... Miinha vö é Presidente fundadora de um ministerio, e ella me fez essa pergunta... Fiquei muiito curioso pra saber a resposta...See alguém souber me ajudee...
O vosso Padroeiro, o Apóstolo Paulo fala da veste cristã, da identificação com Cristo, do vestir Cristo e do despir o pecado e o homem velho. O cristão deve primar pela diferença. Vestimos a veste de Cristo, que age em nós e por nós. Todos, não só os sacerdotes ordenados, agimos em nome de Cristo, em razão do sacerdócio comum baptismal. Cristo vai visivelmente até ao nosso próximo, através dos nossos passos, da nossa voz, do nosso testemunho. Por isso é que vos foi dito: “Cristo conta contigo”! E cada um de vós respondeu: “e eu com a Sua graça”!
O Apocalipse fala da multidão dos 144.000 que lavaram as suas vestes no sangue do Cordeiro. Suas vestes tornaram-se brancas como a luz (Apoc. 7,14). Paradoxalmente as vestes tornam-se brancas no sangue de Cristo e não tintas!
Assim, para que Israel e toda a humanidade seja “revestida”:
Todo homem é chamado a entrar nessa transfiguração, nessa divinização. Segundo o apóstolo Paulo, “o homem deseja ser revestido de incorruptibilidade... gememos porque não queremos ser despidos de nossa veste, mas revestir a outra sobre esta, a fim de que o que é mortal seja absorvido pela vida” (2 Cor 5,4). O Cristo tira a humanidade da nudez à que a levara o pecado de Adão. A humanidade é revestida pelo Cristo no Batismo. Ele despe o homem velho e reveste o homem novo (Cl 3,9-10; Ef 4,20-24; Gl 3,27 e Rm 13,14). A imposição da veste sagrada no religioso, no batizado, na Primeira Eucaristia, está ligada à uma infusão da graça semelhante à do Batismo.
Em Mateus 9:20-22 encontramos uma história curiosa de uma mulher com fluxo de sangue que recebeu uma cura, tocando simplesmente às roupas de Jesus (Yeshua). "Certa mulher, que há doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegou por detrás dele e tocou a orla do seu manto. Ela dizia consigo: "Se eu tão somente tocar o seu manto, ficarei sã". Yeshua, voltando-se e vendo-a, disse: Tem bom ânimo filha, a tua fé te salvou". E desde aquele momento a mulher ficou sã".
Em Marcos temos a continuação dessa história... "Jesus, conhecendo que de si mesmo saíra poder voltou-se na multidão, e perguntou: "Quem tocou nas minhas vestes?" Respondeu-lhes os discípulos: "Vês que a multidão te aperta e dizes: Quem me tocou? (Mc 5:30-31).
Numa outra passagem, Yeshua chega à cidade de Genesaré à beira do Mar da Galiléia. Os homens da cidade reconheceram Yeshua e: "Correndo toda a terra em redor começaram a trazer os enfermos em leitos ao lugar onde ouviam que Ele estava. Onde quer que Ele entrava, em cidades, aldeias ou campos, colocavam os enfermos nas praças. Rogavam-lhe que ao menos os deixasse tocar na orla da sua veste, e todos os que a tocavam saravam-se" (Mc 6:53-56).
Qual é a significância da orla das vestes de Yeshua? Na primeira leitura parece uma prática fora do comum. Porém, assim que entendemos a significância da "orla" das vestes de alguém, estas passagens têm muito mais sentido.
Quando traduzimos a palavra "orla" aprendemos que se refere as FRANJAS (chamado Tzitziot em hebraico), que ficam obrigatoriamente nos quatro cantos das vestes de todo homem judeu, de acordo com as instruções de Deus:
"Disse o Senhor a Moisés: : "Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que, por todas as suas gerações, façam franjas nas bordas das vestes, e ponham nas bordas das vestes um cordão azul. Tereis essas franjas para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor, para os cumprirdes, e não correrdes após o vosso coração, nem após os vossos olhos, após os quais andais adulterando. Então vos lembrareis de cumprir todos os meus mandamentos, e sereis consagrados ao vosso Deus. Eu sou o Senhor vosso Deus..." (Nm 15:37-41a).
Estas franjas serviam para trazer à memória a todo homem judeu da sua responsabilidade de cumprir os mandamentos de Deus. Porque elas estavam penduradas nas quatro bordas de suas vestes, em plena vista de todos, inclusive de si mesmo, seriam uma lembrança constante. Até hoje, podemos ver estas franjas penduradas no lado de fora, sobre os cintos dos homens judeus religiosos. Eles vestem uma camiseta com quatro cantos e puxam as franjas para o lado de fora. Estas franjas também estão amarradas em 613 nós para que se lembrassem constantemente das 613 leis de Moisés, das quais 248 são proibições e 365 são afirmações.
