a permanecer em pequenos currais individuais onde somente conseguem ficar de pé com o pescoço virado para a direita ou para a esquerda.

Em dias alternados, funcionários mudam a cabeça do animal cada dia para um lado. Raramente têm a cabeça voltada para frente com o pescoço esticado, pois isso permitiria a movimentação dos músculos do pescoço. Esse processo é mais comum algumas semanas depois do nascimentoAlimentação

Ainda para evitar o tingimento dos músculos, os bebês são forçados a uma dieta completamente isenta de ferro, o que lhes provoca uma fraqueza profunda.

A ausência do mineral em seus corpos produz uma grande ansiedade por tudo aquilo que possa conter ferro, mas até a água que lhes é fornecida é desmineralizada, Por isso os animais lambem pregos e material metálico das celas e até mesmo sua própria urina.O sofrimento do bezerro

Visitar uma área de criação de vitela é como estar em um campo de concentração infantil. Os novihos olham para os visitantes e se aproximam como quem pede ajuda.

Tentam sugar dedos ou pedaços de roupas, enchem os olhos de lágrimas e emitem sons guturais estranhos. Esse sofrimento não dura mais que três meses, quando já estão prontos para o abate. São então levados para um local onde são cruelmente mortos , em geral com um corte profundo na jugular, para perder todo o sangue lentamente.

Paladar refinado?

Todo ano, só nos EUA cerca de um milhão de bezerros são mortos para servir aos refO hábito de comer vitela começou provavelmente quando vacas grávidas morriam e serviam de refeição. Percebeu-se que o feto tinha uma carne de textura muito tenra. Depois vieram os métodos para manter a carne do bezerra macia por mais tempo. Por isso hoje se consegue essa façanha com animais de até três meses de idade.

Muitos deles morrem antes de completar três meses de nascidos, alguns por infecções (uma vez que seu sistema imunológico é frágil devido à anemia), outros por doença de causa desconhecida. Apresentam diarréias constantes e ficam cada vez mais tristes, até se entregar à morte libertadora. Sua carne, mesmo nesses casos, é direcionada para os restaurantes.

inados apreciadores de uma boa carne.(!?!)

O hábito de comer vitela começou provavelmente quando vacas grávidas morriam e serviam de refeição. Percebeu-se que o feto tinha uma carne de textura muito tenra. Depois vieram os métodos para manter a carne do bezerra macia por mais tempo. Por isso hoje se consegue essa façanha com animais de até três meses de idade.

Muitos deles morrem antes de completar três meses de nascidos, alguns por infecções (uma vez que seu sistema imunológico é frágil devido à anemia), outros por doença de causa desconhecida. Apresentam diarréias constantes e ficam cada vez mais tristes, até se entregar à morte libertadora. Sua carne, mesmo nesses casos, é direcionada para os restaurantes.

Vitela x produção de leite

É possível entender perfeitamente a origem dessa doença “de causa desconhecida”. Se um bebê humano, imediatamente afastado de sua mãe ao nascer, for amamentado artificialmente, estando preso a um berço que limite os seus movimentos, sem receber carinho de forma alguma, sentindo fraqueza constante, certamente viverá bem menos que uma vaquinha.

A produção de leite também implica crueldade com os animais. Milhares de bezerros são mortos, depois de serem criados em gaiolas minúsculas para que não desenvolvam nem enrijeçam músculos e sejam abatidos e vendidos como se fossem vitelas. Ao tomar o seu “leite”, a pessoa torna-se cúmplice dessa Produção de leite

Atualmente uma vaca produz dez vezes mais leite do que sua natureza permitiria. São tratadas como máquinas: não tomam sol, não amamentam seus filhotes, recebem doses de hormônios, sentem dores (basta ver o tamanho das tetas de uma vaca leiteira) e algumas contraem infecções. Quando estão exaustas são abatidas. Muitos animais doentes, que mal podem se levantar, são arrastados para os matadouros assim mesmo, para não haver desperdício.

Não podemos nos esquecer dos bezerros que são vendidos para rodeios, onde sofrem fraturas de coluna, patas, hemorragias, e são quase sempre abatidos de forma cruel.

