Há cinco formas mais comuns de morte de crustáceos e moluscos nas mãos humanas. Apesar da variedade de abates, o sofrimento causado é quase uniformemente descomunal, exceto pelo pouco conhecimento do nível da senciência de moluscos de concha bivalve.
a) Fervura: Depois de certo tempo – de horas a dias – confinado na colônia de pesca ou no bar onde sua carne será comida por pessoas, o animal é jogado vivo em água fervente pelos cozinheiros. É um fortíssimo ardor que lembra o inferno cristão. A agonia da fervura dura menos que a asfixia dos peixes, mas é uma crueldade que não pode ser descrita em palavras.
b) Choque elétrico: Os crustáceos são confinados num reservatório com água e em seguida mortos por descargas elétricas. Os pulsos podem ser múltiplos e demorar alguns segundos, o que quer dizer que o animal não morre mesmo depois de eletrocutado uma ou duas vezes, mas permanece agonizando. A agonia é indescritível. É como uma execução humana por cadeira elétrica, mas menos demorada.
c) Choque hipotérmico: Os animais morrerão dentro de um tanque contendo água a quase zero grau e gelo picado, por choque térmico. Estarão mortos depois de uma média de três minutos sofrendo com lenta decadência das funções orgânicas. São condições análogas a um inferno gelado.
d) Ingestão de moluscos vivos: moluscos com concha de duas faces, como ostras e mexilhões, são ingeridos vivos na praia. Quando o vendedor abre a concha e cutuca o animal com a ponta de um talher ou com gotas de limão, pode ser percebido que ele ainda vive, uma vez que ainda se mexe. Assim sendo, o bicho é engolido vivo nesse caso, se não foi triturado pela mastigação de quem o come.
e) Congelamento ou cozimento: ostras e mexilhões também podem ser congelados vivos, assim como cozidos depois de retirados da concha. Ainda não há certeza sobre se moluscos bivalves, em que essas espécies se incluem, sentem dor, frio e calor como animais mais desenvolvidos, mas é sabido que podem se mexer e sentir sensações como pressão.
Mesmo que seja considerada sagrada por algumas crenças religiosas ou saudável por nutricionistas, as carnes de origem aquática não fazem nada bem para os animais, que sofrem bastante antes de morrer fora d’água, e para o meio ambiente, que vê muitos de seus ecossistemas serem destruídos e muitas populações da fauna de mares, rios e lagos serem dizimadas pela pesca e pela aquicultura.
Assim sendo, ao tomarmos conhecimento desses sérios problemas, descobrirmos que podemos substituir esses animais na alimentação por fontes livres de crueldade e tomarmos o pensamento de que não precisamos viver sustentados pela agonia de tantos bichos e ecossistemas e estes não existem para nos servir, essa substituição se faz um dever ético. O valor de poupar vidas e preservar o meio ambiente é infinitamente mais saudável e sagrado do que a ingestão da carne de peixes, crustáceos e moluscos.
vc podia dar mais informações sobre exatamente oque vc quer saber... mas assim... que eles sentem dor, olha eu acredito que sentem sim viu.. alguns tem um sistema nervoso bem desenvolvido e peixes, por mais que seja minúsculo, tem cérebro também..
acho que tem dois ou três pontos importantes aqui...
são seres vivos e estão lá no canto deles.. de boa vivendo a vida... não é nosso direito ir até lá na poha do meio do mar, inventar moda de caçar mexilhão... não é muito normal, temos outras opções mais limpas e mais saudáveis.
não é legal comer lesmas saca? presta atenção, vc vai ver que tem um cheiro horrível. HORRIVEL. não é de comer.
tem também o problema de desequilibrio ambiental que **** qdo arrancamos coisas do meio do mar...
Answers & Comments
Verified answer
Sentem também, por serem animais marítimos, estão fora do meu prato.
