Em 537 AEC, retornou do exílio babilônico um restante das 12 tribos, preparado para reconstruir o templo de Jeová em Jerusalém. (Esd 1:3; 2:1, 70) Foi então que os “samaritanos”, que já se encontravam no país quando os israelitas chegaram, e que foram descritos como “adversários de Judá e de Benjamim”, dirigiram-se a Zorobabel e aos anciãos, dizendo: “Deixai-nos construir convosco; pois, assim como vós, buscamos o vosso Deus e a ele oferecemos sacrifícios desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos trouxe para cá.” (Esd 4:1, 2) Esta alegação de devoção a Jeová, porém, mostrava ser apenas da boca para fora, pois, quando Zorobabel não aceitou a oferta deles, os samaritanos fizeram todo o possível para impedir a construção do templo. Depois de fracassarem todos os seus esforços concentrados de hostilização e intimidação, numa carta dirigida ao imperador persa fizeram acusações falsas e conseguiram que se emitisse um decreto governamental que impediu a construção durante vários anos. — Esd 4:3-24.
Em meados do quinto século AEC, quando Neemias começou a reparar as muralhas de Jerusalém, Sambalá (governador de Samaria, segundo um dos Papiros Elefantinos) fez diversos esforços estrênuos, mas infrutíferos, de fazer parar a obra. (Ne 2:19, 20; 4:1-12; 6:1-15) Mais tarde, depois duma prolongada ausência, Neemias retornou a Jerusalém e verificou que o neto do sumo sacerdote Eliasibe se tinha casado com a filha de Sambalá. Imediatamente, Neemias o ‘enxotou’ dali. — Ne 13:6, 7, 28.
A construção do templo samaritano no monte Gerizim, talvez no quarto século AEC, em competição com o de Jerusalém, é considerada por alguns como sinal da separação definitiva entre judeus e samaritanos, embora alguns achem que o corte de relações tenha ocorrido mais de um século depois. Quando Jesus iniciou seu ministério, o rompimento entre os dois ainda não havia sido sanado, embora o templo no Gerizim tivesse sido destruído cerca de um século e meio antes disso. (Jo 4:9) Os samaritanos ainda adoravam no monte Gerizim (Jo 4:20-23), e os judeus tinham pouco respeito por eles. (Jo 8:48) Esta existente atitude de desprezo permitiu que Jesus apresentasse um forte argumento com a sua ilustração do prestimoso samaritano. — Lu 10:29-37.
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PS> Há um usuário neste espaço, que está fazendo uma mistura de conceitos errôneos apenas para bagunçar a pergunta!
Ele está fazendo uma verdadeira "vitamina" de Judeus e não explica os casos devidamente, um a um. (Típico de quem quer bagunçar o tema). Este usuário esquece que estamos em pleno Séc.XXl e não consegue expôr claramente as diferenças entre seguidores do judaísmo do Séc.I, seguidores do judaísmo atual, JUDEUS da época de Hitler, etc, etc e por aí vai... E tal usuário, está sempre passeando com o seu "trenzinho da alegria" no sentido de encher seu "vagãoezinhos" de inocentes cristãos e colocando mais e mais pessoas que buscam o conhecimente a respeito de Deus contra as TJ... E tomara que o destino deste trenzinho não seja o famoso campo de concentração de Buchenwald!!!
- Para clarear a mente deste usuário:
O livro Crystal Night (Noite de Cristal), da autoria de Rita Thalmann e Emmanuel Feinermann, documenta uma história dos campos de concentração de Hitler. Ao passo que o livro relata primariamente a perseguição contra os judeus, também supre informações sobre as Testemunhas de Jeová nos campos. Declara:
“Afastados dos outros alojamentos havia barracões especiais de isolamento para tratamento disciplinar. Estes eram ocupados mormente pelas Testemunhas de Jeová, que usavam triângulos marrons [realmente, roxos] e se recusavam a fazer a saudação a Hitler ou a prestar serviço militar. Não raro, sua recusa de abandonar suas convicções religiosas pacifistas resultava em morte
“Os historiadores do Terceiro Reich talvez tenham exagerado a medida da ‘resistência’ das Igrejas alemãs ao regime Nacional-Socialista, mas poucos mencionaram o martírio de 5.911 Testemunhas de Jeová encarceradas pelos nazistas. Mais de duas mil pereceram nos campos de concentração.”