Nos Estados Unidos, defensores da alimentação vegetariana e dos direitos dos animais afirmam que, se um produtor de carne tratasse seu cão da maneira como rotineiramente trata seu gado, seria multado, processado e provavelmente preso – e teria seu cão apreendido.

produção e do abate indiscriminado de bezerrosProdução de leite

Atualmente uma vaca produz dez vezes mais leite do que sua natureza permitiria. São tratadas como máquinas: não tomam sol, não amamentam seus filhotes, recebem doses de hormônios, sentem dores (basta ver o tamanho das tetas de uma vaca leiteira) e algumas contraem infecções. Quando estão exaustas são abatidas. Muitos animais doentes, que mal podem se levantar, são arrastados para os matadouros assim mesmo, para não haver desperdício.

Não podemos nos esquecer dos bezerros que são vendidos para rodeios, onde sofrem fraturas de coluna, patas, hemorragias, e são quase sempre abatidos de forma cruel.

Nos Estados Unidos, defensores da alimentação vegetariana e dos direitos dos animais afirmam que, se um produtor de carne tratasse seu cão da maneira como rotineiramente trata seu gado, seria multado, processado e provavelmente preso – e teria seu cão apreendido.Propaganda enganosa

A McDonald´s, rede mundial de hamburgers, gasta milhões de dólares em campanhas de propaganda direcionada a crianças e jovens, tentando mostrar que seu produto é bom. Criaram até um palhaço chamado Ronald McDonald´s. Nos anúncios, ele mostra que os hamburgers nascem como frutas e crescem em pacotes. Esse personagem era interpretado por Jeff Juliano que, ao inteirar-se da forma como o gado vive e é assassinado, abandonou o emprego milionário e tornou-se vegetariano.

Crueldade embutida

Os criadores costumam afirmar, com um orgulho sinistro, que “da vaca se aproveita tudo”, dos cascos ao chifre, sendo por isso um “animal muito útil ao homem”, conforme aprendemos na escola. Até mesmo as patas, que não seriam comestíveis, fornecem material para a geléia de mocotó. Muitas gelatinas artificiais são produzidas com patas de vacas ou bois, além de conter corantes e aromatizantes artificiais. Portanto, vegetarianos não devem consumir gelatinas de origem animal e geléia de mocotó.Se você ainda não foi convencido de que deve fazer a sua parte deixando de comer carne, lembre-se destas informações na próxima vez que se sentar num restaurante de luxo e pedir uma vitela acompanhada de um bom vinho francês.

Existe um grande movimento internacional de boicote ao consumo de vitela criado justamente pela compaixão que sentimos em relação a esses filhotes. Não peça mais vitela (ou a carne da mãe dela!) nos restaurantes, nem a compre nos supermercados. Mas quer fazer mais? Não freqüente mais lugares que apresentem esse tipo de prato em seu cardápio e avise-os do porquê de sua decisão. Melhor ainda: divulgue isto entre seus amigos.Aves

Até parece que nunca tiveram um rosto

Os produtos animais expostos nas prateleiras e freezers dos supermercados são apresentados higienicamente limpos e empacotados num ambiente plácido, tranqüilo. Mas esse lugar calmo e perfumado, geralmente com música suave ao fundo (que contribui mais ainda para oferecer um clima sereno), esconde uma outra realidade.

Propaganda enganosa

No caso dos frangos e seus derivados, deparamo-nos com partes desses animais muito bem cortadas, limpas e arrumadas em embalagens brilhantes, de aspecto sedutor; os ovos, também muito limpos e alvos, dentro de caixas especiais, coloridas, empilhadas com esmero.

Não raro, o setor de frango do agradável supermercado mostra a imagem de uma galinha sorrindo, muito feliz devido à preferência do freguês pela sua carne ou pela granja que a comercializa. Nas campanhas promocionais, essas empresas freqüentemente distribuem folhetinhos pelo supermercado, com historinhas de galinhas e pintinhos amarelinhos, rechonchudos e bonitinhos, que vivem em campos e chácaras, eles querem nos fazer crer que esses animais habitam verdadeiros paraísos ou quintais alegres e multifloridos e são criados com amor e dedicação. Nada mais distante da realidade.

