As Testemunhas de Jeová são conhecidas mundialmente pela sua persistência em falar às pessoas em toda a parte sobre Jeová Deus e seu Reino. Gozam também da reputação de ser pessoas que se apegam às suas crenças, apesar de toda sorte de oposição, até mesmo a morte. Por que afinal precisa Jeová ter testemunhas — e além do mais testemunhas humanas imperfeitas? As respostas têm a ver com questões em litígio num processo jurídico universal — decididamente o caso mais crítico já pleiteado. Precisamos examinar essas questões para entendermos por que Jeová tem testemunhas e por que essas testemunhas estão dispostas a suportar até mesmo a mais intensa oposição.
► Contestada A Soberania De Jeová
Essas questões de suma importância têm a ver com a legitimidade da soberania, ou governo supremo, de Jeová Deus. Ele é o Soberano Universal em razão de ser Criador, Deus e Todo-Poderoso. (Gênesis 17:1; Êxodo 6:3; Revelação 4:11) Contudo, a soberania legítima de Jeová foi contestada. Como? Por quem? Gênesis relata que Deus criou o primeiro casal humano, Adão e Eva, e lhe deu um lindo lar ajardinado. Ordenou também o seguinte: “De toda árvore do jardim podes comer à vontade. Mas, quanto à árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau, não deves comer dela, porque no dia em que dela comeres, positivamente morrerás.” (Gênesis 2:16, 17) O que significaria comer do fruto da “árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau”? A presença dessa árvore testava o respeito do homem pela soberania de Deus. Infelizmente, o primeiro casal humano desobedeceu a Deus e comeu do fruto proibido. Saiu-se mal neste simples, porém profundo, teste de obediência e apreço. (Gênesis 3:1-6) Este aparentemente pequeno ato constituiu rebelião contra a soberania de Jeová. De que modo? Ao criar o primeiro casal humano, Jeová os fez dotados de livre-arbítrio e de faculdades mentais que incluíam a capacidade de percepção, de raciocínio e de critério. (Hebreus 5:14) Não eram como robôs que não pensam; nem como animais que agem essencialmente por instinto. Sua liberdade era, porém, relativa, sujeita aos regulamentos das leis divinas. (Jeremias 10:23, 24.) Adão e Eva escolheram comer do fruto proibido. Isto foi, portanto, um abuso de sua liberdade. O que fez que agissem assim? A Bíblia explica que uma criatura espiritual de Deus adotou, de livre vontade, um proceder de oposição e resistência a Ele. Tal criatura, que mais tarde veio a ser conhecida como Satanás, falou por intermédio de uma serpente, no Éden, e levou Eva e, por intermédio dela, Adão a se desviarem da sujeição à soberania de Deus. (Revelação 12:9) Comendo do fruto, Adão e Eva colocaram o seu critério acima do de Deus, indicando assim que queriam julgar por si mesmos o que é bom e o que é mau. (Gênesis 3:22) Portanto, a questão suscitada foi: tem Jeová o direito de governar a humanidade, e exerce ele sua soberania para o máximo benefício de seus súditos? Uma vez suscitadas, essas questões tinham de ser resolvidas. A passagem do tempo — cerca de 6.000 anos agora — e o infeliz fracasso dos governos humanos manifestarão claramente que os humanos necessitam da soberania de Deus. Mas, será que a desejam? Existem humanos que demonstrarão reconhecimento sincero da justa soberania de Jeová? Sim! Jeová tem suas testemunhas!
