Encalhada era um termo utilizado no passado para descrever uma mulher que não tinha pretendentes para chegar ao altar (casar).
Atualmente, eu entendo que encalhada não existe mais e sim "mulher indenpendente"
Quanto ao sexo, sempre tem um amigo para te proporcionar alguns orgasmos, afinal, amigos são para estas coisas, brincar, rir, conversar, tomar umas que outras, dançar e, é claro, fazer um sexo legal, sem compromisso.
Na verdade, muitas mulheres que se dizem encalhadas, ou titia, solteirona, enjeitada, desquitada. Houve um tempo em que esses termos abomináveis eram comuns para se referir à mulher madura sem marido. Hoje, não apenas estão soterrados na lata de lixo que engoliu tantos preconceitos como são pura e simplesmente inverídicos. Basta olhar à própria volta para constatar: a brasileira moderna que bate na casa dos 40 sem um homem para chamar de seu não tem, em geral, nada do antigo estereótipo da solteirona. Ao contrário, costuma ser vaidosa, bem informada, independente financeiramente e dona de um aguçado foco profissional. Essas mulheres não estão sozinhas, reconheça-se, porque querem. Embora exigentes na hora de escolher o parceiro ideal, elas não desistem de procurá-lo. Querem, sim, como quase todo ser humano, encontrar alguém para compartilhar os bons e os maus momentos da vida, ter uma companhia, um amigo, um amante, uma outra metade.
A notícia ruim é fartamente conhecida: está difícil encontrar um homem assim. A experiência indica que muitas mulheres nessa faixa vão passar grandes períodos sem um parceiro fixo, se é que o terão.
Não acredito em quem diz que não quer ninguém do lado. Mulher nenhuma quer morrer sozinha. Todas, com exceções é claro, querem envelhecer com alguém.
Se os corações estão tão disponíveis, o que tanto impede mulheres assim de encontrar o amor? Em primeiro lugar, elas são produto dos tempos modernos e do próprio sucesso. A partir do momento em que uma mulher consegue prover seu sustento, é muito provável que não aceite um casamento a qualquer preço, do tipo esta é a única saída para a sobrevivência econômica e social. Se casada, também diminuem as possibilidades de que se submeta às frustrações ou humilhações de uma união infeliz. Quando demoram a encontrar um parceiro adequado ou voltam ao mercado emocional, depois de um relacionamento mais longo, essas mulheres caem na armadilha da incompatibilidade etária, pois os homens disponíveis, já escassos, estão interessados em companheiras mais jovens. Por fim, sem encontrar uma companhia, muitas delas se acostumam às vantagens da vida-solo: a independência, as decisões rápidas e não discutidas, a casa inteirinha para si, as manhãs de domingo com uma toalha enrolada na cabeça... Abrir mão disso, pensam, só por um homem que realmente valha a pena. E aí o círculo se fecha: esse sujeito não está à vista.
A maior seletividade é um fato da vida, inevitável. "O grau de exigência da mulher aumentou muito em razão da independência financeira que ela conquistou. As mulheres estão mais criteriosas.
Em compensação, mulheres resolvidas profissionalmente tendem a valorizar menos o histórico papel de provedor do homem. Não mais precisam de um homem que ache que sua função é ajudar a ir em frente. Querem um homem legal, para andar de mãos dadas, ir ao cinema. E que também me ofereça um ombro para ouvir tristezas.
Acusadas de estar sozinhas devido a um grau de exigência impossível de ser atendido, muitas mulheres insistem em desmentir a fama de enjoadas. Não precisa ser um homem com poder aquisitivo alto. Nem precisa ser um homem culto, mas tem de ser inteligente, pode ser careca, com barriguinha. Pode ser até um gari. Mas não pode ser um perdedor. Ele terá de ser o melhor dos garis. Onde encontrar esse par, que, se não é o príncipe encantado, é pelo menos um parceiro aceitável.
Ergue-se aí outro obstáculo: para mulheres ocupadas profissionalmente e, eventualmente, com filhos, sobram poucas opções. Endereços habituais, como barzinhos e outros pontos de balada, além de pouco produtivos, podem passar exatamente a imagem oposta à desejada – a da mulher desesperada, a fim de qualquer coisa.
Não vá a boates sozinhas, nem a bares, mas não desista de tentar encontrar o companheiro. continue com a busca.
"Legal se discutir todas essas questoes e tal, mas as mulheres legais estao sozinhas por falta de homens legais ou excesso de mulheres vagabas?sera que as mulheres nao tem uma tendencia fazer concessões d+ p segurar um homem com medo da concorrencia?"acho que tem homem para todas as mulheres a questao e que primeiro elas ficam com os errados pra depois encontra o certo ou se relaciona com os que ja tem dono entao ficam mais duas mulheres sozinhas que novamente vao procura os caras errados e ai vai...
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Encalhada era um termo utilizado no passado para descrever uma mulher que não tinha pretendentes para chegar ao altar (casar).
Atualmente, eu entendo que encalhada não existe mais e sim "mulher indenpendente"
Quanto ao sexo, sempre tem um amigo para te proporcionar alguns orgasmos, afinal, amigos são para estas coisas, brincar, rir, conversar, tomar umas que outras, dançar e, é claro, fazer um sexo legal, sem compromisso.