Caracóis
Porém, há mais ainda atrás da mensagem destas franjas.
Milhares de Caracóis "Murex" como estes foram encontrados na escavação no Tel Mor perto do porto Ashdod em Israel.
Cada franja tinha que Ter um fio azul. Como a cor azul sendo tão predominante hoje, é difícil de imaginar que durante o inteiro período bíblico, o azul era provavelmente a cor mais cara para se produzir. Por isso, foi reservada para a família real e só os ricos tinham os recursos para comprá-la.
Antes dos tingentes sintéticos, a única fonte da cor azul era uma glândula pequena no caracol murex. Precisava-se de 12.000 caracóis para se Ter mais ou menos 3ml desta tinta azul. Em 200 A.C., meio quilo de tecido tingido de azul custava equivalentemente a US$36.000. Até 300 D.C., este mesmo meio quilo de tecido custava US$96.000. Isto indica que Lídia, a vendedora de púrpura que cedo se convertera ao cristianismo, era uma das mulheres mais ricas do Império (Atos 16:14).
O azul também representa os céus e algo divino, por essa razão o azul real separava as pessoas do resto do mundo comum. Assim, Ter um fio azul era Ter algo do divino e real, e servia para lembrar a cada um que o vestia de seu próprio valor aos olhos de Deus.
Esse fio precioso provavelmente era passado de pai para filho, como uma de suas preciosas heranças. A faixa azul no manto de oração dos homens judeus tem o mesmo significado, e interessante, este símbolo está representado na faixa azul da bandeira de Israel.
Autoridade
Estas franjas também estão associadas com a autoridade de uma pessoa.
No caso do Rei Saul, descobrimos que Davi o humilhou por Ter chegado perto dele na caverna no deserto de En-Gedi pois cortara as franjas do manto de Saul, o símbolo de sua autoridade.
"Então os homens de Davi lhe disseram: "Este é o dia do qual o Senhor te disse. Deu te dou o teu inimigo nas tuas mãos, e farlhe-ás como parecer bem aos teus olhos..." Depois doeu o coração de Davi, por Ter cortado a orla do manto de Saul. Disse ele aos seus homens: "O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor, que eu estenda minha mão contra ele; pois é o ungido do Senhor" (I Sm 24)
“O Salvador será despido de suas vestes” (Mt 27,35 e Jo 19,23);
– será Ele entregue à paródia de uma investidura real na sua Paixão (Jo 19,2);
– na sua Transfiguração, sua carne se mostrará gloriosa, revestida de vestes resplandecentes, glória incorruptível do Filho de Deus;
– na sua Ressurreição, o Cristo readquire a veste incorruptível para o homem, sendo o seu corpo ressuscitado envolto em glória divina.
Todo homem é chamado a entrar nessa transfiguração, nessa divinização. Segundo o apóstolo Paulo, “o homem deseja ser revestido de incorruptibilidade... gememos porque não queremos ser despidos de nossa veste, mas revestir a outra sobre esta, a fim de que o que é mortal seja absorvido pela vida” (2 Cor 5,4). O Cristo tira a humanidade da nudez à que a levara o pecado de Adão. A humanidade é revestida pelo Cristo no Batismo. Ele despe o homem velho e reveste o homem novo (Cl 3,9-10; Ef 4,20-24; Gl 3,27 e Rm 13,14). A imposição da veste sagrada no religioso, no batizado, na Primeira Eucaristia, está ligada à uma infusão da graça semelhante à do Batismo.
Na tradição da Igreja, receber o hábito, a veste, corresponde para o discípulo à “participação ao Mistério, à comunhão com os demais...”. A veste, como o véu, é forte sinal de presença a “alguém”, ao Sagrado no humano. As várias vestições são etapas de uma vestição que, progressivamente, leva-nos à plenitude do Mistério da Transfiguração. O Apocalipse falará da esposa que está pronta para as núpcias do Cordeiro, “revestida de linho puro, resplandecente” (Ap 19, 7-8).
“Na Jerusalém Nova é a esposa que se enfeitou” (Ap 21, 2). “Igualmente, vinda de grande tribulação, lavou suas vestes no sangue do Cordeiro” (Ap 7, 14 e 2, 14). Assim, a esposa do Cordeiro recupera a veste perdida em Adão / Eva e se torna novamente como um espelho, capaz de refletir a glória de Deus. Na história da Igreja, o religioso, ao se vestir ou paramentar-se, além de fazer uma breve oração, beija a veste, sinal de “revestir-se do Cristo”. O simples tecido não é adorno, mas “complemento da carne humana transfigurada ou em vias de...”.
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http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/print.pl?id...
