Eu não sei a tua idade, mas eu hoje sou um cara maduro, mas nunca vou esquecer a minha adolescência. A minha turma, as minhas idéias mais loucas, os meus namoros, quer dizer eu éra tão ignorante quanto são os adolescentes de hoje.
Infelizmente o que temos hoje são jovens desestruturados familiarmente que nada tem com a adolescência, pois eles da infância já passam para a idade adulta e são muito revoltados.
Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
à um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma. Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.
Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.
Fala-se muito por falar, para “matar tempo”. A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espÃritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.
Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões, enceguecidas, que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruÃnas.
Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.
Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.
Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste.
Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.
Pense nisso!
Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.
Evitemos a censura.
A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno.
Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.
Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, “a boca fala do que está cheio o coração".
QUEREM COMER,,OS PAIS TRABALHAM E COLOCAR COMIDA NA MESA.
AI QUANDO OS PAIS FALAM NÃO,,ELE ACHAM O FIM DO MUNDO,,,ACHO QUE OS PAIS ESTÃO PRECISANDO DAR UMAS BOAS CINTADAS PRA ELES DEIXAREM DE REBELDIA..E IGNORÃNCIA..RS,,QUEREM TUDO MAS SEM TER RESPONSABILIDADES
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Eu não sei a tua idade, mas eu hoje sou um cara maduro, mas nunca vou esquecer a minha adolescência. A minha turma, as minhas idéias mais loucas, os meus namoros, quer dizer eu éra tão ignorante quanto são os adolescentes de hoje.
Infelizmente o que temos hoje são jovens desestruturados familiarmente que nada tem com a adolescência, pois eles da infância já passam para a idade adulta e são muito revoltados.
LUZ&PAZ
Na adolescencia queremos ser mais ousados.. queremos mais adrenalina.. queremos se sentir mais o dono do nosso propio nariz! entao talvez, alguns acham que é ignorancia.. mas é pq apenas queremos ser dono de nós mesmos.. queremos fazer o que temos vontade e etc..
sei la.. mente de adolescentes é confusaaa kkkk
uhahuahu'
eu so muito confusa as vezes... imprevisivel em algumas situaçoes..
e tambem impulsiva. Dizem que é fase.. =]
Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
à um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma. Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.
São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.
Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros.
Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.
As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência.
Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor – algo parecido com whisky, gin ou cocaÃna – que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.
A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente.
Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.
Fala-se muito por falar, para “matar tempo”. A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espÃritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.
Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões, enceguecidas, que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruÃnas.
Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.
Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.
Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste.
Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.
Pense nisso!
Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.
Evitemos a censura.
A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno.
Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.
Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, “a boca fala do que está cheio o coração".
Você ousa me chamar de ignorante?
Eu não sou mas... a maioria infelizmente é
Nós não somos ignorantes, só estamos querendo fazer nossa própia experiência e aprender com a vida. à com os erros que descobrimos os acertos.
São ignorantes sem motivo
QUEREM SAPATOS,OS PAIS DÃO
QUEREM ROUPAS,OS PAIS DAO
QUEREM MOCHILA DA MODA,OS PAIS DÃO
QUEREM ARRUMAR CABELO,,OS PAIS DÃO DINHEIRO
QUEREM IR A UMA FESTA AS VEZES,OS PAIS DEIXAM
QUEREM COMER,,OS PAIS TRABALHAM E COLOCAR COMIDA NA MESA.
AI QUANDO OS PAIS FALAM NÃO,,ELE ACHAM O FIM DO MUNDO,,,ACHO QUE OS PAIS ESTÃO PRECISANDO DAR UMAS BOAS CINTADAS PRA ELES DEIXAREM DE REBELDIA..E IGNORÃNCIA..RS,,QUEREM TUDO MAS SEM TER RESPONSABILIDADES
Eu sou adolescente e não me acho ignorante...bem,sim,ás vezes eu passo das marcas e sou bem ignorante e irresponsável. Mas eu acho que é normal. Nós estamos em fase de crescimento,faz parte do crescimento.
Bjs â¥
Sou adolescente, e odeio aqueles adolescentisinhos ignorantes e de mau humor. sou diferente, extrovertida, simpática.
Não seei, eu sou assim ignorante tenho 12 anos.
O pior ée q eu tento ser legal mas n dá.
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e o pior é q eu apanho sempre kkk
Nem todos são , e quando são tem um motivo . Sei lá , eu vejo a adolescencia como uma fase muito ruim , sua familia deixa de te dar 'atenção' porque você já ta 'grandinho' de mais . as pessoas nos obrigam a ser adultos muito rápido , a terem responsabilidades , além da escola e etc. e a gente fica com raiva por isso mesmo , porque as pessoas acham que nós somos complicados e ignorantes mais não somos , o que queremos é atenção e carinho , como qualquer outra pessoa . :)
beijos.