Depois de descrever a vida no campo de Buchenwald, onde 2.250 judeus estavam presos, o livro declara que havia “300-400 Testemunhas de Jeová” ali, “que foram de especial préstimo para os judeus e até mesmo partilhavam com eles suas rações de pão”.
Na opinião dos judeus, os samaritanos eram pessoas que tinham brincado demais com as oportunidades divinas, tinham endurecido tanto o coração que para eles já não restava esperança de salvação.
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Olá gycocb!
Resumindo: (Na base da "cola", rsrs)
Em 537 AEC, retornou do exílio babilônico um restante das 12 tribos, preparado para reconstruir o templo de Jeová em Jerusalém. (Esd 1:3; 2:1, 70) Foi então que os “samaritanos”, que já se encontravam no país quando os israelitas chegaram, e que foram descritos como “adversários de Judá e de Benjamim”, dirigiram-se a Zorobabel e aos anciãos, dizendo: “Deixai-nos construir convosco; pois, assim como vós, buscamos o vosso Deus e a ele oferecemos sacrifícios desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos trouxe para cá.” (Esd 4:1, 2) Esta alegação de devoção a Jeová, porém, mostrava ser apenas da boca para fora, pois, quando Zorobabel não aceitou a oferta deles, os samaritanos fizeram todo o possível para impedir a construção do templo. Depois de fracassarem todos os seus esforços concentrados de hostilização e intimidação, numa carta dirigida ao imperador persa fizeram acusações falsas e conseguiram que se emitisse um decreto governamental que impediu a construção durante vários anos. — Esd 4:3-24.
Em meados do quinto século AEC, quando Neemias começou a reparar as muralhas de Jerusalém, Sambalá (governador de Samaria, segundo um dos Papiros Elefantinos) fez diversos esforços estrênuos, mas infrutíferos, de fazer parar a obra. (Ne 2:19, 20; 4:1-12; 6:1-15) Mais tarde, depois duma prolongada ausência, Neemias retornou a Jerusalém e verificou que o neto do sumo sacerdote Eliasibe se tinha casado com a filha de Sambalá. Imediatamente, Neemias o ‘enxotou’ dali. — Ne 13:6, 7, 28.
A construção do templo samaritano no monte Gerizim, talvez no quarto século AEC, em competição com o de Jerusalém, é considerada por alguns como sinal da separação definitiva entre judeus e samaritanos, embora alguns achem que o corte de relações tenha ocorrido mais de um século depois. Quando Jesus iniciou seu ministério, o rompimento entre os dois ainda não havia sido sanado, embora o templo no Gerizim tivesse sido destruído cerca de um século e meio antes disso. (Jo 4:9) Os samaritanos ainda adoravam no monte Gerizim (Jo 4:20-23), e os judeus tinham pouco respeito por eles. (Jo 8:48) Esta existente atitude de desprezo permitiu que Jesus apresentasse um forte argumento com a sua ilustração do prestimoso samaritano. — Lu 10:29-37.
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PS> Há um usuário neste espaço, que está fazendo uma mistura de conceitos errôneos apenas para bagunçar a pergunta!
Ele está fazendo uma verdadeira "vitamina" de Judeus e não explica os casos devidamente, um a um. (Típico de quem quer bagunçar o tema). Este usuário esquece que estamos em pleno Séc.XXl e não consegue expôr claramente as diferenças entre seguidores do judaísmo do Séc.I, seguidores do judaísmo atual, JUDEUS da época de Hitler, etc, etc e por aí vai... E tal usuário, está sempre passeando com o seu "trenzinho da alegria" no sentido de encher seu "vagãoezinhos" de inocentes cristãos e colocando mais e mais pessoas que buscam o conhecimente a respeito de Deus contra as TJ... E tomara que o destino deste trenzinho não seja o famoso campo de concentração de Buchenwald!!!