O vosso Padroeiro, o Apóstolo Paulo fala da veste cristã, da identificação com Cristo, do vestir Cristo e do despir o pecado e o homem velho. O cristão deve primar pela diferença. Vestimos a veste de Cristo, que age em nós e por nós. Todos, não só os sacerdotes ordenados, agimos em nome de Cristo, em razão do sacerdócio comum baptismal. Cristo vai visivelmente até ao nosso próximo, através dos nossos passos, da nossa voz, do nosso testemunho. Por isso é que vos foi dito: “Cristo conta contigo”! E cada um de vós respondeu: “e eu com a Sua graça”!
O Apocalipse fala da multidão dos 144.000 que lavaram as suas vestes no sangue do Cordeiro. Suas vestes tornaram-se brancas como a luz (Apoc. 7,14). Paradoxalmente as vestes tornam-se brancas no sangue de Cristo e não tintas!
http://www.pime.org.br/mundoemissao/teologiaveste....
Assim, para que Israel e toda a humanidade seja “revestida”:
Todo homem é chamado a entrar nessa transfiguração, nessa divinização. Segundo o apóstolo Paulo, “o homem deseja ser revestido de incorruptibilidade... gememos porque não queremos ser despidos de nossa veste, mas revestir a outra sobre esta, a fim de que o que é mortal seja absorvido pela vida” (2 Cor 5,4). O Cristo tira a humanidade da nudez à que a levara o pecado de Adão. A humanidade é revestida pelo Cristo no Batismo. Ele despe o homem velho e reveste o homem novo (Cl 3,9-10; Ef 4,20-24; Gl 3,27 e Rm 13,14). A imposição da veste sagrada no religioso, no batizado, na Primeira Eucaristia, está ligada à uma infusão da graça semelhante à do Batismo.
Em Mateus 9:20-22 encontramos uma história curiosa de uma mulher com fluxo de sangue que recebeu uma cura, tocando simplesmente às roupas de Jesus (Yeshua). "Certa mulher, que há doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegou por detrás dele e tocou a orla do seu manto. Ela dizia consigo: "Se eu tão somente tocar o seu manto, ficarei sã". Yeshua, voltando-se e vendo-a, disse: Tem bom ânimo filha, a tua fé te salvou". E desde aquele momento a mulher ficou sã".
Em Marcos temos a continuação dessa história... "Jesus, conhecendo que de si mesmo saíra poder voltou-se na multidão, e perguntou: "Quem tocou nas minhas vestes?" Respondeu-lhes os discípulos: "Vês que a multidão te aperta e dizes: Quem me tocou? (Mc 5:30-31).
Numa outra passagem, Yeshua chega à cidade de Genesaré à beira do Mar da Galiléia. Os homens da cidade reconheceram Yeshua e: "Correndo toda a terra em redor começaram a trazer os enfermos em leitos ao lugar onde ouviam que Ele estava. Onde quer que Ele entrava, em cidades, aldeias ou campos, colocavam os enfermos nas praças. Rogavam-lhe que ao menos os deixasse tocar na orla da sua veste, e todos os que a tocavam saravam-se" (Mc 6:53-56).
Qual é a significância da orla das vestes de Yeshua? Na primeira leitura parece uma prática fora do comum. Porém, assim que entendemos a significância da "orla" das vestes de alguém, estas passagens têm muito mais sentido.
Quando traduzimos a palavra "orla" aprendemos que se refere as FRANJAS (chamado Tzitziot em hebraico), que ficam obrigatoriamente nos quatro cantos das vestes de todo homem judeu, de acordo com as instruções de Deus:
"Disse o Senhor a Moisés: : "Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que, por todas as suas gerações, façam franjas nas bordas das vestes, e ponham nas bordas das vestes um cordão azul. Tereis essas franjas para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor, para os cumprirdes, e não correrdes após o vosso coração, nem após os vossos olhos, após os quais andais adulterando. Então vos lembrareis de cumprir todos os meus mandamentos, e sereis consagrados ao vosso Deus. Eu sou o Senhor vosso Deus..." (Nm 15:37-41a).
Estas franjas serviam para trazer à memória a todo homem judeu da sua responsabilidade de cumprir os mandamentos de Deus. Porque elas estavam penduradas nas quatro bordas de suas vestes, em plena vista de todos, inclusive de si mesmo, seriam uma lembrança constante. Até hoje, podemos ver estas franjas penduradas no lado de fora, sobre os cintos dos homens judeus religiosos. Eles vestem uma camiseta com quatro cantos e puxam as franjas para o lado de fora. Estas franjas também estão amarradas em 613 nós para que se lembrassem constantemente das 613 leis de Moisés, das quais 248 são proibições e 365 são afirmações.
