Mary jane e marijuana são como é chamada a maconha em alguns países.
Alguns efeitos negativos são:
Falhas na memória recente, taquicardia, xerostomia, paranóia, agitação, falta de coordenação motora e câncer do aparelho respiratório, dependência psicológica, crises psicóticas em indivíduos propensos, bronquite e tosse.
Alguns estudos encontraram uma maior correlação entre crianças que sofriam de déficits cognitivos permanentes, problemas de concentração, hiperatividade e interação social reduzida com mães usuárias habituais de maconha do que entre crianças não expostas de mesma idade e ambiente social.
Sob o efeito da droga, é afetada a memória de curto prazo, isto é, a memória de pequena duração da qual precisamos num determinado instante e da qual nos desfazemos em seguida. Este distúrbio acaba quando o efeito da droga passa. Entretanto, efeitos de longo prazo (fumando-se mais de 35 cigarros de maconha por semana ou mais de 15 por dia) podem ser a perda da memória instantânea. Foram verificados efeitos neuroprotetores contra excitotoxidade dessa forma é benéfico na prevenção de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer.[14]
Um relatório de 1998 do CNRS, dirigido pelo Dr. Pierre-Bernard Roques, determinou que "antigos resultados sugerindo mudanças anatomicas no cérebro de usuários crônicos, medidos por tomografia não foram confirmados por técnicas modernas de neuroimagem como a Ressonância Magnética Nuclear... em adendo, alterações morfológicas do hipocampo de ratos após a administração de doses altas de THC não foram demonstradas." Ele concluiu que a maconha não tem nenhuma neurotoxicidade como definida no relatório, diferente do álcool e cocaína.[15][16][17]
Contradizendo esse relatório, um artigo de 1998 do Journal of Neuroscience afirma ser o THC tóxico para os neurônios do hipocampo.[18]
[editar] Danos cerebrais
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) afirmaram que fumar maconha altera as funções cerebrais, mas não provoca danos permanentes.
A maconha produz um dano de longo prazo apenas marginal, afetando pouco as capacidades de aprendizado e memória. E nenhum efeito foi registrado em outras funções, entre as quais o tempo de reação, a atenção, a linguagem, a habilidade de argumentação e as capacidades motora e perceptiva. Contudo, num estudo conduzido pelo especialista em efeitos da maconha na saúde de modo geral,John Henry do St Mary's Hospital de Londres, há uma relação clara entre o uso crônico de Cannabis e o desenvolvimento da esquizofrenia.Ainda segundo Henry, "pessoas que fumam maconha têm efeitos físicos semelhantes ao de consumo de cigarros comuns, e efeitos mentais muito piores."
[editar] Sistema reprodutor
Algumas pesquisas, ainda não definitivas, apontam que o uso continuado da erva pode reduzir a testosterona, o número de espermatozóides nos homens, o que poderia ser revertido ao se abandonar o uso da droga[19]. Entretanto, não é provado que uma menor quantidade de esperma tenha qualquer relação negativa com a fertilidade. Alegações de que a maconha poderia desregular o funcionamento hormonal nas mulheres, assim como alterar seu ciclo menstrual ou causar infertilidade, são improváveis e infundadas.
[editar] Dependência
Está comprovado[carece de fontes?] cientificamente pela OMS que a maconha provoca dependência, entretanto em grau menor que o tabaco ou o álcool. Todavia, pode causar dependência psicológica, onde o usuário, apesar de fisiologicamente não precisar da droga, sente falta da mesma para obter a sensação de bem-estar.