► O Que Significa Ser Testemunha
Nas Escrituras Hebraicas, o substantivo traduzido por “testemunho” deriva-se de um verbo que significa “retornar” ou “repetir, fazer de novo”. Quanto ao substantivo, a obra (Manual Teológico de Termos do Velho Testamento) diz: “Testemunha é alguém que, por reiteração, afirma enfaticamente seu testemunho. A palavra ʽedh é um termo familiar em linguagem de tribunal.” A obra (Dicionário Etimológico Exaustivo da Língua Hebraica para os Que Lêem Inglês) acrescenta: “O significado original do verbo ʽudh provavelmente era ‘ele disse repetida e vigorosamente’.” Segundo o (Dicionário Teológico do Novo Testamento), “o conceito do testemunho é empregado tanto no sentido de testemunho de fatos certificáveis como de testemunho de verdades, i.e., de tornar conhecidas e confessar convicções”. Portanto, uma testemunha relata fatos com conhecimento pessoal direto, ou proclama conceitos ou verdades dos quais está convicta. O proceder fiel dos cristãos do primeiro século ampliou ainda mais o significado de “testemunha”. Muitos daqueles primitivos cristãos deram testemunho sob perseguição e em face da morte. (Atos 22:20; Revelação 2:13) Em resultado disso, a palavra grega para testemunha (már‧tys, da qual se derivou também a palavra “mártir”) adquiriu o significado aplicado a pessoas que estavam dispostas a “selar a seriedade de seu testemunho, ou confissão, com a morte”. Não foram chamadas de testemunhas porque morreram; elas morreram porque eram testemunhas leais.
Bem vc fez eu se lembrar de uma pessoa rebelde e orgulhosa FARAÓ rei do egito ,ele fez esta mesma pergunta, Êxodo5: E posteriormente, Moisés e Arão entraram e passaram a dizer a Faraó: “Assim disse Jeová, o Deus de Israel: ‘Manda embora meu povo, para que me celebrem uma festividade no ermo.’” 2 Mas Faraó disse: “Quem é Jeová, que eu deva obedecer à sua voz para mandar Israel embora? Não conheço Jeová, e ainda mais, não vou mandar Israel embora.”
mas o final dele foi humilhante Êxodo14:” 27 Moisés estendeu imediatamente a mão sobre o mar, e, ao amanhecer, o mar começou a voltar ao seu estado normal. Nesse ínterim, os egípcios fugiam do seu encontro com ele, mas Jeová desembaraçou-se dos egípcios no meio do mar. 28 E as águas voltavam. Por fim cobriam os carros de guerra e os cavalarianos, pertencentes a todas as forças militares de Faraó e que haviam entrado no mar atrás deles. Nem mesmo um só deles se deixou sobrar.
Assim será o fim de todos os que Desconsideram o senhorio,quanto as testemunhas ,realmente Deus quer testemunhas de que o que foi prometido por Ele se cumpriu.
Isaías43:10 “Vós sois as minhas testemunhas”, é a pronunciação de Jeová, “sim, meu servo a quem escolhi, para que saibais e tenhais fé em mim, e para que entendais que eu sou o Mesmo. Antes de mim não foi formado nenhum Deus e depois de mim continuou a não haver nenhum. 11 Eu é que sou Jeová, e além de mim não há salvador.”
12 “Eu mesmo [o] comuniquei, e salvei, e fiz que fosse ouvido, quando entre vós não havia nenhum [deus] estranho. Portanto, vós sois as minhas testemunhas”, é a pronunciação de Jeová, “e eu sou Deus. 13 Também, em todo o tempo sou o Mesmo; e não há quem livre da minha própria mão. Serei ativo, e quem a fará recuar?”
Provérbios 2:21 Pois os retos são os que residirão na terra e os inculpes são os que remanescerão nela. 22 Quanto aos iníquos, serão decepados da própria terra; e quanto aos traiçoeiros, serão arrancados dela.
Quando isso se cumprir seremos então testemunhas que Deus cumpriu o que prometerá!
Suas testemunhas somam hoje mais de 7 milhões em toda a terra.
O relato bíblico a que as Testemunhas de Jeová recorrem como base para seu nome acha-se no capítulo 43 de Isaías. O cenário mundial é ali retratado como um drama num tribunal: Os deuses das nações são convidados a apresentar suas testemunhas, em prova de seus alegados casos de justiça, ou então a ouvirem as testemunhas da parte de Jeová e admitirem a verdade. Jeová declara ali ao seu povo: “Vós sois as minhas testemunhas, diz Jeová [Javé], o meu servo a quem escolhi, para que saibais, me acrediteis e entendais que eu sou; antes de mim não se formou nenhum deus nem haverá depois de mim. Eu, sim eu, sou Jeová; e fora de mim não há salvador.” — Isaías 43:10, 11, Versão Brasileira e Bíblia Sagrada, Edição Pastoral.
