gostaria de saber... sei que tem, mas esqueci aonde é... em Daniel ?
Atualizada:gente... Tem em Daniel, eu prefiro que vocês não coloquem os livros apócrifos, não acredito neles. Eu gostaria de saber em que capítulo está, por favor ;)
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Daniel 8:
7 E eu o vi atingir o carneiro, e começou a mostrar amargura para com ele, e passou a golpear o carneiro e a quebrar-lhe os dois chifres, e mostrou-se não haver poder no carneiro para se manter de pé diante dele. De modo que o lançou por terra e o pisoteou, e o carneiro não mostrou ter alguém que o livrasse da sua mão.
8 E o bode dos caprídeos, da sua parte, assumiu ares de grandeza, em extremo; mas, assim que se tornou forte, foi quebrado o grande chifre, e passaram a subir de modo proeminente quatro em lugar dele, em direção aos quatro ventos dos céus.
Os 4 chifres são os 4 generais que vieram após ele ,mas há muitíssimas outras referências em Daniel ao governo de Alexandre , para um exame minuscioso versículo por versículo do livro de Daniel , peça o livro "Profecias de Daniel" Publicado pelas Testemunhas de Jeová , é absolutamente sem custo , é só pedir para a Tj mais perto de Você
Lançada no papel de bode, a Potência Mundial da Grécia é descrita do seguinte modo: “Eis que vinha um bode dos caprídeos desde o poente sobre a superfície de toda a terra, e ele não tocava na terra. E quanto ao bode, havia entre os seus olhos um chifre proeminente. E ele foi chegando ao carneiro dos dois chifres [representando a Medo-Pérsia, conforme se torna evidente em Daniel 8:20], que eu vira estar de pé diante do curso de água; e vinha correndo em direção a ele em seu poderoso furor. E eu o vi atingir o carneiro, e começou a mostrar amargura para com ele, e passou a golpear o carneiro e a quebrar-lhe os dois chifres, e mostrou-se não haver poder no carneiro para se manter de pé diante dele. De modo que o lançou por terra e o pisoteou, e o carneiro não mostrou ter alguém que o livrasse da sua mão. E o bode dos caprídeos, da sua parte, assumiu ares de grandeza, em extremo; mas, assim que se tornou forte, foi quebrado o grande chifre, e passaram a subir de modo proeminente quatro em lugar dele, em direção aos quatro ventos dos céus.” — Dan. 8:5-8.
Com relação ao Império Medo-Persa, a Grécia estava ao oeste. De modo que era do oeste ou do “poente” que o bode grego avançou para o leste. Com velocidade relâmpago, ‘não tocando na terra’, o Império Greco-Macedônio se expandiu. Alexandre, o Grande (ou: Magno), levou apenas sete anos de luta para estender seu domínio sobre a Ásia Menor, o Egito; a Síria, o vasto Império Medo-Persa e até mesmo sobre partes da Índia. Não é de se admirar que o Império Greco-Macedônio também seja retratado nas Escrituras como leopardo alado. (Dan. 7:6) O poderoso “carneiro” medo-persa ficou impotente diante do bode grego, atacante.
A descrição do “chifre proeminente” ou “grande” ajusta-se bem a Alexandre, o Grande. Ele era a ponta-de-lança agressiva na enorme conquista territorial. Pouco depois de sua morte, aos trinta e três anos de idade, quatro ‘chifres’ ou governantes obtiveram o controle sobre partes do vasto domínio de Alexandre.
Cerca de vinte e dois anos depois de o “chifre grande”, Alexandre, ter sido “quebrado” na sua morte, quatro de seus generais já estavam plenamente firmados em poder. Seleuco Nicátor governou a Mesopotâmia e a Síria. Cassandro teve controle sobre a Macedônia e a Grécia. O Egito e a Palestina compunham o domínio de Ptolomeu Lago. Lisímaco teve domínio sobre a Trácia e a Ásia Menor. De modo que o poderoso império construído por Alexandre, o Grande, passou a assumir o aspecto dum leopardo de quatro cabeças, conforme descrito em Daniel 7:6: “Depois disso continuei observando, e eis aqui outro animal, semelhante a um leopardo, mas tinha quatro asas de criatura voadora nas suas costas. E o animal tinha quatro cabeças e foi-lhe dado domínio.”