[editar] Aparelho respiratório
Há uma certa polêmica com relação aos efeitos da maconha no aparelho respiratório. Como as pesquisas dos efeitos da maconha são mais recentes do que as produzidas sobre o tabaco, os resultados tendem a ser controversos e preliminares. Contudo, uma suposta pesquisa da OMS (Organização Mundial de Saúde) a qual teria sido censurada por motivos politicos informa que a maconha não causa bloqueio das vias respiratórias, enfisema pulmonar ou qualquer outro dano às funções pulmonares.[20][21][22][23]
[editar] Risco de câncer no pulmão
Apesar de haver entre os usuários uma idéia disseminada de que fumar maconha é menos prejudicial aos pulmões do que fumar tabaco, isso pode não corresponder à realidade. Em matéria de material particulado, fumar de 3 a 4 cigarros de maconha por dia equivale a fumar mais que 20 cigarros de tabaco, porque o pulmão do fumante de maconha recebe uma carga líquida de material particulado cerca de quatro vezes maior do que o fumante de tabaco. Isso porque a maconha é fumada com um volume de tragada 2/3 maior, volume de inalação 1/3 maior e com um tempo de retenção da fumaça quatro vezes maior do que os valores considerados para o tabaco. Alguns desses problemas são causados porque o cigarro de maconha não é fumado com filtro, já que este é um processo de industrialização.
Supostamente Marijuana ou maconha, frequentemente fumada em narguilê ( aparelho árabe que faz a fumaça passar pela água para esfriá-la).
A maconha é uma droga psicoativa que como a maioria das drogas de abuso interfere na ativação dos receptores de serotonina ( que nos dão a sensação de saciedade) além de ter um receptor específico para o o alcalóide delta-4- hidrocanabiol.
O consumo de maconha altera o comportamento, memória percepção, sociabilidade e sexualidade entre outras coisas.
Bom, pelo o que eu saiba Mary Jane é um dos apelidos dados à maconha nos Estados Unidos (derivado do espanhol Mariajuana). É conhecida com: marijuana, mary jane, marirruana.
Mas é a simples MACONHA, pois ela tem esse apelido nos Estados Unidos, se for traduzir ao modo brasileiro é maconha, nada mais nada menos.
E os riscos são como os de uma droga comum, podendo levar ao vicio e muitas outras coisas.
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Mary jane e marijuana são como é chamada a maconha em alguns países.
Alguns efeitos negativos são:
Falhas na memória recente, taquicardia, xerostomia, paranóia, agitação, falta de coordenação motora e câncer do aparelho respiratório, dependência psicológica, crises psicóticas em indivíduos propensos, bronquite e tosse.
Alguns estudos encontraram uma maior correlação entre crianças que sofriam de déficits cognitivos permanentes, problemas de concentração, hiperatividade e interação social reduzida com mães usuárias habituais de maconha do que entre crianças não expostas de mesma idade e ambiente social.
Sob o efeito da droga, é afetada a memória de curto prazo, isto é, a memória de pequena duração da qual precisamos num determinado instante e da qual nos desfazemos em seguida. Este distúrbio acaba quando o efeito da droga passa. Entretanto, efeitos de longo prazo (fumando-se mais de 35 cigarros de maconha por semana ou mais de 15 por dia) podem ser a perda da memória instantânea. Foram verificados efeitos neuroprotetores contra excitotoxidade dessa forma é benéfico na prevenção de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer.[14]
Um relatório de 1998 do CNRS, dirigido pelo Dr. Pierre-Bernard Roques, determinou que "antigos resultados sugerindo mudanças anatomicas no cérebro de usuários crônicos, medidos por tomografia não foram confirmados por técnicas modernas de neuroimagem como a Ressonância Magnética Nuclear... em adendo, alterações morfológicas do hipocampo de ratos após a administração de doses altas de THC não foram demonstradas." Ele concluiu que a maconha não tem nenhuma neurotoxicidade como definida no relatório, diferente do álcool e cocaína.[15][16][17]
Contradizendo esse relatório, um artigo de 1998 do Journal of Neuroscience afirma ser o THC tóxico para os neurônios do hipocampo.[18]
[editar] Danos cerebrais
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) afirmaram que fumar maconha altera as funções cerebrais, mas não provoca danos permanentes.
A maconha produz um dano de longo prazo apenas marginal, afetando pouco as capacidades de aprendizado e memória. E nenhum efeito foi registrado em outras funções, entre as quais o tempo de reação, a atenção, a linguagem, a habilidade de argumentação e as capacidades motora e perceptiva. Contudo, num estudo conduzido pelo especialista em efeitos da maconha na saúde de modo geral,John Henry do St Mary's Hospital de Londres, há uma relação clara entre o uso crônico de Cannabis e o desenvolvimento da esquizofrenia.Ainda segundo Henry, "pessoas que fumam maconha têm efeitos físicos semelhantes ao de consumo de cigarros comuns, e efeitos mentais muito piores."