Conforme mostra seu nome, as Testemunhas de Jeová dão testemunho de Jeová. Quem é Jeová? Jeová é o nome que o Deus Todo-Poderoso deu a si mesmo nas páginas da Bíblia. É um nome próprio, não um título tal como Deus ou Senhor. De modo geral, em toda a História, quem desse testemunho da glória de Deus podia ser chamado de testemunha de Jeová. Êxodo 3:13, 15; Isaías 43:10.
De modo que a Bíblia, ao alistar uma longa linhagem de homens fiéis da antiguidade, começando com Abel, os chama de “tão grande nuvem de testemunhas”. (Hebreus 11:4; 12:1) Pessoas de destaque, tais como Noé, Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés e Davi, estão alistadas como testemunhas de Deus — como testemunhas de Jeová. Jesus Cristo é chamado de “testemunha fiel e verdadeira”. Revelação (Apocalipse) 3:14.
A Bíblia o menciona milhares de vezes. Por exemplo, o Salmo 83:18 diz: “Tu, cujo nome é Jeová, somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.”
JESUS orava freqüentemente a Deus, a quem chamou de Pai, e também ensinou outros a fazer o mesmo. (Mateus 6:9-11; Lucas 11:1, 2). Numa oração com os apóstolos — poucas horas antes de morrer — ele pediu: “Pai, veio a hora; glorifica o teu filho, para que o teu filho te glorifique. Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” — João 17:1, 3.
Note que Jesus orou a alguém a quem chamou de “o único Deus verdadeiro”. Ao continuar orando, ele mostrou a posição superior de Deus: “De modo que agora, Pai, glorifica-me junto de ti com a glória que eu tive junto de ti antes de haver o mundo.” (João 17:5) Visto que Jesus orou pedindo para estar junto de Deus, como poderia Jesus ser ao mesmo tempo “o único Deus verdadeiro”? JEOVÁ!
O relato bíblico a que as Testemunhas de Jeová recorrem como base para seu nome acha-se no capítulo 43 de Isaías. O cenário mundial é ali retratado como um drama num tribunal: Os deuses das nações são convidados a apresentar suas testemunhas, em prova de seus alegados casos de justiça, ou então a ouvirem as testemunhas da parte de Jeová e admitirem a verdade. Jeová declara ali ao seu povo: “Vós sois as minhas testemunhas, diz Jeová [Javé], o meu servo a quem escolhi, para que saibais, me acrediteis e entendais que eu sou; antes de mim não se formou nenhum deus nem haverá depois de mim. Eu, sim eu, sou Jeová; e fora de mim não há salvador.” — Isaías 43:10, 11, Versão Brasileira e Bíblia Sagrada, Edição Pastoral.
Jeová Deus já tinha testemunhas na Terra durante os milhares de anos antes de Jesus nascer. Depois de o capítulo 11 de Hebreus alistar alguns desses homens de fé, Hebreus 12:1 diz: “Assim, pois, visto que temos a rodear-nos uma tão grande nuvem de testemunhas, ponhamos também de lado todo o peso e o pecado que facilmente nos enlaça, e corramos com perseverança a carreira que se nos apresenta.” Jesus disse perante Pôncio Pilatos: “Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” Ele é chamado de “testemunha fiel e verdadeira”. (João 18:37; Revelação [Apocalipse] 3:14) Jesus disse a seus discípulos: “Ao chegar sobre vós o espírito santo, recebereis poder e sereis testemunhas de mim tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até à parte mais distante da terra.” — Atos 1:8.
Mister R, o bom Jeová, Deus dos Hebreus, não pode ser acusado de nada do que lhe foi atribuído pelos falsos profetas no Velho Testamento. Precisamos, portanto, defendê-lo com unhas e dentes das atrocidades que cometeram (e ainda cometem!) em seu excelso nome. Esse é o verdadeiro testemunho, qualquer outro é conversa pra boi dormir.
O testemunho fiel e verdadeiro nada tem a ver com defesa de Deus em algum julgamento terreno, com juiz, corpo de jurados, acusação e defesa. Não há ninguém superior ao bom Jeová para atuar como juiz, ele mesmo é o supremo juiz de todos nós.