Deveras, a profecia de Daniel, a respeito do Império Grego, especialmente com relação a Alexandre, o Grande, teve notável cumprimento. Isto é reconhecido já por muito tempo. Josefo, historiador judaico do primeiro século, relatou que Alexandre esteve em Jerusalém e se lhe mostrou ali a profecia de Daniel. Josefo escreveu sobre a reação do conquistador: “Quando se lhe mostrou o livro de Daniel, no qual este havia declarado que um dos gregos destruiria o império dos persas, acreditou que ele mesmo fosse o indicado.” Embora muitos duvidem de que isso tenha ocorrido, o fato de que Josefo mencionou esta tradição confirma que Alexandre, o Grande, foi encarado como tendo cumprido a profecia.
A Bíblia é deveras exata em apresentar os acontecimentos no Império Grego, sob a figura dum bode e dum leopardo alado, de quatro cabeças. Este é apenas um dos muitíssimos exemplos que ilustram a maneira em que as Escrituras usam símbolos. O estudo de tal simbolismo profético pode ser tanto recompensador como fortalecedor da fé. Se quiser ser ajudado neste respeito, as Testemunhas de Jeová, na sua vizinhança, terão prazer em auxiliá-lo num estudo da Bíblia.
Referente ao reino de Alexandre, o Grande, a Bíblia predisse a sua desintegração e divisão, “mas não para a sua posteridade”. (Daniel 11:3, 4) Concordemente, nos 14 anos que se seguiram à morte repentina de Alexandre em 323 AEC, seu filho legítimo, Alexandre IV, e seu filho ilegítimo, Héracles, foram assassinados.
No ano 301 AEC, quatro dos generais de Alexandre já tinham assumido o poder sobre o vasto império construído por seu comandante. O General Cassandro assumiu o controle sobre a Macedônia e a Grécia. O General Lisímaco recebeu a Ásia Menor e a Trácia. Seleuco I Nicátor ficou com a Mesopotâmia e a Síria. E Ptolomeu Lago, ou Ptolomeu I, governou o Egito e a Palestina. De modo que, do único vasto reino de Alexandre surgiram quatro reinos helenísticos, ou gregos.
Dos quatro reinos helenísticos, o governo de Cassandro mostrou ser o mais curto. Poucos anos depois de Cassandro assumir o poder, sua linhagem masculina morreu, e em 285 AEC Lisímaco tomou posse da parte européia do Império Grego. Quatro anos depois, Lisímaco morreu numa batalha com Seleuco I Nicátor, dando a este o controle sobre a maior parte dos territórios asiáticos. Seleuco tornou-se o primeiro da linhagem de reis selêucidas na Síria. Ele fundou Antioquia, na Síria, e a tornou sua nova capital. Seleuco foi assassinado em 281 AEC, mas a dinastia que ele fundou continuou no poder até 64 AEC, quando o general romano Pompeu fez da Síria uma província de Roma.
Das quatro divisões do império de Alexandre, o reino ptolomaico durou mais tempo. Ptolomeu I assumiu o título de rei em 305 AEC e tornou-se o primeiro dos reis, ou faraós, macedônios do Egito. Tornando Alexandria a capital, começou imediatamente um programa de desenvolvimento urbano. Um dos seus maiores projetos de construção foi a famosa Biblioteca de Alexandria. Para supervisionar este grande projeto, Ptolomeu trouxe da Grécia um famoso erudito ateniense, Demétrio de Falero. Relata-se que, no primeiro século EC, a biblioteca já abrigava um milhão de rolos. A dinastia ptolomaica continuou a governar no Egito até cair diante de Roma, em 30 AEC. Roma substituiu então a Grécia como a dominante potência mundial.
A Bíblia fala da derrota dos medo-persas pelos gregos.
"E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos".