[editar] Sistema reprodutor
Algumas pesquisas, ainda não definitivas, apontam que o uso continuado da erva pode reduzir a testosterona, o número de espermatozóides nos homens, o que poderia ser revertido ao se abandonar o uso da droga[19]. Entretanto, não é provado que uma menor quantidade de esperma tenha qualquer relação negativa com a fertilidade. Alegações de que a maconha poderia desregular o funcionamento hormonal nas mulheres, assim como alterar seu ciclo menstrual ou causar infertilidade, são improváveis e infundadas.
[editar] Dependência
Está comprovado[carece de fontes?] cientificamente pela OMS que a maconha provoca dependência, entretanto em grau menor que o tabaco ou o álcool. Todavia, pode causar dependência psicológica, onde o usuário, apesar de fisiologicamente não precisar da droga, sente falta da mesma para obter a sensação de bem-estar.
[editar] Aparelho respiratório
Há uma certa polêmica com relação aos efeitos da maconha no aparelho respiratório. Como as pesquisas dos efeitos da maconha são mais recentes do que as produzidas sobre o tabaco, os resultados tendem a ser controversos e preliminares. Contudo, uma suposta pesquisa da OMS (Organização Mundial de Saúde) a qual teria sido censurada por motivos politicos informa que a maconha não causa bloqueio das vias respiratórias, enfisema pulmonar ou qualquer outro dano às funções pulmonares.[20][21][22][23]
[editar] Risco de câncer no pulmão
Apesar de haver entre os usuários uma idéia disseminada de que fumar maconha é menos prejudicial aos pulmões do que fumar tabaco, isso pode não corresponder à realidade. Em matéria de material particulado, fumar de 3 a 4 cigarros de maconha por dia equivale a fumar mais que 20 cigarros de tabaco, porque o pulmão do fumante de maconha recebe uma carga líquida de material particulado cerca de quatro vezes maior do que o fumante de tabaco. Isso porque a maconha é fumada com um volume de tragada 2/3 maior, volume de inalação 1/3 maior e com um tempo de retenção da fumaça quatro vezes maior do que os valores considerados para o tabaco. Alguns desses problemas são causados porque o cigarro de maconha não é fumado com filtro, já que este é um processo de industrialização.
A namorada do Homem-Aranha!!
A maconha é conhecida em muitos países como “marijuana” e mary jane
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
axu ki é maconha.
SAHUSUHAHUSHUAHS precisa atualiza isso aqui cada resposta 7 anos atrais
Supostamente Marijuana ou maconha, frequentemente fumada em narguilê ( aparelho árabe que faz a fumaça passar pela água para esfriá-la).
A maconha é uma droga psicoativa que como a maioria das drogas de abuso interfere na ativação dos receptores de serotonina ( que nos dão a sensação de saciedade) além de ter um receptor específico para o o alcalóide delta-4- hidrocanabiol.
O consumo de maconha altera o comportamento, memória percepção, sociabilidade e sexualidade entre outras coisas.
Além disso é ilegal no Brasil
Bom, pelo o que eu saiba Mary Jane é um dos apelidos dados à maconha nos Estados Unidos (derivado do espanhol Mariajuana). É conhecida com: marijuana, mary jane, marirruana.
Mas é a simples MACONHA, pois ela tem esse apelido nos Estados Unidos, se for traduzir ao modo brasileiro é maconha, nada mais nada menos.
E os riscos são como os de uma droga comum, podendo levar ao vicio e muitas outras coisas.
Maconha, cannabys Sativa, cânhamo indiano,
Marijuana (mariruana)....... esse seu amigo deve ser um noiado!
Narguile é usado fumo comum, mas acrescido de ervas aromáticas. É aquele aparelho libanês ou árabe, tipo um vidro, com uma mangueira para fumar.
Com certeza seu amigo fuma um baseado,ou melhor MACONHA!!!!