O tenebroso testemunho de uma ex-freira carmelita americana não duvidem imaginava ser ruim mais parece ser !!?

Entre 1956 e 1982, meu marido sempre me trazia de presente, toda semana, um livro interessante, pois sabia quanto eu gostava de ler. Lembro-me que certo dia ele me trouxe um livro de Nelson Rodrigues, cujo título fiz questão de esquecer. Consegui ler o tal livro até o final, mas logo em seguida tive uma crise de enxaqueca e vômito e precisei ser medicada pelo nosso médico alemão. O livro era nojento e me fez muito mal. Foi o primeiro e último livro que li daquele autor sádico e imoral. Jamais gostei de ler assunto de sexo, violência e satanismo. Uma das poucas virtudes que sempre consegui cultivar foi a virtude da pureza.

O relato da vida da freira Charlotte foi retirado de um site muito confiável (http://www.jesus-islord.com/charlot1.htm) e não se pode duvidar da veracidade do mesmo. Li esse testemunho em duas etapas e fiquei tão chocada que me lembrei do tal livro de Nelson Rodrigues. Achei que deveria traduzir esse relato e entregar aos amigos leitores, a fim de que possam conhecer o sadismo com que alguns padres e madres católicos costumam tratar as pobres freiras trancadas em clausuras, as quais não podem sair dos claustros para denunciar os maus tratos a que são submetidas pelos "filhos" do papa, nesses antros de violência e sadismo.

Vamos contar os horrores sofridos por Charlotte e suas companheiras de clausura. Ela usa esse pseudônimo, temendo pela própria vida, pois os asseclas do Vaticano não costumam enviar recado: eles matam... O testemunho de Irmã Charlotte é comovente e chocante. Contudo nos oferece um insight do que existe de pior na vida de muitos conventos católicos, onde os padres costumam agir de maneira iníqua, desrespeitando e torturando as indefesas "filhas de Maria" e escravas do papa.

Um leitor disse o seguinte a respeito do testemunho de Charlotte:

Grato por ter publicado esse testemunho. Fiquei muito chocado com o que li. Acredito no que ela falou porque trabalhei como garçom. Os padres e freiras chegavam toda tarde para tomar os seus drinques, usando hábitos. Certo dia uma amiga confrontou um daqueles padres e um dos seus "garotos" com uma forte censura. Ele fez tudo para que ela fosse despedida do emprego e depois passou a aparecer ali usando hábito e se embriagando. Falamos que não ficava bem que as crianças os vissem bebendo, especialmente porque eram considerados "povo de Deus" (pelo menos aos olhos inocentes), e que isso dava muito na vista...

Por isso é que entendo o que Irmã Charlotte diz e gostaria de orar pelas outras freiras que ainda continuam prisioneiras nos conventos católicos de clausura. (Assinado: S.R.)

Agora vamos dar literalmente a palavra a Irmã Charlotte.

Antes de mais nada, eu gostaria de dizer que não estou dando este testemunho porque alimente qualquer tipo de ódio no coração contra o povo católico. Não poderia me considerar cristã se guardasse amargura no coração. Deus me livrou de toda amargura e antagonismo... Ele se tornou real para mim, no poder do Espírito Santo. Dou este testemunho porque Deus me salvou e me libertou do convento, da escravidão e das trevas do Romanismo. Ele me pôs no coração o fardo de dizer a verdade, para que os leitores possam saber o que acontece nos conventos de clausura... Não desejo falar coisa alguma que possa demonstrar ressentimento contra o povo católico. Não gosto do que os católicos fazem, discordo das coisas que eles ensinam e estou entregando a Jesus as suas almas preciosas. Preocupo-me com eles. Jesus foi até o Calvário para que todos nós pudéssemos conhecê-Lo e por isso me importo com as almas deles...

Tendo nascido no Catolicismo Romano, eu não conhecia a Palavra de Deus porque não possuía uma Bíblia em casa, e nunca havia escutado o maravilhoso plano de salvação. Vivendo num lar católico, eu conhecia apenas o Catecismo e os demais ensinos da ICR. Porque amava o Senhor e desejava fazer algo por Ele, eu queria entregar-Lhe minha vida. Não sabia de outra maneira pela qual uma jovem católica romana pudesse entregar sua vida a Deus, a não ser entrando num convento. Freqüentava o confessionário, desde os sete anos de idade, onde, naturalmente, fiquei sob a influência do padre católico, meu confessor, o qual passou a controlar toda a minha vida...

Certo dia, coloquei na mente, sob a influência dele e de uma das professoras da escola paroquial, que desejava me tornar freira. Naquele tempo pensava em ser freira numa ordem aberta e quando fiquei num desses conventos, até receber o véu branco, aos dezesseis anos e meio, achava que tudo era bonito. Não havia temor algum em meu coração. Tudo que me haviam ensinado na Igreja parecia estar em sintonia com os ensinos dali.

Vou relembrar agora um dia muito especial, antes de entrar no convento. Duas de minhas professoras vieram até minha casa, junto comigo. E quando lá chegamos naquela tarde, avistamos o meu confessor, que também lá se encontrava. Desejo esclarecer que quando eu era criança jamais me permitiam falar, a não ser quando indagada sobre algum

Atualizada:

AMOR SEM A VERDADE NÃO É AMOR DE VERDADE! A VERDADE É A BASE DO AMOR! Este espaço destina-se a pessoas sedentas da verdade. Algumas palavras podem ser duras a alguns leitores, mas proporcionarão indizível e prazeroso sentimento de satisfação aos que desejam conhecer e viver a verdade.

3 atualizadas:

amigos sabe até quando a mentira fica amigos ??? ela fica até que a verdade chegue pois uma vez que a verdade se manifesta não tem mais como a verdade ser escondida ,agora precisamos ver se queremos a verdade ou queremos viver na mentira ai tem o livre arbitrio

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