Obviamente, não seria conveniente que o supermercado, mostrasse imagens e filmes das cenas de debicação, da cauterização, dos galpões superlotados, repletos de animais com olhares atônitos (sem entender que crime cometeram para estar ali), do transporte desumano, do abate cruento, etc.

Se as pessoas soubessem dessa realidade, muitas delas provavelmente deixariam de comprar as aves

Certa vez, num supermercado, John Robbins, líder do movimento americano Earth Save e autor de Diet For a New America (Dieta para Uma Nova América) observou uma placa onde estava escrito “frango fresco”. Ao verificar que, na verdade, o produto da venda eram galinhas mortas, chamou o gerente e sugeriu-lhe que, para evitar a propaganda enganosa, mudassem os dizeres da placa para “frango fresco morto”.

Manejo

Por detrás da farsa da propaganda se encontra a dura realidade dos milhões de frangos criados em cativeiro, impedidos de ciscar alegremente, tristes, sem direito à liberdade, ao sol, vivendo em “celas” superlotadas até atingir o peso ideal (obtido através de hormônios e de outros medicamentos), quando são cruelmente abatidos.

Depois de mortos são depenados, eviscerados, limpos e cortados – não se sabe em que condições de higiene – para serem enfim empacotados nas embalagens, congelados e enviados para o comércio. Durante sua vida miserável, passam por verdadeira tortura.

A superpopulação estressa profundamente as aves. No setor das “unidades” poedeiras, as galinhas sãoexpostas à luz artificial constante, de modo a pensarem que o dia é contínuo, o que mantém o seu metabolismo ativo na produção de ovos.

Debicação

Devido à sobrecarga a que são forçadas, acabam vivendo pouco. Sob forte tensão, tendem a se bicar e a se dilacerar. Mas a genialidade dos criadores resolveu o problema: a “debicação”, técnica de cortar a ponta do bico dos frangos ao nascerem.

Essa prática acontece regularmente, independente da dor que possa produzir no animal. E como produz! A ponta do bico das aves, assim como a parte interna das unhas dos homens, é de grande sensibilidade.

Calcula-se que a debicação produza uma dor semelhante àquela que sentimos ao cortar a ponta de um dedo (ou do nosso nariz!). Tanto é assim que, após terem parte dos seus bicos cortados, os pobres animais se debatem de dor e correm apavorados de um lado para o outro, emitindo sons de agonia.

Geralmente têm sangramento profuso e correm o risco de morrer. Os criadores – não por humanismo, é claro, mas para evitar prejuízos com a morte por hemorragia – mais uma vez lançam mão da sua habitual inteligência: logo em seguida a debicação, cauterizam o bico do pintinho com um aparelho que apresenta um fundo incandescente...

Ao conferirmos o modo com vivem esses animais e a tortura a que são submetidos, percebemos que não somente as grandes granjas, mas também as pocilgas e os locais de criação de gado, nada devem aos campos de concentração.

Muitos frangos e galinhas poedeiras morrem subitamente nessas “fazendas”, certamente de tristeza. Outras são transportadas em caminhões superlotados, sendo expostas ao sol, ao frio, ao vento, a chuva e a um jejum prolongado.

A ave é um vegetal?

Curioso é perceber que quando afirmamos ser vegetarianos, seja num restaurante ou entre pessoas que acabamos de conhecer, é comum ouvir-se a pergunta: “Mas você come frango, não é?”

Certa vez, num restaurante, afirmei ser vegetariano e pedi uma salada. O gerente para agradar, mandou servir-me, sem que eu pedisse, um “peitinho de frango” grelhado, como uma oferta da casa...

