Adenomiose é uma doença uterina comum, que resulta da presença de glândulas endometriais heterotópicas, associada com hiperplasia miometrial adjacente. A hiperplasia miometrial reativa se interdigita com o miométrio normal, resultando em uma margem pouco definida, não encapsulada. Adenomiose pode ser microscópica, focal ou difusa. O termo adenomioma é reservado à forma nodular. A incidência da adenomiose em espécimens de histerectomia varia de 8,8 a 31%. Embora adenomiose possa ser totalmente assintomática, as pacientes freqüentemente se apresentam com dor pélvica, hipermenorréia, e aumento do volume uterino. Estes sintomas, no entanto, são inespecíficos e podem ocorrer em outras doenças comuns como miomas, endometriose e hemorragia uterina disfuncional. O estabelecimento do diagnóstico correto é de vital importância, porque terapias de conservação uterina são possíveis nos casos de miomas, enquanto que a histerectomia é o tratamento definitivo nos casos de adenomiose debilitante.
Adenomiomatose é a proliferação excessiva do epitélio superficial em direção aos seios de Rokitansky-Aschoff, determinando espessamento parietal que pode ser focal, segmentar ou difuso. É condição não inflamatória benigna da VEsícula biliar. Manifesta-se como dor persistente no hipocôndrio direito, mais comum em mulheres, e associa-se com cálculos em 90% dos casos. Na persistência dos sintomas, uma pequena cirurgia está indicada.
A resposta que escolheu como sendo a melhor não está correcta pois refere-se à Adenomiose que é outra coisa completamente diferente da Adenomiomatose, pois caracteriza-se por ser uma uma patologia uterina caracterizada pela presença de glândulas e estroma endometrial (o revestimento interno do útero) dentro do miométrio (a camada muscular grossa do útero), podendo levar ou não à hipertrofia das fibras musculares uterinas, com aumento do volume do órgão, nunca, porém, tão acentuado como nos casos dos miomas.
Adenomiose é uma doença uterina comum, que resulta da presença de glândulas endometriais heterotópicas, associada com hiperplasia miometrial adjacente. A hiperplasia miometrial reativa se interdigita com o miométrio normal, resultando em uma margem pouco definida, não encapsulada. Adenomiose pode ser microscópica, focal ou difusa. O termo adenomioma é reservado à forma nodular. A incidência da adenomiose em espécimens de histerectomia varia de 8,8 a 31%. Embora adenomiose possa ser totalmente assintomática, as pacientes freqüentemente se apresentam com dor pélvica, hipermenorréia, e aumento do volume uterino. Estes sintomas, no entanto, são inespecíficos e podem ocorrer em outras doenças comuns como miomas, endometriose e hemorragia uterina disfuncional. O estabelecimento do diagnóstico correto é de vital importância, porque terapias de conservação uterina são possíveis nos casos de miomas, enquanto que a histerectomia é o tratamento definitivo nos casos de adenomiose debilitante.
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Adenomiose é uma doença uterina comum, que resulta da presença de glândulas endometriais heterotópicas, associada com hiperplasia miometrial adjacente. A hiperplasia miometrial reativa se interdigita com o miométrio normal, resultando em uma margem pouco definida, não encapsulada. Adenomiose pode ser microscópica, focal ou difusa. O termo adenomioma é reservado à forma nodular. A incidência da adenomiose em espécimens de histerectomia varia de 8,8 a 31%. Embora adenomiose possa ser totalmente assintomática, as pacientes freqüentemente se apresentam com dor pélvica, hipermenorréia, e aumento do volume uterino. Estes sintomas, no entanto, são inespecíficos e podem ocorrer em outras doenças comuns como miomas, endometriose e hemorragia uterina disfuncional. O estabelecimento do diagnóstico correto é de vital importância, porque terapias de conservação uterina são possíveis nos casos de miomas, enquanto que a histerectomia é o tratamento definitivo nos casos de adenomiose debilitante.
Adenomiomatose é a proliferação excessiva do epitélio superficial em direção aos seios de Rokitansky-Aschoff, determinando espessamento parietal que pode ser focal, segmentar ou difuso. É condição não inflamatória benigna da VEsícula biliar. Manifesta-se como dor persistente no hipocôndrio direito, mais comum em mulheres, e associa-se com cálculos em 90% dos casos. Na persistência dos sintomas, uma pequena cirurgia está indicada.
A resposta que escolheu como sendo a melhor não está correcta pois refere-se à Adenomiose que é outra coisa completamente diferente da Adenomiomatose, pois caracteriza-se por ser uma uma patologia uterina caracterizada pela presença de glândulas e estroma endometrial (o revestimento interno do útero) dentro do miométrio (a camada muscular grossa do útero), podendo levar ou não à hipertrofia das fibras musculares uterinas, com aumento do volume do órgão, nunca, porém, tão acentuado como nos casos dos miomas.
Adenomiose é uma doença uterina comum, que resulta da presença de glândulas endometriais heterotópicas, associada com hiperplasia miometrial adjacente. A hiperplasia miometrial reativa se interdigita com o miométrio normal, resultando em uma margem pouco definida, não encapsulada. Adenomiose pode ser microscópica, focal ou difusa. O termo adenomioma é reservado à forma nodular. A incidência da adenomiose em espécimens de histerectomia varia de 8,8 a 31%. Embora adenomiose possa ser totalmente assintomática, as pacientes freqüentemente se apresentam com dor pélvica, hipermenorréia, e aumento do volume uterino. Estes sintomas, no entanto, são inespecíficos e podem ocorrer em outras doenças comuns como miomas, endometriose e hemorragia uterina disfuncional. O estabelecimento do diagnóstico correto é de vital importância, porque terapias de conservação uterina são possíveis nos casos de miomas, enquanto que a histerectomia é o tratamento definitivo nos casos de adenomiose debilitante.