Não temos registros oficiais do surgimento da Língua de Sinais no Mundo.
O registro mais antigo é do ano de 1579 com a representação do Alfabeto digital numa gravura em madeira extraída da obra de "Cosmas Rosselius" em Veneza.
Segundo historiadores, foi no século XVII, na Espanha, que os surdos começaram a utilizar o alfabeto manual durante as aulas.
Os monges que utilizavam esse tipo de comunicação nos mosteiros, devido ao voto de silêncio, passaram a ensinar o alfabeto aos surdos.
Na França, o Abade de L'Epée, ao fundar uma classe para pessoas surdas, criou uma linguagem de gestos denominada LINGUAGEM DE SINAIS METÓDICOS.
Era diferente do Alfabeto Manual dos monges por utilizar códigos com significados, na qual cada gesto representava uma palavra ou até uma frase.
O sucessor de L'Epée foi o Abade Sicard, quem escreveu o primeiro dicionário de sinais.
Temos também conhecimento do Alfabeto que encontra-se no livro do "L'Abbé Deschamps", do século XVIII.
Tem origem no Brasil através do Alfabeto Francês com a chegado de Ernest Huet, 1856.
No Brasil o registro mais antigo é do ano de 1875, produzido pelo aluno do INES, Flausino José da Gama, intitulado "ICONOGRAPHIA DOS SIGNAES DOS SURDOS-MUDOS", estando o seu original na Biblioteca Nacional e uma cópia em na Biblioteca Museu do INES.
A Língua de Sinais não é universal. Cada país possui sua própria Língua de Sinais.
É a Língua natural das Comunidades Surdas.
Em muitos países a Língua de Sinais é reconhecida oficialmente como língua das pessoas surdas.
No Brasil o presidente Fernando Henrique Cardoso reconheceu no dia 24 de abril de 2002 a LIBRAS como língua oficial das pessoas surdas.
A LIBRAS é independente da língua portuguesa.
Usa o canal ESPAÇO-VISUAL, pois é de modalidade visual-motora; Gestual-Espacial.
Answers & Comments
Verified answer
um juiz de futebol
O cara provavelmente era um genio!
LIBRAS è Língua Brasileira de Sinais
Não temos registros oficiais do surgimento da Língua de Sinais no Mundo.
O registro mais antigo é do ano de 1579 com a representação do Alfabeto digital numa gravura em madeira extraída da obra de "Cosmas Rosselius" em Veneza.
Segundo historiadores, foi no século XVII, na Espanha, que os surdos começaram a utilizar o alfabeto manual durante as aulas.
Os monges que utilizavam esse tipo de comunicação nos mosteiros, devido ao voto de silêncio, passaram a ensinar o alfabeto aos surdos.
Na França, o Abade de L'Epée, ao fundar uma classe para pessoas surdas, criou uma linguagem de gestos denominada LINGUAGEM DE SINAIS METÓDICOS.
Era diferente do Alfabeto Manual dos monges por utilizar códigos com significados, na qual cada gesto representava uma palavra ou até uma frase.
O sucessor de L'Epée foi o Abade Sicard, quem escreveu o primeiro dicionário de sinais.
Temos também conhecimento do Alfabeto que encontra-se no livro do "L'Abbé Deschamps", do século XVIII.
Tem origem no Brasil através do Alfabeto Francês com a chegado de Ernest Huet, 1856.
No Brasil o registro mais antigo é do ano de 1875, produzido pelo aluno do INES, Flausino José da Gama, intitulado "ICONOGRAPHIA DOS SIGNAES DOS SURDOS-MUDOS", estando o seu original na Biblioteca Nacional e uma cópia em na Biblioteca Museu do INES.
A Língua de Sinais não é universal. Cada país possui sua própria Língua de Sinais.
É a Língua natural das Comunidades Surdas.
Em muitos países a Língua de Sinais é reconhecida oficialmente como língua das pessoas surdas.
No Brasil o presidente Fernando Henrique Cardoso reconheceu no dia 24 de abril de 2002 a LIBRAS como língua oficial das pessoas surdas.
A LIBRAS é independente da língua portuguesa.
Usa o canal ESPAÇO-VISUAL, pois é de modalidade visual-motora; Gestual-Espacial.
Provavelmente um surdo e mudo?!