Diante disso, podemos inferir que certas pessoas pensam que frango e aves em geral são vegetais. Se pudéssemos ver como eles nascem, vivem e morrem nos criadouros, talvez entendêssemos por que são comparados a “vegetais” ou a objetos.Isso vale para qualquer outra ave criada para consumo: pato, marreco, ganso, faisão, chester, peru, avestruz, codorna, perdiz, etc. Desde que criados industrialmente para o consumo humano, todas as aves têm o mesmo destino que os frangos, algumas até envolvendo situações piores, como é o caso dos gansos, de quem se produz o requintado foie gras.“Foie gras" (patê de fígado de ganso)

Entre os hábitos alimentares humanos que exigem sofrimento animal, a França dá a sua contribuição com o caso do foie gras - seu processo resulta no adoecimento do fígado. As aves são criadas apenas com o objetivo de terem seus fígados transformados em caríssimo patê.

Desde que nascem, os pequenos gansos recebem uma carga de alimentos muito rica em gorduras saturadas, de modo a ter seu fígado aumentado.

São alimentados à força por meio de tubos que atingem diretamente seu estômago, pois, caso contrário, não comeriam aquele tipo de comida. Muitas vezes é colocado um elástico nos seus pescoços de modo a evitar a regurgitação. Nunca se alimentam por conta própria de nenhum tipo de comida extra, além da “gordurama”.Chegam à idade adulta com fígados que podem atingir até cinco vezes o peso do resto do seu corpo. Eles não se movimentam mais, pois perdem a capacidade de andar. São mortos cruamente, e após terem retirados seus fígados, suas carcaças são atiradas no lixo, pois não servem para consumo devido ao excesso de antibióticos e drogas que recebem. Hoje muitos países produzem o foie gras. Porcos

Quem é o porco?

Porcos são animais dóceis, amigos e podem viver em contato conosco de modo semelhante aos cães domésticos. São sensíveis e capazes de amar seus donos se conviverem com seres realmente humanos. Porcos são também inteligentes.

Testes científicos demonstraram que estão aptos a realizar tarefas semelhantes àquelas desempenhadas por cães e, em alguns casos, podem ser adestrados para executar tarefas tão excepcionais que nenhum outro tipo de animal conseguiria desempenhar.

Mas devido ao hábito humano, de consumir esse tipo de carne, o porco é submetido a muitos tipos de agressões e desrespeitos.

O modo como comem (fuçando a comida) deu origem à idéia de que eles não seriam “higiênicos”. Daí o substantivo “porco” ter dado margem à criação do adjetivo do mesmo nome. "Porco” ficou sendo o epíteto não somente de alguém que não tem higiene, mas de diversos outros tipos como os obesos, os policiais, as pessoas sujas, etc. Hoje considera-se “porcaria” diversos tipos de hábitos ou atos, que os porcos são incapazes de cometer – muito menos intencionalmente -, como emitir gases, arrotar à mesa, retirar secreções do nariz, falar com a boca cheia, não gostar de tomar banho, urinar fora do vaso sanitário, etc.

Convencionou-se usar o adjetivo “porco”, numa referência ao animal, mas na verdade os seres humanos (e somente eles) são capazes de realizar mais “porcarias” - inclusive conscientemente – do que qualquer porco.Considerando-se que os porcos domésticos acabam em lixões ou comendo lavagem em coxos (não por culpa deles), e que humanos comem de fato verdadeiras “porcarias”, como, entre outras, intestinos de boi, rins, cérebro de macaco, bunda de formiga, olho de passarinho e de atum, baratas, morcegos (na China), ovas de peixe, pênis de cachorro, mortadela (feita com restos de vários tipos de animais), chouriço (feito com sangue de porco), testículos de vários animais, miolo (cérebro de boi), bofe (pulmão bovino), carnes putrefatas (carne-de-sol), carne crua (quibe árabe), picanha sangrenta e buchada nordestina, cabe a pergunta: quem é o porco?

Também em relação ao comportamento e à ética, podemos verificar que realmente há humanos que são porcos (adjetivos) e que há porcos que, pela sua sensibilidade e benevolência, são bem mais “humanos” (adjetivo) que muitos humanos (substantivo). Ele é simplesmente um animal também criado por Deus. A verdade é que ele tem tudo para ser amigo do homem, como ele realmente é. Há diversos casos descritos de porcos que viveram como cães em seu relacionamento com seres humanos.Manejo em pequena escala

Aqueles que criam porcos em pequena escala e domesticamente costumam castrar os animais (para que possam engordar bastante), forçando-os a uma vida sedentária, reclusa e totalmente incômoda, alimentando-os com todo o tipo de resto de comida, preparando-os para ser abatidos.