Nem existe algum lendário diabo o desafiando de alguma coisa, isso não passa de lenda urbana judaica. No passado, as guerras eram travadas entre deuses, não entre homens. Os judeus viviam cercados de nações inimigas e suas divindades guerreiras. Jeová precisava provar que era o deus mais forte, mais verdadeiro, e mesmo assim os israelitas viviam a vacilar entre ele e Baal Dagon.
Hoje a estória é outra. Sabemos que o verdadeiro Criador é Espírito Santo e quer ser adorado em espírito pelos que são espiritualistas. É a maior verdade jamais revelada. E nós, os espiritualistas-cristãos, somos as autênticas testemunhas do Deus Pai de Jesus Cristo e de todos nós, de que ele é Amor, perfeito Amor e não destrói ninguém numa Geena de fogo mesmo simbólico.
Não propalamos a repugnante blasfêmia de que exigiu o sacrifício do filho unigênito no altar da sua ira para quitar a suposta dívida de sangue de um legendário Adão. Quem exigia sacrifícios humanos eram os deuses pagãos do passado. Isso jamais passou por sua cabeça, foi um conceito mitológico bolado pela mente febril e preconceituosa do eterno fariseu Saulo (Paulo) de Tarso.
Será que sua pergunta foi séria? Se foi, por favor não deixe de escolher a resposta que também seja séria e não simples chacota. Um abraço cristão, e Feliz Dia das Mães!
É que na categoria "ATEUS", você pode incluir quase tudo: Revoltados, recalcados, raivosos, derrotados, perdedores, filhinhos de papai, preguiçosos, obtusos, debochados, arrogantes, covardes, traiçoeiros, mas todos semelhantes no fato de que: Canalizam seu ódio e sua raiva contra religiões e religiosos, pois isto os faz se sentirem mais "inteligentes". Mas, não se pode afirmar que sejam ateus genuínos.
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► Por Que Precisa Jeová De Testemunhas?
As Testemunhas de Jeová são conhecidas mundialmente pela sua persistência em falar às pessoas em toda a parte sobre Jeová Deus e seu Reino. Gozam também da reputação de ser pessoas que se apegam às suas crenças, apesar de toda sorte de oposição, até mesmo a morte. Por que afinal precisa Jeová ter testemunhas — e além do mais testemunhas humanas imperfeitas? As respostas têm a ver com questões em litígio num processo jurídico universal — decididamente o caso mais crítico já pleiteado. Precisamos examinar essas questões para entendermos por que Jeová tem testemunhas e por que essas testemunhas estão dispostas a suportar até mesmo a mais intensa oposição.
► Contestada A Soberania De Jeová
Essas questões de suma importância têm a ver com a legitimidade da soberania, ou governo supremo, de Jeová Deus. Ele é o Soberano Universal em razão de ser Criador, Deus e Todo-Poderoso. (Gênesis 17:1; Êxodo 6:3; Revelação 4:11) Contudo, a soberania legítima de Jeová foi contestada. Como? Por quem? Gênesis relata que Deus criou o primeiro casal humano, Adão e Eva, e lhe deu um lindo lar ajardinado. Ordenou também o seguinte: “De toda árvore do jardim podes comer à vontade. Mas, quanto à árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau, não deves comer dela, porque no dia em que dela comeres, positivamente morrerás.” (Gênesis 2:16, 17) O que significaria comer do fruto da “árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau”? A presença dessa árvore testava o respeito do homem pela soberania de Deus. Infelizmente, o primeiro casal humano desobedeceu a Deus e comeu do fruto proibido. Saiu-se mal neste simples, porém profundo, teste de obediência e apreço. (Gênesis 3:1-6) Este aparentemente pequeno ato constituiu rebelião contra a soberania de Jeová. De que modo? Ao criar o primeiro casal humano, Jeová os fez dotados de livre-arbítrio e de faculdades mentais que incluíam a capacidade de percepção, de raciocínio e de critério. (Hebreus 5:14) Não eram como robôs que não pensam; nem como animais que agem essencialmente por instinto. Sua liberdade era, porém, relativa, sujeita aos regulamentos das leis divinas. (Jeremias 10:23, 24.) Adão e Eva escolheram comer do fruto proibido. Isto foi, portanto, um abuso de sua liberdade. O que fez que agissem assim? A Bíblia explica que uma criatura espiritual de Deus adotou, de livre vontade, um proceder de oposição e resistência a Ele. Tal criatura, que mais tarde veio a ser conhecida como Satanás, falou por intermédio de uma serpente, no Éden, e levou Eva e, por intermédio dela, Adão a se desviarem da sujeição à soberania de Deus. (Revelação 12:9) Comendo do fruto, Adão e Eva colocaram o seu critério acima do de Deus, indicando assim que queriam julgar por si mesmos o que é bom e o que é mau. (Gênesis 3:22) Portanto, a questão suscitada foi: tem Jeová o direito de governar a humanidade, e exerce ele sua soberania para o máximo benefício de seus súditos? Uma vez suscitadas, essas questões tinham de ser resolvidas. A passagem do tempo — cerca de 6.000 anos agora — e o infeliz fracasso dos governos humanos manifestarão claramente que os humanos necessitam da soberania de Deus. Mas, será que a desejam? Existem humanos que demonstrarão reconhecimento sincero da justa soberania de Jeová? Sim! Jeová tem suas testemunhas!