Eu sei que a bíblia fala do Rei Salamão e do Poncio Pilates
O livro de Daniel não é um livro apócrifo. Os livros apócrifos foram escrito no período Inter testamentário entre 200 AC e 200 DC, e Daniel foi escrito pelo Século V AC, e foram plenamente aceitadas pelo povo de Israel.
As conquistas do Imperio Grego foram lideradas por Alexandre o Grande e são representadas em Daniel 2 pelo ventre de bronze da estátua sonhada por Nabucodonozor.
No Capítulo 7, Grecia aparece representada por um leopardo com 4 asas nas costas, simbolizando a velocidade com que Alexandre conquistou seus inimigos.
Mas no capítulo 8 temos mais detalhes aplicados a Alexandre.
Aqui, Grecia esta representada por um bode peludo com um chifre grande entre os olhos (Daniel 8:5). O chifre é quebrado e quatro novos chifres aparecem no lugar daquele primeiro. Daniel 8:8.
Não precisamos especular sobre este animal.
O Próprio Anjo Gabriel é quem diz: "Aquele chifre é o rei de Grecia (o Imperio) e o chifre grande que tinha é o rei primeiro". Daniel 8:21. O rei primeiro é obviamente Alexandre o Grande, quem liderou todas as conquistas de Grécia.
A quebra do chifre grande representa a morte de Alexandre e os quatros chifres que se levantaram representam os 4 generais de Alexandre que dividiram o Imperio Grego com a morte deste.(Daniel 8:22). Eles são; Ptolomeu, Lisímaco, Seleuco e Cassandro.
OS AFEMINADOS NÃO HERDARÃO O REINO DOS CÉUS!!
Por cerca de um século depois da época de Neemias, o império Persa exerceu controle sobre a Judéia. O período foi relativamente tranqüilo, pois os persas permitiam aos judeus o livre exercício de suas instituições religiosas. A Judéia era dirigida pelo sumo sacerdotes, que prestavam contas ao governo persa, fato que, ao mesmo tempo, permitiu aos judeus uma boa medida de autonomia e rebaixou o sacerdócio a uma função política. Inveja, intriga e até mesmo assassinato tiveram seu papel nas disputas pela honra de ocupar o sumo sacerdócio. Joanã, filho de Joiada (Ne 12.22), é conhecido por ter assassinado o próprio irmão, Josué, no recinto do templo.
A Pérsia e o Egito envolveram-se em constantes conflitos durante este período, e a Judéia, situada entre os dois impérios, não podia escapar ao envolvimento. Durante o reino de Artaxerxes III muitos judeus engajaram-se numa rebelião contra a Pérsia. Foram deportados para Babilônia e para as margens do mar Cáspio.
Alexandre, o Grande
Em seguida à derrota dos exércitos persas na Ásia Menor (333 AC), Alexandre marchou para a Síria e Palestina. Depois de ferrenha resistência, Tiro foi conquistada e Alexandre deslocou-se pra o sul, em direção ao Egito. Diz a lenda que quando Alexandre se aproximava de Jerusalém o sumo sacerdote Jadua foi ao seu encontro e lhe mostrou as profecias de Daniel, segundo as quais o exército grego seria vitorioso (Dn 8). Essa narrativa não é levada a sério pelos historiadores, mas é fato que Alexandre tratou singularmente bem aos judeus. Ele lhes permitiu observarem suas leis, isentou-os de impostos durante os anos sabáticos e, quando construiu Alexandria no Egito (331 AC), estimulou os judeus a se estabelecerem ali e deu-lhes privilégios comparáveis aos seus súditos gregos.
http://www.gospelmais.com.br/biblia/?pg=periodo-in...
OK!, OK!, segundo o pastor Rolando Caio Ralo o Joelho, é quando o Alexandre vai buscar água no poço, isso depois de caminhar quase quinze dias pelas pedras, e o Grande .... deixa cair o balde no poço com 40 Mts de profundidade, ai já viu né...
Felicidades...
A Bíblia nos fala de Alexandre, mas de profecia sobre este, acho que não.
Você encontrará a História de Alexandre, o grande no livro de I Macabeus.
ou melhor a pergunta...
Onde está na Bíblia que fala de RR não sei oque ela