Como são mortos

São mortos através de uma fina, longa e cortante faca que lhes é cravada com perícia, diretamente no coração. Sem se incomodarem se o animal sente dor e em que grau, esses criadores, insensíveis, praticam esse ato friamente, em geral rindo, como se estivessem fazendo algo trivial, como puxar uma descarga, por exemplo. Há aqueles que tem como profissão matar porcos dessa maneira, e assim, todos os dias, realizam seu trabalho. Conheci um deles, uma pessoa no mínimo asquerosa, que me confessou que a sensação que sentia ao introduzir a faca no peito de um porco de 100 quilos era a mesma de matar um homem gordo...Manejo em grande escala

Nos matadouros, onde os animais são produzidos industrialmente, não é muito diferente. Assim que nascem, os porquinhos machos são castrados sem anestesia, de modo cruento. Depois que mamarem alguns dias, são afastados da mãe e nunca mais a vêem.

Prenhez

As porcas grávidas, nos dias finais da gravidez, são mantidas num tipo de jaula tão pequena que não podem se mover, sendo forçadas a se manter na mesma posição, de pé, sem se voltar para qualquer lado e sem poder deitar-se. E assim têm os seus filhotes, como máquinas de produzir porquinhos.

Qualquer mulher que já teve um filho sabe do incômodo característico dos dias finais que precedem o final da gravidez, que exigem a busca de posições mais confortáveis a cada instante. Durante o próprio parto é necessário mudar de posição várias vezes.

Imaginem então que tremendo desconforto deve ser sentir as dores, as contrações uterinas, sem poder mexer-se ou deitar-se... as porcas grávidas, geralmente muitas ao mesmo tempo, costumam urrar de dor, o que torna o ambiente em que vivem um local onde se capta uma tristeza e uma agonia indescritíveis. Os animais apresentam sempre um olhar apavorado, talvez pela tremenda dor a que são submetidos.Confinamento

Os demais porcos, castrados e programados para a engorda, vivem igualmente agrupados ou isolados em áreas muito exíguas e costumam agredir-se uns aos outros. Não raro, matam-se ou mutilam-se. Para evitar isso, muitos criadores utilizam drogas calmantes na ração.

Cascos

Porcos são animais de cascos definidos, adequados para que possam andar na terra, na lama, na relva ou em terrenos macios. No cativeiro, desde quando nascem, são forçados a viver em chão de cimento ou grade, completamente antinaturais. Com o tempo e o aumento de peso, os cascos sofrem maior tensão, o que provoca abertura do ângulo e fissura central, muitas vezes com ferimentos hemorrágicos, seguidos de infecção.

Antibióticos são fornecidos em grande quantidade, não para aliviar o sofrimento dos animais (que costumam urrar de dor, sem conseguir andar), mas para evitar as mortes que provocariam prejuízos. As feridas nos cascos são cauterizadas com instrumento de metal em brasa. Drogas

Os porcos também recebem cargas consideráveis de outras drogas, além de vacinas e hormônios. Usados regularmente, os remédios contra parasitas, a maior parte cancerígena (DDT e similares), contaminam a gordura destes animais e se alojam no tecido adiposo. Isso faz do toucinho de origem industrial algo perigoso para a saúde. Tal qual a lingüiça “pura” de porcoPeixes

Peixes também sentem dor

Em um documentário realizado no EUA, estudiosos declararam que os peixes têm em suas bocas quase a mesma quantidade de terminações nervosas que os humanos têm em seus genitais. Assim, puxar um peixe para fora d'água com um anzol seria como tirar uma pessoa da água segurando suas partes íntimas.

Sensibilidade

Muitos peixes, especialmente os que vivem no fundo do mar, usam a boca não só para se alimentar, mas também como uma espécie de sensor geral. Eles possuem uma alta densidade de nervos.

