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Nâo é minha especialidade a área, mas a resposta para a questão é facimente compreensível: não só padre, como pastor ou qualquer pessoa que exerça atividade religiosa pode ser contribuinte da Previdência Social e receber aposentadoria e demais benefícios. Não importa a igreja e tampouco a religião, o direito ao amparo previdenciário é certo. As instituições religiosas são entidades legalmente constituídas e podem inclusive contratar funcionários.

Se formos adotar a lógica da pergunta que você formula, quem atua no chamado "terceiro setor" teria que ser necessariamente voluntário. Isso não acontece, entidades beneficentes contam com voluntários mas dispõem também de quadro de funcionários. É obvio. Mesmo a pessoa que não exerça nenhuma atividade pode ser contribuinte e obter aposentadoria e demais benefícios previdenciários.

Voltando ao foco da pergunta: padres, pastores e demais líderes religiosos normalmente recolhem a contribuição previdenciária (pelo menos nas igrejas seculares). É correto que isso ocorra pois o padre ou o pastor exercem atividade, assim como aquele que é contratado por entidade filantrópica. Logo, não há sentido que o religioso não tenha carteira assinada. O INSS reconhece a atividade religiosa, entendimento que parece ser o mais correto possível.

Realmente pela lógica seria voluntário como vc disse, e não encararia como 'trabalho', os padres recebem uma ajuda sim todo mês, mas não é um salário é apenas uma ajuda para se manter.A questão da carteira de trabalho não sei, mas acredito q exista por que uma pessoa não fica sem carteira de trabalho assinada nos dias de hoje, além do mais um padre. Na minha opinião não é um vínculo empregatício pois ele não faz visando isso, mas sim em ajudar uma comunidade, só tem essa ajuda para se manter. Bjos

pow eu achu que naum porque eles trabalhan pra obra de Deus

nção sei mas sempre quis saber como eles aguntam ficar sem sexo!!deus deixou pra todo mundo a reprodução!!acho isso muito injusto coitados!!