Um paradoxo é aquilo que é contrário ao que parece ser a verdade. "Para" = contra; "doxa"= opinião. Vínculo amoroso seria uma dependência, uma ligação, um elo entre os amantes. Entretanto, na realidade isto seria um paradoxo, pois muitos deles querem cortar esse vínculo,desfazer toda a dependência, se desvencilhar desse elo.
Answers & Comments
Verified answer
Um paradoxo é aquilo que é contrário ao que parece ser a verdade. "Para" = contra; "doxa"= opinião. Vínculo amoroso seria uma dependência, uma ligação, um elo entre os amantes. Entretanto, na realidade isto seria um paradoxo, pois muitos deles querem cortar esse vínculo,desfazer toda a dependência, se desvencilhar desse elo.
"A dúvida é o preço da pureza e é inútil ter certeza" (Humberto Gessinger)
Estar em perfeita harmonia com o que você desejou e conquistou. Porém, sua mente sugestiona, desafia, testa a seguinte pergunta: "Será que era isso que você desejava mesmo?"
Com o tempo o que você desejou muda e, o que era belo se torna claro. Basta aceitar o que vê, pois o que sente é muito maior que as pequenas e imperfeitas equações sentimentais.
Dizer que o vÃnculo amoroso é paradoxal, é estar diante da certeza e aceitar suas incertezas.
Abraço!
Pra isso ser verdade, precisa de mais algum argumento, pois um paradoxo é um lado "positivo" e outro "negativo", tipo algo possÃvel e algo impossÃvel, tipo assim: A mulher busca a liberdade no casamento!
Procure o resto do contexto.
Abs
tambem gostaria de saber
Aposto que saber o que significa paradoxo vai te ajudar a entender:
Um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é "o oposto do que alguém pensa ser a verdade". A identificação de um paradoxo baseado em conceitos aparentemente simples e racionais tem, por vezes, auxiliado significativamente o progresso da ciência, filosofia e matemática.
A etimologia da palavra paradoxo pode ser traçada a textos que remontam à aurora da Renascença, um perÃodo de acelerado pensamento cientÃfico na Europa e Ãsia que começou por volta do ano de 1500. As primeiras formas da palavra tiveram por base a palavra latina paradoxum, mas também são encontradas em textos em grego como paradoxon (entretanto, o Latim é fortemente derivado do alfabeto grego e, além do mais, o Português é também derivado do Latim romano, com a adição das letras "J" e "U"). A palavra é composta do prefixo para-, que quer dizer "contrário a", "alterado" ou "oposto de", conjungada com o sufixo nominal doxa, que quer dizer "opinião". Compare com ortodoxia e heterodoxo.
Na filosofia moral, o paradoxo tem um papel central nos debates sobre ética. Por exemplo, a admoestação ética para "amar o seu próximo" não apenas contrasta, mas está em contradição com um "próximo" armado tentando ativamente matar você: se ele é bem sucedido, você não será capaz de amá-lo. Mas atacá-lo preemptivamente ou restringi-lo não é usualmente entendido como algo amoroso. Isso pode ser considerado um dilema ético. Outro exemplo é o conflito entre a injunção contra roubar e o cuidado para com a famÃlia que depende do roubo para sobreviver.
Deve ser notado que muitos paradoxos dependem de uma suposição essencial: que a linguagem (falada, visual ou matemática) modela de forma acurada a realidade que descreve. Em fÃsica quântica, muitos comportamentos paradoxais podem ser observados (o princÃpio da incerteza de Heisenberg, por exemplo) e alguns já foram atribuÃdos ocasionalmente à s limitações inerentes da linguagem e dos modelos cientÃficos. Alfred Korzybski, que fundou o estudo da Semântica Geral, resume o conceito simplesmente declarando que, "O mapa não é o território". Um exemplo comum das limitações da linguagem são algumas formas do verbo "ser". "Ser" não é definido claramente (a área de estudos filosóficos chamada ontologia ainda não produziu um significado concreto) e assim se uma declaração incluir "ser" com um elemento essencial, ela pode estar sujeita a paradoxos.