Esta informação nos faz refletir sobre os programas de pesca na TV, em que os desportistas ou apresentadores capturam peixes com anzol. Aparentemente bons ecologistas ou bons samaritanos, depois de fisgá-los, eles os devolvem à água. Só que não podem imaginar a dor e o estresse que provocam no animal, que, segundo os especialistas, é suficiente para que a grande maioria não consiga sobreviver.Dor

A dor na boca impede que eles se alimentem, o que facilita a inanição e a morte: o sangramento freqüentemente atrai predadores, como piranhas e jacarés. Quando esses programas estrearam, imitando os similares norte-americanos, entendeu-se ser uma boa ação devolver à água os peixes capturados. O ideal seria proibir esses torturantes programas.

A sensação de um peixe for a d'água se compara à de um homem sendo asfixiado, sentindo suas forças se esvaírem lentamente. A retirada da água causa uma dor terrível e provoca sangramento das guelras.

A dor gerada pelo imenso arpão de um mergulhador quando atravessa o corpo de um peixe deve ser a mesma que sentiríamos se fôssemos trespassados por uma lança.

Peixes em tanques

Peixes criados em tanques, como tilápias, carpas e trutas, também são submetidos a forte estresse devidos aos espaços exíguos em que são mantidos. Em alguns restaurantes é possível ver aquários onde peixes e lagostas são expostos para ser escolhidos pelos fregueses. Esses aquários estão longe de fornecer o mesmo espaço que esses animais encontrariam na natureza. Muitas vezes, em virtude da urgência em se preparar os pratos, são descamados, têm o couro arrancado, ou são eviscerados ainda vivos!

Há certas especialidades culinárias japonesas, um tipo de sushi, em que o peixe é servido ainda vivo. Segundo os experts, é necessário que ele ainda se mova ao ser servido, caso contrário o prato deve ser devolvido!

Rãs

Rãs passam pelo mesmo problema, pois são criadas em pequenos espaços, abatidas com uma forte pancada na cabeça e, geralmente, têm o couro arrancado ainda vivas.

Comer rã é basicamente antiecológico. Esses batráquios são muito importantes para a cadeia alimentar e o equilíbrio dos ecossistemas, já que se alimentam de insetos. Há quem diga que se rãs e sapos desaparecessem, os insetos dominariam a Terra.

Baleias

No Japão, mais de 500 baleias são mortas todos os anos , o que contraria a comissão Baleeira Internacional, o país alega fins científicos”, porem sabe-se que são vendidas como especiarias alimentares.

O Professor Frank Cipriano, da Universidade de São Francisco, EUA, é pioneiro na identificação de carne por técnicas de análise de DNA.

Suas mais recentes pesquisas indicaram presença de carne de baleia em alimentos para cães no Japão.

Tubarões

Também no Japão e nos estranhos mercados alimentícios do Oriente, há o hábito de consumir a sopa de barbatana de tubarão, um dos pratos mais caros do mundo. Pescados vivos são cruelmente despojados de suas barbatanas e em seguida devolvidos ao mar. Via de regra são consumidos pelos companheiros, atraídos pelo sangue dos cortes.

Caranguejos e lagostas

Atrocidades contra os animais existem em todas as partes do mundo. O Brasil não fica longe: aqueles que apreciam caranguejos sabem que costumam ser fervidos vivos! Caranguejo que não se move não é consumido. Em Recife, Pernambuco, grelham a lagosta viva, recém-retirada de um tanque, de onde foi “escolhida” pelo freguês.

Depois de ser colocada diretamente na brasa com um peso por cima ela passa instantaneamente da cor verde/azul para vermelha...

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Cães e Gatos

No Vietnã, cães são escolhidos por donas casa e crianças, e são abatidos na hora. Eles são escolhidos e retirados de uma gaiola com um pau com gancho na ponta, espetando o animal pelo pescoço. Em seguida são jogados em água fervendo e suas peles são arrancadas com eles vivos. Cães são vendidos em mercados e restaurantes. Acreditam que sua carne é afrodisíaca. Estima-se que são abatidos 500 cães e gatos por dia.

