1. Filos. Doutrina de Epicuro, filósofo materialista grego (341-270 a.C.), e de seus seguidores, entre os quais se distingue Lucrécio, poeta latino (98-55 a.C.), caracterizada, na física, pelo atomismo, e na moral, pela identificação do bem soberano com o prazer, o qual, concretamente, há de ser encontrado na prática da virtude e na cultura do espírito. [É errôneo identificar o epicurismo com o hedonismo.]
Epicurismo é o sistema filosófico ensinado por Epicuro de Samos, filósofo ateniense do século IV a.C., e seguido depois por outro filósofos, chamados epicuristas
O Historicismo, de maneira geral, é a prática de uma História radical, enfatizando não somente sua importância enquanto saber e reflexão, mas impondo também sua posição central para uma compreensão do ser humano e da própria realidade. Pode-se dizer que tem suas raízes em escritos de Hegel, um dos mais influentes filósofos europeus do século XIX.
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..[Do antr. gr. Epíkouros, Epicuro, + -ismo.]
S. m.
1. Filos. Doutrina de Epicuro, filósofo materialista grego (341-270 a.C.), e de seus seguidores, entre os quais se distingue Lucrécio, poeta latino (98-55 a.C.), caracterizada, na física, pelo atomismo, e na moral, pela identificação do bem soberano com o prazer, o qual, concretamente, há de ser encontrado na prática da virtude e na cultura do espírito. [É errôneo identificar o epicurismo com o hedonismo.]
2. Sensualidade, luxúria.
3. Saúde do corpo e sossego do espírito.
Resumindo: O culto ao prazer e o desprezo ao prazer.
Epicurismo era libertar as pessoas do medo da vida.
Histoicismo nunca ouvi falar.
O epicurismo se opõe ao estoicismo (não histoicismo). O primeiro prioriza o prazer; o segundo o despreza.
O hedonismo tb valoriza o prazer, mas no sentido individualista e imediato, enquanto o epicurismo inclui o espírito na busca do prazer.
Epicurismo é o sistema filosófico ensinado por Epicuro de Samos, filósofo ateniense do século IV a.C., e seguido depois por outro filósofos, chamados epicuristas
O Historicismo, de maneira geral, é a prática de uma História radical, enfatizando não somente sua importância enquanto saber e reflexão, mas impondo também sua posição central para uma compreensão do ser humano e da própria realidade. Pode-se dizer que tem suas raízes em escritos de Hegel, um dos mais influentes filósofos europeus do século XIX.