► O Que Significa Ser Testemunha
Nas Escrituras Hebraicas, o substantivo traduzido por “testemunho” deriva-se de um verbo que significa “retornar” ou “repetir, fazer de novo”. Quanto ao substantivo, a obra (Manual Teológico de Termos do Velho Testamento) diz: “Testemunha é alguém que, por reiteração, afirma enfaticamente seu testemunho. A palavra ʽedh é um termo familiar em linguagem de tribunal.” A obra (Dicionário Etimológico Exaustivo da Língua Hebraica para os Que Lêem Inglês) acrescenta: “O significado original do verbo ʽudh provavelmente era ‘ele disse repetida e vigorosamente’.” Segundo o (Dicionário Teológico do Novo Testamento), “o conceito do testemunho é empregado tanto no sentido de testemunho de fatos certificáveis como de testemunho de verdades, i.e., de tornar conhecidas e confessar convicções”. Portanto, uma testemunha relata fatos com conhecimento pessoal direto, ou proclama conceitos ou verdades dos quais está convicta. O proceder fiel dos cristãos do primeiro século ampliou ainda mais o significado de “testemunha”. Muitos daqueles primitivos cristãos deram testemunho sob perseguição e em face da morte. (Atos 22:20; Revelação 2:13) Em resultado disso, a palavra grega para testemunha (már‧tys, da qual se derivou também a palavra “mártir”) adquiriu o significado aplicado a pessoas que estavam dispostas a “selar a seriedade de seu testemunho, ou confissão, com a morte”. Não foram chamadas de testemunhas porque morreram; elas morreram porque eram testemunhas leais.
➩ Quem São As Testemunhas De Jeová?
http://www.watchtower.org/t/201008/article_01.htm
Larissa ([email protected]).
Bem vc fez eu se lembrar de uma pessoa rebelde e orgulhosa FARAÓ rei do egito ,ele fez esta mesma pergunta, Êxodo5: E posteriormente, Moisés e Arão entraram e passaram a dizer a Faraó: “Assim disse Jeová, o Deus de Israel: ‘Manda embora meu povo, para que me celebrem uma festividade no ermo.’” 2 Mas Faraó disse: “Quem é Jeová, que eu deva obedecer à sua voz para mandar Israel embora? Não conheço Jeová, e ainda mais, não vou mandar Israel embora.”
mas o final dele foi humilhante Êxodo14:” 27 Moisés estendeu imediatamente a mão sobre o mar, e, ao amanhecer, o mar começou a voltar ao seu estado normal. Nesse ínterim, os egípcios fugiam do seu encontro com ele, mas Jeová desembaraçou-se dos egípcios no meio do mar. 28 E as águas voltavam. Por fim cobriam os carros de guerra e os cavalarianos, pertencentes a todas as forças militares de Faraó e que haviam entrado no mar atrás deles. Nem mesmo um só deles se deixou sobrar.
Assim será o fim de todos os que Desconsideram o senhorio,quanto as testemunhas ,realmente Deus quer testemunhas de que o que foi prometido por Ele se cumpriu.