Na China, o “melhor amigo do homem” é uma iguaria. Lá, como aqui, os cães são criados normalmente entre os homens e, quando o dono decide comê-lo, basta assobiar. O dócil amigo se aproxima, recebe uma forte pancada na cabeça e vai direto para a panela.

Existem restaurantes que servem cães São Bernardo, especialmente o “Fondue de cachorro”, o que está gerando fortes protestos internacionais. Os criadores de São Bernardo vêm crescendo a cada ano, pois é quatro vezes mais lucrativo do que criar porcos, vacas e galinhas.

No Brasil, gatos são normalmente transformados em churrasco e vendidos nas ruas em espetos.

Macacos

Há requintes ainda mais abomináveis, como o hábito de se consumir o cérebro de certos primatas no Japão. Em um tipo de cerimônia macabra, o grupo de comensais se reúne para uma refeição numa mesa em que orifícios ocupam o lugar do prato. Ali são encaixadas as cabeças de macaquinhos vivos, cujos pêlos são raspados.

Com a ajuda de um martelinho as pessoas batem no crânio do animal até que ele desfaleça. Então o garçom retira os ossos superiores da cabeça dos macacos, expondo-lhes o cérebro, que recebe temperos e molho de soja. São imediatamente saboreados por meio de palitinhos típicos da culinária oriental.

Formigas

Na França se consomem formigas de abdome doce, um tipo de inseto que, por possuir grande concentração de carboidratos em seu abdome, é usado para o preparo de um dos mais sóbrios e caros tipos de guloseima. Essas formigas são mergulhadas numa calda quente de chocolate derretido de modo que o processo envolva apenas o seu abdome, deixando de fora o resto de seu corpo. O “produto” é colocado em caixas especiais.

As formigas permanecem vivas por alguns dias, o suficiente para ser vendidas. Consome-se apenas a parte do chocolate. O “resto” da “iguaria”, que é a formiga ainda se movendo, é dispensada.

Jumentos

Para ilustrar ainda mais a crueldade, podemos citar outro costume praticado no Nordeste brasileiro, onde a carne dos dóceis jumentos é apreciada para a produção de uma modalidade de carne-de-sol.

Só que para tornar a carne mais macia cortam-se as patas do animal da articulação do joelho para baixo. Eles ficam urrando de dor, correndo desesperadamente sobre seus cotocos de pernas, esvaindo-se em sangue durante horas, até perder definitivamente os sentidos. Dizem os criadores que isso é necessário, caso contrário a carne permanece dura demais para ser consumida.Ursos

Na China, fazendas aprisionam ursos para a extração da bílis para a confecção de xampus, afrodisíacos, e acreditam eles, para dor de cabeça, ressaca, pedra nos rins, etc., sem nenhuma comprovação científica que ateste sua eficiência.

Os ursos vivem em jaulas durante toda a sua vida. Suas jaulas parecem caixões e é tão pequena que mal podem se mexer.

São mantidos presos, deitados horizontalmente sobre sua própria urina e fezes, queimando-lhes o couro. Com a pata puxam o pequeno vão da jaula. Para saciara a sede, os pobres ursos têm que esticar a língua para lamber as barras da jaula. Têm dores alucinantes de ficarem aproximadamente 15 anos na mesma posição, deformando-lhes os ossos.

Para obterem a bílis, promovem o mais terrível comércio. Durante a extração do líquido plantam um tubo na vesícula, a outra extremidade fica para fora da barriga do urso onde um equipamento de metal suga a bílis. As dores do urso ultrapassam todos os limites imagináveis. Ele urra de dor, mutila-se, procura suicidar-se. Eles o prendem com colete de metal, colocam-no na jaula com barras de pressão e o dopam.Objetos de consumo

Muitos objetos de consumo exigem crueldade com animais, como roupas, tênis, sapatos, bolsas e demais acessórios de couro, peças de marfim, casacos de pele, perfumes feitos com almíscar, travesseiros e petecas de penas, bolas esportivas de couro, fantasias de carnaval (penas de avestruz, pavão, etc.).

Couro

A opinião pública condena o uso de peles de animais, por ser considerado símbolo de vaidade cruel, mas o couro nem sempre recebe tal condenação.

