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Eu acredito que não haverá mais guerras entre esses dois países, na época quando confrontaram pela posse da ilha era na época da ditadura militar na Argentina.

Eles queria impôr respeito na ilha como se a ditadura fosse a bençãos dos céus para o povo Argentino, o que provou estar errado, esse erro, com isso, custou muitas vidas humanas.

Hoje esses contratempos são resolvidos com diplomacia, acredito que os dois países não vão à vias de fatos mais uma vez, mesmo porque lá na ilhas muitos apoiam que a Inglaterra seja o país que reja a política local, afinal sendo a Inglaterra o país que domine a ilha, muitos vão receber em Libra, que é mais do que o Dólar e muito mais que o peso, penso eu.

Apesar de ser brasileiro , nessa hora , viva la Argentina, abaixo os gringos ingleses.

Pelo menos se precisarmos invadir nossos " hermanos " é só abrir Itaipu.

Tomara que não aconteça nenhum conflito armado entre os dois países.

O governo argentino é tão bipolar que poderia levar a argentina a uma guerra!!

Sorte

Por enquanto está tudo mais calmo nas ilhas malvinas.

As possibilidades disso acontecer são remotas.

Precisaria que os argentinos perdessem completamente a noção para se envolverem em outro conflito com a Inglaterra. Em 82, a argentina era governada pelos militares, contava com alguns bons recursos bélicos e tomou lá uma surra feia. Se tentasse outra vez, o desastre seria maior. Naquele tempo, as ilhas eram indefesas e os argentinos só tiveram que desembarcar lá. Hoje, seria bem diferente. Tem uma base aérea e tropas treinadas nas ilhas. Alem disso, se conseguissem desembarcar, cairiam na mesma armadilha em que cairam no passado, quando muitos dos soldados agentinos, em vez de mortos, foram salvos pelos ingleses, antes de morrerem de fome e frio.

talvez isso se o EUA nao intervir tudo pode acontecer

olha só se os argentinos fossem locos para se envolver em uma outra guerra com a Inglaterra...

como ja disseram ai em cima em 82 eles levaram uma surra, agora seria ainda pior para os hermanos....

mais se a Inglaterra precisar de ajuda eu to ai !

shuashauhsaus

ate mais

abraços

;)

fonte: Tribuna da Imprensa

BUENOS AIRES - O presidente Néstor Kirchner decidiu romper um acordo com a Inglaterra para a exploração de petróleo no Atlântico Sul, uma área de conflito entre os dois países há 25 anos. A decisão foi anunciada pelo chanceler Jorge Taiana anteontem à noite. Segundo o chanceler, a decisão foi adotada após uma longa reunião com o presidente Kirchner, motivada pela "ação unilateral dos ingleses explorando áreas da plataforma continental argentina".

Conforme nota lida por Taiana, "a divergência substancial entre as partes se referiu ao âmbito espacial de cooperação para a exploração de hidrocarbonetos". "A declaração conjunta estabelecia que (a exploração) devia realizar-se nas áreas marítimas sujeitas a uma disputa de soberania, mas o Reino Unido pretendia limitar a cooperação com nosso país a uma área de só 21 mil quilômetros quadrados", detalhou o chanceler durante entrevista à imprensa na Casa Rosada.

De acordo com o chanceler, "a decisão argentina põe fim, deste modo, a um instrumento pelo qual o Reino Unido pretendeu justificar sua ilegítima e reiterada atitude unilateral explorando áreas da plataforma continental argentina com o propósito de explorar recursos que pertencem aos argentinos".

Na próxima segunda-feira completam-se 25 anos do conflito bélico entre os dois países por causa das ilhas Malvinas. Durante todo esse tempo, a Argentina reivindica a soberania das ilhas, mas essa foi a primeira medida mais dura por parte do governo local. Segundo o chanceler, "a Argentina tem convidado o Reino Unido a ter um diálogo aberto", mas "lamentavelmente a persistência intransigente do Reino Unido não tem permitido o diálogo franco".

Reclamação

Taiana disse ainda que "a Argentina não se nega a cooperar com o Reino Unido, mas sempre que isso possa contribuir para retomar o diálogo sobre a soberania" das ilhas. Fontes da chancelaria argentina informaram que Taiana se reuniu com o embaixador inglês em Buenos Aires, John Hughes, a quem entregou a declaração argentina. As fontes explicaram que a decisão é uma reclamação diplomática formal e uma ratificação da soberania argentina.

Espero ter lhe ajudado, bjus e BN