Isaías43:10 “Vós sois as minhas testemunhas”, é a pronunciação de Jeová, “sim, meu servo a quem escolhi, para que saibais e tenhais fé em mim, e para que entendais que eu sou o Mesmo. Antes de mim não foi formado nenhum Deus e depois de mim continuou a não haver nenhum. 11 Eu é que sou Jeová, e além de mim não há salvador.”
12 “Eu mesmo [o] comuniquei, e salvei, e fiz que fosse ouvido, quando entre vós não havia nenhum [deus] estranho. Portanto, vós sois as minhas testemunhas”, é a pronunciação de Jeová, “e eu sou Deus. 13 Também, em todo o tempo sou o Mesmo; e não há quem livre da minha própria mão. Serei ativo, e quem a fará recuar?”
Provérbios 2:21 Pois os retos são os que residirão na terra e os inculpes são os que remanescerão nela. 22 Quanto aos iníquos, serão decepados da própria terra; e quanto aos traiçoeiros, serão arrancados dela.
Quando isso se cumprir seremos então testemunhas que Deus cumpriu o que prometerá!
Jeová é Deus.
Suas testemunhas somam hoje mais de 7 milhões em toda a terra.
O relato bíblico a que as Testemunhas de Jeová recorrem como base para seu nome acha-se no capítulo 43 de Isaías. O cenário mundial é ali retratado como um drama num tribunal: Os deuses das nações são convidados a apresentar suas testemunhas, em prova de seus alegados casos de justiça, ou então a ouvirem as testemunhas da parte de Jeová e admitirem a verdade. Jeová declara ali ao seu povo: “Vós sois as minhas testemunhas, diz Jeová [Javé], o meu servo a quem escolhi, para que saibais, me acrediteis e entendais que eu sou; antes de mim não se formou nenhum deus nem haverá depois de mim. Eu, sim eu, sou Jeová; e fora de mim não há salvador.” — Isaías 43:10, 11, Versão Brasileira e Bíblia Sagrada, Edição Pastoral.
Eu sou o que sou...Este é meu nome de geração após geração!Deus não é nome é título,Senhor não é nome é titulo.
O nome serve para identificar a pessoa,Eu sou o que sou,na lingua original da biblia esta escrito
HWHY.
Conforme mostra seu nome, as Testemunhas de Jeová dão testemunho de Jeová. Quem é Jeová? Jeová é o nome que o Deus Todo-Poderoso deu a si mesmo nas páginas da Bíblia. É um nome próprio, não um título tal como Deus ou Senhor. De modo geral, em toda a História, quem desse testemunho da glória de Deus podia ser chamado de testemunha de Jeová. Êxodo 3:13, 15; Isaías 43:10.
De modo que a Bíblia, ao alistar uma longa linhagem de homens fiéis da antiguidade, começando com Abel, os chama de “tão grande nuvem de testemunhas”. (Hebreus 11:4; 12:1) Pessoas de destaque, tais como Noé, Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés e Davi, estão alistadas como testemunhas de Deus — como testemunhas de Jeová. Jesus Cristo é chamado de “testemunha fiel e verdadeira”. Revelação (Apocalipse) 3:14.
A Bíblia o menciona milhares de vezes. Por exemplo, o Salmo 83:18 diz: “Tu, cujo nome é Jeová, somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.”
JESUS orava freqüentemente a Deus, a quem chamou de Pai, e também ensinou outros a fazer o mesmo. (Mateus 6:9-11; Lucas 11:1, 2). Numa oração com os apóstolos — poucas horas antes de morrer — ele pediu: “Pai, veio a hora; glorifica o teu filho, para que o teu filho te glorifique. Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” — João 17:1, 3.
Note que Jesus orou a alguém a quem chamou de “o único Deus verdadeiro”. Ao continuar orando, ele mostrou a posição superior de Deus: “De modo que agora, Pai, glorifica-me junto de ti com a glória que eu tive junto de ti antes de haver o mundo.” (João 17:5) Visto que Jesus orou pedindo para estar junto de Deus, como poderia Jesus ser ao mesmo tempo “o único Deus verdadeiro”? JEOVÁ!