Abatendo crustáceos e moluscos
Há cinco formas mais comuns de morte de crustáceos e moluscos nas mãos humanas. Apesar da variedade de abates, o sofrimento causado é quase uniformemente descomunal, exceto pelo pouco conhecimento do nível da senciência de moluscos de concha bivalve.
a) Fervura: Depois de certo tempo – de horas a dias – confinado na colônia de pesca ou no bar onde sua carne será comida por pessoas, o animal é jogado vivo em água fervente pelos cozinheiros. É um fortíssimo ardor que lembra o inferno cristão. A agonia da fervura dura menos que a asfixia dos peixes, mas é uma crueldade que não pode ser descrita em palavras.
b) Choque elétrico: Os crustáceos são confinados num reservatório com água e em seguida mortos por descargas elétricas. Os pulsos podem ser múltiplos e demorar alguns segundos, o que quer dizer que o animal não morre mesmo depois de eletrocutado uma ou duas vezes, mas permanece agonizando. A agonia é indescritível. É como uma execução humana por cadeira elétrica, mas menos demorada.
c) Choque hipotérmico: Os animais morrerão dentro de um tanque contendo água a quase zero grau e gelo picado, por choque térmico. Estarão mortos depois de uma média de três minutos sofrendo com lenta decadência das funções orgânicas. São condições análogas a um inferno gelado.
d) Ingestão de moluscos vivos: moluscos com concha de duas faces, como ostras e mexilhões, são ingeridos vivos na praia. Quando o vendedor abre a concha e cutuca o animal com a ponta de um talher ou com gotas de limão, pode ser percebido que ele ainda vive, uma vez que ainda se mexe. Assim sendo, o bicho é engolido vivo nesse caso, se não foi triturado pela mastigação de quem o come.
e) Congelamento ou cozimento: ostras e mexilhões também podem ser congelados vivos, assim como cozidos depois de retirados da concha. Ainda não há certeza sobre se moluscos bivalves, em que essas espécies se incluem, sentem dor, frio e calor como animais mais desenvolvidos, mas é sabido que podem se mexer e sentir sensações como pressão.
Mesmo que seja considerada sagrada por algumas crenças religiosas ou saudável por nutricionistas, as carnes de origem aquática não fazem nada bem para os animais, que sofrem bastante antes de morrer fora d’água, e para o meio ambiente, que vê muitos de seus ecossistemas serem destruídos e muitas populações da fauna de mares, rios e lagos serem dizimadas pela pesca e pela aquicultura.
Assim sendo, ao tomarmos conhecimento desses sérios problemas, descobrirmos que podemos substituir esses animais na alimentação por fontes livres de crueldade e tomarmos o pensamento de que não precisamos viver sustentados pela agonia de tantos bichos e ecossistemas e estes não existem para nos servir, essa substituição se faz um dever ético. O valor de poupar vidas e preservar o meio ambiente é infinitamente mais saudável e sagrado do que a ingestão da carne de peixes, crustáceos e moluscos.
Possuem sistema nervoso. Portanto devem sentir dor sim.
Espere até sua próxima encarnação e saberá.
Na minha opinião todos os animais sentem dores, porque se não sentissem por que eles fogem dos seres humanos??
Se são seres vivos, com certeza sentem dor, como eu e vc.
vc podia dar mais informações sobre exatamente oque vc quer saber... mas assim... que eles sentem dor, olha eu acredito que sentem sim viu.. alguns tem um sistema nervoso bem desenvolvido e peixes, por mais que seja minúsculo, tem cérebro também..
acho que tem dois ou três pontos importantes aqui...
são seres vivos e estão lá no canto deles.. de boa vivendo a vida... não é nosso direito ir até lá na poha do meio do mar, inventar moda de caçar mexilhão... não é muito normal, temos outras opções mais limpas e mais saudáveis.
não é legal comer lesmas saca? presta atenção, vc vai ver que tem um cheiro horrível. HORRIVEL. não é de comer.
tem também o problema de desequilibrio ambiental que **** qdo arrancamos coisas do meio do mar...
São sim, assim como bactérias, vírus, plantas, e, bobeou, até pedras são sencientes.
Gozado mas muitos dicionários não reconhecem essa palavrinha doida...
Acho que sentem.. mas só nas pernas.
Vegans dizem q até esponja é proibido matar, pelo fato de serem classificados pela biologia como do reino animal.
Só seres tecnicamente classificados como plantas e fungos naum sentem dor e podem ser abusados, torturados e assassinados sem culpa.