Na verdade, muitas mulheres que se dizem encalhadas, ou titia, solteirona, enjeitada, desquitada. Houve um tempo em que esses termos abomináveis eram comuns para se referir à mulher madura sem marido. Hoje, não apenas estão soterrados na lata de lixo que engoliu tantos preconceitos como são pura e simplesmente inverídicos. Basta olhar à própria volta para constatar: a brasileira moderna que bate na casa dos 40 sem um homem para chamar de seu não tem, em geral, nada do antigo estereótipo da solteirona. Ao contrário, costuma ser vaidosa, bem informada, independente financeiramente e dona de um aguçado foco profissional. Essas mulheres não estão sozinhas, reconheça-se, porque querem. Embora exigentes na hora de escolher o parceiro ideal, elas não desistem de procurá-lo. Querem, sim, como quase todo ser humano, encontrar alguém para compartilhar os bons e os maus momentos da vida, ter uma companhia, um amigo, um amante, uma outra metade.
A notícia ruim é fartamente conhecida: está difícil encontrar um homem assim. A experiência indica que muitas mulheres nessa faixa vão passar grandes períodos sem um parceiro fixo, se é que o terão.
Não acredito em quem diz que não quer ninguém do lado. Mulher nenhuma quer morrer sozinha. Todas, com exceções é claro, querem envelhecer com alguém.
Se os corações estão tão disponíveis, o que tanto impede mulheres assim de encontrar o amor? Em primeiro lugar, elas são produto dos tempos modernos e do próprio sucesso. A partir do momento em que uma mulher consegue prover seu sustento, é muito provável que não aceite um casamento a qualquer preço, do tipo esta é a única saída para a sobrevivência econômica e social. Se casada, também diminuem as possibilidades de que se submeta às frustrações ou humilhações de uma união infeliz. Quando demoram a encontrar um parceiro adequado ou voltam ao mercado emocional, depois de um relacionamento mais longo, essas mulheres caem na armadilha da incompatibilidade etária, pois os homens disponíveis, já escassos, estão interessados em companheiras mais jovens. Por fim, sem encontrar uma companhia, muitas delas se acostumam às vantagens da vida-solo: a independência, as decisões rápidas e não discutidas, a casa inteirinha para si, as manhãs de domingo com uma toalha enrolada na cabeça... Abrir mão disso, pensam, só por um homem que realmente valha a pena. E aí o círculo se fecha: esse sujeito não está à vista.
A maior seletividade é um fato da vida, inevitável. "O grau de exigência da mulher aumentou muito em razão da independência financeira que ela conquistou. As mulheres estão mais criteriosas.
Em compensação, mulheres resolvidas profissionalmente tendem a valorizar menos o histórico papel de provedor do homem. Não mais precisam de um homem que ache que sua função é ajudar a ir em frente. Querem um homem legal, para andar de mãos dadas, ir ao cinema. E que também me ofereça um ombro para ouvir tristezas.
Acusadas de estar sozinhas devido a um grau de exigência impossível de ser atendido, muitas mulheres insistem em desmentir a fama de enjoadas. Não precisa ser um homem com poder aquisitivo alto. Nem precisa ser um homem culto, mas tem de ser inteligente, pode ser careca, com barriguinha. Pode ser até um gari. Mas não pode ser um perdedor. Ele terá de ser o melhor dos garis. Onde encontrar esse par, que, se não é o príncipe encantado, é pelo menos um parceiro aceitável.
Ergue-se aí outro obstáculo: para mulheres ocupadas profissionalmente e, eventualmente, com filhos, sobram poucas opções. Endereços habituais, como barzinhos e outros pontos de balada, além de pouco produtivos, podem passar exatamente a imagem oposta à desejada – a da mulher desesperada, a fim de qualquer coisa.
Não vá a boates sozinhas, nem a bares, mas não desista de tentar encontrar o companheiro. continue com a busca.
Uma pessoa encalhada é aquela que nunca namorou e nunca "brincou" e ainda tem muita vontade de desencalhar.
Uma pessoa gorda q naum consegue sair da privada.
Sinonimo de entalada!!!
"Não consegue arrumar um namorado nunca"
É uma pessoa que nunca deixou de ser solteira!!!
Que quer encontrar um companheiro mas nao consegue.
costumam chamar de encalhada a minha pobre cunhada q ja tem 42 anos e nunca arrumou casamento e ninguem se interessa de namorar a coitadinha... rsrsrs
Uma pessoa que não consegue namorado(a) de jeito algum !!
Bjss
"Legal se discutir todas essas questoes e tal, mas as mulheres legais estao sozinhas por falta de homens legais ou excesso de mulheres vagabas?sera que as mulheres nao tem uma tendencia fazer concessões d+ p segurar um homem com medo da concorrencia?"acho que tem homem para todas as mulheres a questao e que primeiro elas ficam com os errados pra depois encontra o certo ou se relaciona com os que ja tem dono entao ficam mais duas mulheres sozinhas que novamente vao procura os caras errados e ai vai...
que nao pega ninguem