Caracóis
Porém, há mais ainda atrás da mensagem destas franjas.
Milhares de Caracóis "Murex" como estes foram encontrados na escavação no Tel Mor perto do porto Ashdod em Israel.
Cada franja tinha que Ter um fio azul. Como a cor azul sendo tão predominante hoje, é difícil de imaginar que durante o inteiro período bíblico, o azul era provavelmente a cor mais cara para se produzir. Por isso, foi reservada para a família real e só os ricos tinham os recursos para comprá-la.
Antes dos tingentes sintéticos, a única fonte da cor azul era uma glândula pequena no caracol murex. Precisava-se de 12.000 caracóis para se Ter mais ou menos 3ml desta tinta azul. Em 200 A.C., meio quilo de tecido tingido de azul custava equivalentemente a US$36.000. Até 300 D.C., este mesmo meio quilo de tecido custava US$96.000. Isto indica que Lídia, a vendedora de púrpura que cedo se convertera ao cristianismo, era uma das mulheres mais ricas do Império (Atos 16:14).
O azul também representa os céus e algo divino, por essa razão o azul real separava as pessoas do resto do mundo comum. Assim, Ter um fio azul era Ter algo do divino e real, e servia para lembrar a cada um que o vestia de seu próprio valor aos olhos de Deus.
Esse fio precioso provavelmente era passado de pai para filho, como uma de suas preciosas heranças. A faixa azul no manto de oração dos homens judeus tem o mesmo significado, e interessante, este símbolo está representado na faixa azul da bandeira de Israel.
Autoridade
Estas franjas também estão associadas com a autoridade de uma pessoa.
No caso do Rei Saul, descobrimos que Davi o humilhou por Ter chegado perto dele na caverna no deserto de En-Gedi pois cortara as franjas do manto de Saul, o símbolo de sua autoridade.
"Então os homens de Davi lhe disseram: "Este é o dia do qual o Senhor te disse. Deu te dou o teu inimigo nas tuas mãos, e farlhe-ás como parecer bem aos teus olhos..." Depois doeu o coração de Davi, por Ter cortado a orla do manto de Saul. Disse ele aos seus homens: "O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor, que eu estenda minha mão contra ele; pois é o ungido do Senhor" (I Sm 24)
Obs.: No hebraico "o
Isso é desnecessário o que interessa é tirar 10 no ENEM.
“O Salvador será despido de suas vestes” (Mt 27,35 e Jo 19,23);
– será Ele entregue à paródia de uma investidura real na sua Paixão (Jo 19,2);
– na sua Transfiguração, sua carne se mostrará gloriosa, revestida de vestes resplandecentes, glória incorruptível do Filho de Deus;
– na sua Ressurreição, o Cristo readquire a veste incorruptível para o homem, sendo o seu corpo ressuscitado envolto em glória divina.
Todo homem é chamado a entrar nessa transfiguração, nessa divinização. Segundo o apóstolo Paulo, “o homem deseja ser revestido de incorruptibilidade... gememos porque não queremos ser despidos de nossa veste, mas revestir a outra sobre esta, a fim de que o que é mortal seja absorvido pela vida” (2 Cor 5,4). O Cristo tira a humanidade da nudez à que a levara o pecado de Adão. A humanidade é revestida pelo Cristo no Batismo. Ele despe o homem velho e reveste o homem novo (Cl 3,9-10; Ef 4,20-24; Gl 3,27 e Rm 13,14). A imposição da veste sagrada no religioso, no batizado, na Primeira Eucaristia, está ligada à uma infusão da graça semelhante à do Batismo.
Na tradição da Igreja, receber o hábito, a veste, corresponde para o discípulo à “participação ao Mistério, à comunhão com os demais...”. A veste, como o véu, é forte sinal de presença a “alguém”, ao Sagrado no humano. As várias vestições são etapas de uma vestição que, progressivamente, leva-nos à plenitude do Mistério da Transfiguração. O Apocalipse falará da esposa que está pronta para as núpcias do Cordeiro, “revestida de linho puro, resplandecente” (Ap 19, 7-8).
“Na Jerusalém Nova é a esposa que se enfeitou” (Ap 21, 2). “Igualmente, vinda de grande tribulação, lavou suas vestes no sangue do Cordeiro” (Ap 7, 14 e 2, 14). Assim, a esposa do Cordeiro recupera a veste perdida em Adão / Eva e se torna novamente como um espelho, capaz de refletir a glória de Deus. Na história da Igreja, o religioso, ao se vestir ou paramentar-se, além de fazer uma breve oração, beija a veste, sinal de “revestir-se do Cristo”. O simples tecido não é adorno, mas “complemento da carne humana transfigurada ou em vias de...”.
bjao