O relato bíblico a que as Testemunhas de Jeová recorrem como base para seu nome acha-se no capítulo 43 de Isaías. O cenário mundial é ali retratado como um drama num tribunal: Os deuses das nações são convidados a apresentar suas testemunhas, em prova de seus alegados casos de justiça, ou então a ouvirem as testemunhas da parte de Jeová e admitirem a verdade. Jeová declara ali ao seu povo: “Vós sois as minhas testemunhas, diz Jeová [Javé], o meu servo a quem escolhi, para que saibais, me acrediteis e entendais que eu sou; antes de mim não se formou nenhum deus nem haverá depois de mim. Eu, sim eu, sou Jeová; e fora de mim não há salvador.” — Isaías 43:10, 11, Versão Brasileira e Bíblia Sagrada, Edição Pastoral.
Jeová Deus já tinha testemunhas na Terra durante os milhares de anos antes de Jesus nascer. Depois de o capítulo 11 de Hebreus alistar alguns desses homens de fé, Hebreus 12:1 diz: “Assim, pois, visto que temos a rodear-nos uma tão grande nuvem de testemunhas, ponhamos também de lado todo o peso e o pecado que facilmente nos enlaça, e corramos com perseverança a carreira que se nos apresenta.” Jesus disse perante Pôncio Pilatos: “Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” Ele é chamado de “testemunha fiel e verdadeira”. (João 18:37; Revelação [Apocalipse] 3:14) Jesus disse a seus discípulos: “Ao chegar sobre vós o espírito santo, recebereis poder e sereis testemunhas de mim tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até à parte mais distante da terra.” — Atos 1:8.
Essa tá mais manjada que nota de dois reais...
Mister R, o bom Jeová, Deus dos Hebreus, não pode ser acusado de nada do que lhe foi atribuído pelos falsos profetas no Velho Testamento. Precisamos, portanto, defendê-lo com unhas e dentes das atrocidades que cometeram (e ainda cometem!) em seu excelso nome. Esse é o verdadeiro testemunho, qualquer outro é conversa pra boi dormir.
O testemunho fiel e verdadeiro nada tem a ver com defesa de Deus em algum julgamento terreno, com juiz, corpo de jurados, acusação e defesa. Não há ninguém superior ao bom Jeová para atuar como juiz, ele mesmo é o supremo juiz de todos nós.
Nem existe algum lendário diabo o desafiando de alguma coisa, isso não passa de lenda urbana judaica. No passado, as guerras eram travadas entre deuses, não entre homens. Os judeus viviam cercados de nações inimigas e suas divindades guerreiras. Jeová precisava provar que era o deus mais forte, mais verdadeiro, e mesmo assim os israelitas viviam a vacilar entre ele e Baal Dagon.
Hoje a estória é outra. Sabemos que o verdadeiro Criador é Espírito Santo e quer ser adorado em espírito pelos que são espiritualistas. É a maior verdade jamais revelada. E nós, os espiritualistas-cristãos, somos as autênticas testemunhas do Deus Pai de Jesus Cristo e de todos nós, de que ele é Amor, perfeito Amor e não destrói ninguém numa Geena de fogo mesmo simbólico.
Não propalamos a repugnante blasfêmia de que exigiu o sacrifício do filho unigênito no altar da sua ira para quitar a suposta dívida de sangue de um legendário Adão. Quem exigia sacrifícios humanos eram os deuses pagãos do passado. Isso jamais passou por sua cabeça, foi um conceito mitológico bolado pela mente febril e preconceituosa do eterno fariseu Saulo (Paulo) de Tarso.
Será que sua pergunta foi séria? Se foi, por favor não deixe de escolher a resposta que também seja séria e não simples chacota. Um abraço cristão, e Feliz Dia das Mães!
BOBAGEM!
É que na categoria "ATEUS", você pode incluir quase tudo: Revoltados, recalcados, raivosos, derrotados, perdedores, filhinhos de papai, preguiçosos, obtusos, debochados, arrogantes, covardes, traiçoeiros, mas todos semelhantes no fato de que: Canalizam seu ódio e sua raiva contra religiões e religiosos, pois isto os faz se sentirem mais "inteligentes". Mas, não se pode afirmar que sejam ateus genuínos.