As pessoas dão a desculpa de que o animal já morreu para o consumo de sua carne, então não importa que se use a pele que restou para fazer um par de sapatos ou uma jaqueta. Na verdade ao fazer isso, as pessoas estarão apoiando a indústria da carne que é baseada no sofrimento animal.

Para se obter lã, a ovelha é submetida a um processo violento, muitas vezes fica com cortes e machucados. As ovelhas criadas em países quentes freqüentemente morrem de exaustão e desidratação devido ao calor. Ainda jovens, são abatidas, quando sua lã perde a qualidade.

Seda

Para se obter seda, o bichinho que a produz é fervido vivo para se separar o fio.Reflexões

Animais não nos dão a vida como contam as historinhas ou como os desenhos animados e a propaganda em folhetos escolares procuram mostrar. Nós tiramos as suas vidas. Eles lutam até o fim para fugir da morte, do mesmo jeito que faríamos se estivéssemos em seu lugar.

O porco, dócil e inteligente, não aceita a morte simplesmente pensando que ela é apenas mais um passo na produção de bacon; portanto, será difícil vê-lo cantando alegremente como nos anúncios dos produtores de salsichas.

As galinhas não sonham em virar caldo na panela, assim como perus não querem ser criados para serem mortos, por mais que a propaganda insidiosa, subliminar tente nos convencer.

A gentil e paciente vaca não se rende docilmente à marreta ou à faca; ela se agita e pula como pode para se livrar do gancho que prende uma de suas pernas, que foi quebrada e pendurada a uma corrente.

Os produtores de leite nos EUA costumam fazer propaganda. Uma delas mostra uma simpática vaca sorrindo, enquanto uma suave voz masculina avisa, em off, que o leite dessa empresa é proveniente de vacas felizes.

Talvez ele esteja se referindo ao efeito dos tranqüilizantes e antidepressivos que esses animais recebem regularmente para combater a tristeza dos ambientes onde são criados.

“Quanto mais eu vejo animais serem mortos para virar comida, mais eu entendo por que o McDonald's engana as criancinhas, fazendo-as crer que hambúrgueres crescem em árvores, já nos saquinhos”.

John Robbins O que você pode fazer?

1 - Um estilo de vida mais saudável e humano pode começar na sua próxima refeição. Evitando produtos de animais, você ajuda a si mesmo, a terra e os animais.

2 - Elimine todos os tipos de carne.

3 - Coma mais grãos, legumes, frutas, verduras, castanhas, algas - Experimente comidas de “transição”, disponíveis em lojas de produtos naturais e até em supermercados. Existem deliciosos hot-dogs, hamburguers vegetarianos e outras delícias.

4 - Peça em sua escola, empresa ou restaurante favorito, uma opção vegetariana.

5 - Conscientize–se de que o governo sustenta a indústria da carne permitindo a criação de animais em terras públicas e oferecendo serviços administrativos, subsídios e redução de impostos.

6 - Faça com que os legisladores saibam o que você pensa de tudo isso.

7 - .Leia mais sobre vegetarianismo. Procure por livros, revistas, jornais, zines e outras publicações sobre o assunto. Mantenha-se informado sobre grupos de pessoas que pensam como você. Escreva e junte-se a eles!8 - Escreva para a fábrica de produtos naturais e tente manter-se informado de novos produtos vegetarianos lançados no mercado.

9 - Lembre-se sempre que a mudança depende exclusivamente de você! Uma pessoa pode salvar, em um ano, cerca de 60 animais apenas parando de comer carne. Quero acrescentar também o destino de milhares de focas, animais dóceis e inofensivo que são mortas com requintes de crueldade, mortos com pancadas na cabeço com tacos tipo Beiseball, formando poças gigantescas de sangue

Bem, meu comentário ficou um pouco comprido, mas é principalmente destinado a pessoas com grande sensibilidade e que amem os animais, de qualquer forma parabens que teve s a c o chegar até aqui, o que faz de voc^com certeza uma pessoa muito especial.Grato pela atenção WOLF 18-03-2008

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