- Para clarear a mente deste usuário:
O livro Crystal Night (Noite de Cristal), da autoria de Rita Thalmann e Emmanuel Feinermann, documenta uma história dos campos de concentração de Hitler. Ao passo que o livro relata primariamente a perseguição contra os judeus, também supre informações sobre as Testemunhas de Jeová nos campos. Declara:
“Afastados dos outros alojamentos havia barracões especiais de isolamento para tratamento disciplinar. Estes eram ocupados mormente pelas Testemunhas de Jeová, que usavam triângulos marrons [realmente, roxos] e se recusavam a fazer a saudação a Hitler ou a prestar serviço militar. Não raro, sua recusa de abandonar suas convicções religiosas pacifistas resultava em morte
“Os historiadores do Terceiro Reich talvez tenham exagerado a medida da ‘resistência’ das Igrejas alemãs ao regime Nacional-Socialista, mas poucos mencionaram o martírio de 5.911 Testemunhas de Jeová encarceradas pelos nazistas. Mais de duas mil pereceram nos campos de concentração.”
Depois de descrever a vida no campo de Buchenwald, onde 2.250 judeus estavam presos, o livro declara que havia “300-400 Testemunhas de Jeová” ali, “que foram de especial préstimo para os judeus e até mesmo partilhavam com eles suas rações de pão”.
Abraços pessoal!
Samaritanso descendiam de judeus com povos pagãos da época que misturarma estas miscigenação também na prática religiosa, SOFRENDO ASSIM UM PRECONCEITO POR PARTE DOS JUDEUS Q OS CONSIDERAVAM IMPUROS E PRATICANTES DE UMA RELIGIÃO Q MISTURAVA ADORAÃÃO A DEUS E COSTUMES PAGÃOS CONDENADOS PELA BÃBLIA!!!
"Imaginemos um marginal que agride fÃsica e sexualmente uma mulher e depois a mata. Você acha que existe salvação para uma pessoa de sentimentos tão endurecidos? Você conhece alguém que já desceu tão baixo na vida que as possibilidades de recuperação são completamente remotas? Quer saber o que diz a BÃblia a respeito?
No livro de São João lemos o seguinte: "Deixou a Judéia, e foi outra vez para a Galiléia. E era-lhe necessário passar por Samaria" (João 4:3 e 4).
A Judéia ficava ao sul, a Galiléia na parte norte, e entre ambas estava localizada Samaria. Qualquer pessoa que quisesse fazer esse trajeto deveria ir em linha reta.
Os judeus tinham uma atitude estranha. Desviavam-se para o lado oeste, atravessavam o rio Jordão e subiam pelo deserto. Quando percebiam que já tinham passado Samaria, saiam do deserto e entravam na Galiléia. Com isso, andavam vários quilômetros a mais.
Por que faziam isso? Por que gastavam tanto tempo e energia andando pelo deserto?
A razão era simples: não queriam passar pela terra maldita dos samaritanos. Na opinião deles, o povo de Samaria não era digno da salvação. Numa ocasião um discÃpulo sugeriu que seria bom que caÃsse fogo do céu e consumisse aquela gente.
Na opinião dos judeus, os samaritanos eram pessoas que tinham brincado demais com as oportunidades divinas, tinham endurecido tanto o coração que para eles já não restava esperança de salvação.
Fique com Deus !
â â Oi amigo. â â Eis a minha resposta: â â
â â Naquela época, existiam rivalidades, entre competições, raças, triboos, ou gupos religiosos, tipos: Crenças, culturas e era de praxe essa coisa(preconceito) que separavam ambas as partes. Mas no momento certo, surgiu, JESUS de NAZARà para quebrar essas correntes, como nos nossos dias, quanto preconceitos até no meio dos que dizem servir a DEUS.E hoje DEUS se levanta do seu TRONO, para dar uma basta â â entre pessoas de nossa geração, para que se doem um ao outro no sentido espiritual, para propagar o EVANGELHO de PAZ. Não apenas por ser hoje dia 31/12/10, quando estamos vivenciando mais um término do ano em curso, que logo mais iremos abraçar entre sonhos , lutas e vitórias o ano novo, 2011 â â
Te desejo de todo coração um ano novo repleto das bençãos do GRANDE, pois a GRAÃA de DEUS nos basta. Concordas? â â
â â Deixo-te 1ª Samuel: )2-4 que diz: O arco do forte foi quebrado. recebes em forma de profecia. OK? â â
- Era de praxe, eles não se comunicavam. Mas Jesus quebrou este tabu para fazer valer as palavras do Reino de Deus.
ORGULHO E EGOISMO ISTO RESUME TUDO !!!
Pois eles queriam terras!