Manuscrita deu 30 linhas justinhas.
Atualizada:Sobre o título essa foi a primeira vez que coloquei um título no texto, queria de fato opinioes sobre ele e vc me ajudou bastante. Obrigado pela sua opiniao, ela me foi muito útil.
A palavra voluntária deve ter sido erro de digitaçao, no manuscrito ela está com o "n". Eu usei o Word sem o corretor ortográfico propositalmente.
A ideia do segundo parágrafo era evidenciar que a violencia produz mais violencia mesmo quando justificada por de um Código de Leis.
3 atualizadas:Sua opiniao me foi muito útil, vou seguir suas dicas quanto a gramática e argumentaçao.
Ah! Estou digitando sem til e circunflexo, porque meu pc foi danificado pelas garras de um gato. ¬¬
Muito obrigado!
Copyright © 2024 QUIZLS.COM - All rights reserved.
Answers & Comments
Verified answer
Olá Breno,
Achei bem legal a argumentação, ficou intelectual, não está senso comum.
Na minha opinião ficou um pouco estranho a palavra "versus" do título, pois, lembra-me de jogo e filme, especialmente estrangeiros.
Essa parte do texto: "Se os cidadãos querem participar ativamente contra a criminalidade que se disponham, por exemplo, como volutários em Organizações Não Governamentais que lutam por um Brasil mais justo e menos violento.", eu achei que ficou conclusiva, autoritária e opinativa, pois, você está dizendo o que os cidadãos devem fazer.
Não entendi bem a contradição do segundo parágrafo, quando usavam o Código de Hamurábi não era provado que a pessoa cometeu tal delito?
O ultimo parágrafo ficou bem legal, só achei meio agressivo falar que o Poder Judiciário é fraco.
Reveja o uso da língua culta, você escreveu "volutários" e não "voluntários", escreveu poder judiciário brasileiro com letra minúscula, acho que com letra maiúscula ficaria melhor, por exemplo: "Poder Judiciário do Brasil" e também escreveu Hamurábi sem acento. Mesmo sendo um substantivo próprio, eu acentuaria, pois, é uma palavra paroxítona terminada em "i", então, deve-se acentuar a silaba tônica, ficando Hamurábi. É recomendado que os nomes sigam as regras da língua portuguesa, mas, se Hamurábi esse for sem acento mesmo, você pode mantê-lo como escreveu em seu texto.
Reveja bem o uso da língua, pode ser que tenha mais erros, só citei alguns de minha opinião.
Por fim, achei que o texto ficou até legal, mas, acho que ele pode ser enriquecido na argumentação, no uso melhor da língua culta e a estrutura pode ser melhorada.
Amigo, essa foi minha opinião, caso eu esteja falando algo errado, me corrija, estou aqui para aprender.
Valeu, espero ter ajudado.
Para verificar o português recomendo este site: http://www.flip.pt/FLiP-On-line/Corrector-ortograf...
Código de Hamurabi versus Constituição Federal Brasileira
Nos últimos meses tornou-se corriqueiro nos depararmos com notícias nos veículos de comunicação narrando casos de brasileiros fazendo justiça com as próprias mãos, muitas vezes motivados pela sensação de impotência e insegurança. Será que punir a violência com violência, assim como ocorria na antiguidade oriental, é a solução para extinguirmos a criminalidade do Brasil?
No começo da história da humanidade, muitas pessoas viviam de acordo com o famoso Código de Hamurabi: “olho por olho, dente por dente”; para elas parecia ser justo, por exemplo, que um pai que matou o filho de outro pai também tivesse seu filho morto. Entretanto, o Brasil é um Estado Democrático de Direito e todos somos considerados inocentes até que se prove o contrário.
Segundo nossa Constituição Federal de 1988, quem agride o acusado de um delito também está sujeito ao banco dos réus, usar da força física como arma de defesa só gera mais crimes. Se os cidadãos querem participar ativamente contra a criminalidade que se disponham, por exemplo, como volutários em Organizações Não Governamentais que lutam por um Brasil mais justo e menos violento.
O poder judiciário brasileiro é fraco. Nos presídios, muitas vezes, o infrator não é reabilitado para ser reinserido na sociedade após cumprir sua pena. Falta infraestrutura nas cadeias superlotadas e a polícia está desmoralizada. É fundamental que o Governo invista na ressocialização dos presos, na infraestrutura das cadeias, na capacitação de policiais e principalmente na educação, afinal como já disse Pitágoras: “Eduque as crianças e não será necessário castigar os homens”.