A Criminalística é o conjunto de procedimentos científicos de que se vale a justiça moderna para averiguar o fato delituoso e suas circunstâncias, isto é, o estudo de todos os vestígios do crime, por meio de métodos adequados a cada um deles e criminologia é um conjunto de conhecimentos que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do ato criminoso, bem como da personalidade do criminoso e da maneira de ressocializá-lo.
Órgão central de Criminalística da Polícia Federal, ligado à Diretoria Técnico-Científica[1]. O INC funciona como um instituto de pesquisa desenvolvendo metodologia de trabalho, agregando conhecimento técnico-científico para difusão entre suas descentralizadas, através do intercâmbio com outras instituições[2]. Assim, o INC presta indispensável apoio às atividades de rotina oriundas dos Estados, reforçando sua posição de sustentáculo do Sistema de Criminalística[3] do DPF.
No INC trabalham Peritos Criminais Federais, a quem compete exercer as atividades de Criminalística, e que são profissionais com diploma de nível superior de Química, Física, Engenharia (Civil, Elétrica, Eletrônica, Química, Agronômica e de Minas), Ciências Contábeis, Econômicas, Biológicas, Geologia, Farmácia, Bioquímica e Computação Científica ou Análise de Sistemas, além de formação específica por área e nas respectivas especialidades, e são selecionados por concurso público, mediante nomeação, desde 1974, cujo período de trabalho é integral com dedicação exclusiva às atividades do cargo[3].
O Instituto Nacional de Criminalística possui setores de perícia nas diversas áreas ligadas às especializações dos Peritos Criminais, além de outras áreas de Perícia Geral, como Balística, Bombas e Explosivos e Locais de Crimes[4].
A criminologia é um conjunto de conhecimentos que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do ato criminoso, bem como da personalidade do criminoso e da maneira de ressocializá-lo. Etmologicamente o termo deriva do latim crimino (crime) e do grego logos (tratado ou estudo), seria portanto o "estudo do crime".[1] É uma ciência empírica e interdisciplinar. É empírica, pois baseia-se na experiência da observação, nos fatos e na prática, mais que em opiniões e argumentos. É interdisciplinar e portanto formada pelo diálogo de uma série de ciências e disciplinas, tais como a biologia, a psicopatologia, a sociologia, política, a antropologia, o direito, a filosofia e outros.
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A Criminalística é o conjunto de procedimentos científicos de que se vale a justiça moderna para averiguar o fato delituoso e suas circunstâncias, isto é, o estudo de todos os vestígios do crime, por meio de métodos adequados a cada um deles e criminologia é um conjunto de conhecimentos que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do ato criminoso, bem como da personalidade do criminoso e da maneira de ressocializá-lo.
Órgão central de Criminalística da Polícia Federal, ligado à Diretoria Técnico-Científica[1]. O INC funciona como um instituto de pesquisa desenvolvendo metodologia de trabalho, agregando conhecimento técnico-científico para difusão entre suas descentralizadas, através do intercâmbio com outras instituições[2]. Assim, o INC presta indispensável apoio às atividades de rotina oriundas dos Estados, reforçando sua posição de sustentáculo do Sistema de Criminalística[3] do DPF.
No INC trabalham Peritos Criminais Federais, a quem compete exercer as atividades de Criminalística, e que são profissionais com diploma de nível superior de Química, Física, Engenharia (Civil, Elétrica, Eletrônica, Química, Agronômica e de Minas), Ciências Contábeis, Econômicas, Biológicas, Geologia, Farmácia, Bioquímica e Computação Científica ou Análise de Sistemas, além de formação específica por área e nas respectivas especialidades, e são selecionados por concurso público, mediante nomeação, desde 1974, cujo período de trabalho é integral com dedicação exclusiva às atividades do cargo[3].
O Instituto Nacional de Criminalística possui setores de perícia nas diversas áreas ligadas às especializações dos Peritos Criminais, além de outras áreas de Perícia Geral, como Balística, Bombas e Explosivos e Locais de Crimes[4].
A criminologia é um conjunto de conhecimentos que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do ato criminoso, bem como da personalidade do criminoso e da maneira de ressocializá-lo. Etmologicamente o termo deriva do latim crimino (crime) e do grego logos (tratado ou estudo), seria portanto o "estudo do crime".[1] É uma ciência empírica e interdisciplinar. É empírica, pois baseia-se na experiência da observação, nos fatos e na prática, mais que em opiniões e argumentos. É interdisciplinar e portanto formada pelo diálogo de uma série de ciências e disciplinas, tais como a biologia, a psicopatologia, a sociologia, política, a antropologia, o direito, a filosofia e outros.