Malcolm nasceu no dia 19 de maio de 1925, nos Estados Unidos. Ele ainda era criança quando o pai, pastor batista, foi assassinado por brancos, provavelmente ligados aos esquadrões do Ku Klux Klan. Órfão (a mãe estava internada num hospital psiquiátrico), Malcolm e seus sete irmãos foram entregues a orfanatos. Ele e uma irmã foram morar em Boston, onde sobreviveram com trabalhos temporários.
Depois, ele mudou-se para o Harlem, bairro de maioria negra em Nova Iorque. Escapou do serviço militar por fingir-se "paranóico". Sua carreira no país dos brancos parecia programada: empregos temporários, pequenos delitos, prisão.
Em 1946, foi para a cadeia por roubo e receptação. Justamente no isolamento da penitenciária, ocorreu a conversão que transformaria o profundo conhecedor dos becos de Nova Iorque num dos mais carismáticos líderes negros dos Estados Unidos. Atrás das grades, ele entrou em contato com os ensinamentos de Elijah Muhammed, líder da "Nação do Islã".
Estudou o alcorão e outros escritos filosóficos e, ao deixar a prisão, em 1952, passou a dedicar-se à organização do Movimento dos Mulçumanos Negros. Trocou seu sobrenome de escravo "Little" por "X", dizendo que "neste país, o negro é tratado como animal e os animais não têm sobrenome".
Elijah Muhammed considerava-se eleito por Deus para livrar os negros norte-americanos da opressão dos brancos. Malcolm X, seu principal missionário, transformou a mesquita do Harlem em centro do movimento. A luta dos negros norte-americanos por igualdade de direitos intensificava-se desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Nos anos 60, o movimento sofreu uma divisão: enquanto Martin Luther King (1929-1968) apostava na chamada "resistência pacífica", os mulçumanos liderados por Elijah Mohammed e Malcolm X defendiam a separação das raças, independência econômica e um Estado autônomo para os negros.
A principal reivindicação de Malcom X era a melhoria da qualidade de vida para os negros na América. Pelo menos num ponto, seu programa diferia do de outros grupos que representavam esta etnia. Malcolm X argumentava que eles tendiam a esperar mais mil anos para alcançarem seus objetivos.
"Enquanto nós, muçulmanos, não estamos dispostos a esperar nem mais cem anos. Queremos a separação total entre escravos e senhores de escravos".
Segundo Erik Lincoln, professor de Filosofia Social da Universidade de Atlanta e autor do livro "The Black Muslims in America", o movimento muçulmano negro foi, essencialmente, um movimento de protesto social que se comportava mais ou menos como uma seita. Seus adeptos eram principalmente negros da classe mais baixa, que tentavam encontrar seu caminho e seu lugar na sociedade norte-americana.
"Talvez, eles, de fato, pretendessem construir sua própria sociedade - uma nação negra de islâmicos", diz.
O projeto mulçumano não se tornou realidade, mas foi elogiado até por um de seus mais severos críticos, o sociólogo James Baldwin. Segundo ele, "Mohammed conseguiu realizar o que diversas gerações de assistentes sociais, comitês, resoluções, projetos habitacionais e parques infantis não haviam logrado: curar e recuperar alcoólatras e vagabundos, redimir egressos de penitenciárias e impedi-los de voltar".
Com o passar do tempo, Malcolm foi ficando cada vez mais famoso. Começou a se distanciar do clichê de que todos os brancos são "endemoniados" e não queria continuar mantendo a fachada de movimento puramente religioso e apolítico. Em março de 1964, então, Malcolm X rompeu com o movimento e organizou a "Muslim Mosque Inc”, e mais tarde a "Afro-American Unity", organização não religiosa. Numa viagem a Meca, a cidade sagrada dos muçulmanos, em 1963, mudou o nome para Al Hajj Malik Al-habazz. Seu rompimento com a "Nação do Islã" e sua entrementes posição conciliatória em relação aos brancos lhe trouxeram um certo isolamento.
No dia 21 de fevereiro de 1965, ele foi morto com 13 tiros, enquanto discursava no Harlem. Jamais foram encontradas provas, mas suspeitou-se do envolvimento da "Nação do Islã" no assassinato. Suas idéias ainda foram muito divulgadas na década de 70, por movimentos como o Black Power e as Panteras Negras, conforme relata Tom Wolf, no livro "Radical Chique e o terror dos RPs" (Editora Rocco).
Sua vida e obra também estão documentadas em vários filmes, sendo o mais famoso deles "Malcolm X", dirigido por Spike Lee, de 1992. (gh)
O negro mais furioso de todos os furiosos fez muitas pessoas mudarem o pensamento a respeito de si mesmas
“Todos os negros são furiosos e eu sou o mais furioso de todos os furiosos”.
Malcolm X nasceu em Omaha, no estado de Nebraska, Estados Unidos. Quando estava com seis anos, seu pai Earl Little, um dedicado trabalhador para UNIA (Associação para Melhoria Universal do Negro) foi violentamente assassinado. Após brutal espancamento, foi jogado na linha do trem com corpo quase partido em dois, ainda não morreu ali, agonizou mais algumas horas.
As assistentes sociais do governo atormentavam Louise, com a intenção de encaminhar seus filhos para lares adotivos, como ela se opunha, começaram insinuar, a tramar sua insanidade. Louise passou por intensas pressões que a levou a um colapso nervoso. Ensejo que o Estado aguardava para trancafiá-la em um hospital de doentes mentais.
Malcolm já havia sido adotado e, em 1937, viu sua famÃlia ser destruÃda. Os dois irmãos mais velhos, Wilfred e Hilda foram deixados à própria sorte, Philbert foi levado para casa da famÃlia em Lansing, Reginald e Wesley foram viver com a famÃlia Willians, Yvone e Robert com a famÃlia McGuire.
Malcolm entre outros empregos, a exemplo de engraxate, trabalhou na ferrovia, depois resolveu se mudar para o Harlem. Alugou um apartamento onde várias das inquilinas eram prostitutas. Sophia ia de Boston para o Harlem visitá-lo. Algum tempo depois, casou-se e manteve-o como amante.
Em Boston, foi morar com Shorty em seu apartamento. Quase todos os dias assim que o amigo saia para trabalhar, como saxofonista, Sophia encontrava-se com Malcolm, e ele arrancava-lhe todo o dinheiro. O marido de Sophia havia arrumado emprego de vendedor, e viajava constantemente.
Para sair da inatividade Malcolm propôs a Shorty que assaltassem casas. Formaram um grupo com a participação de Rudy, amigo de Shorty, Sophia e sua irmã. Sophia havia apresentado sua irmã para Shorty e os dois passaram a namorar. O primeiro trabalho foi um sucesso, e depois vieram outros e outros...
“Todo ladrão espera o dia em que será apanhado”. Chegou o dia inevitável de Malcolm, Shorty e Sophia e sua irmã, somente Rudy conseguiu escapar. As duas mulheres tiveram penas reduzidas, pegaram de um a cinco anos. Malcolm disse: “Apesar de serem ladras eram brancas”. Quanto aos dois negros, seu próprio advogado de defesa confessou: “Vocês não deviam ter se metido com mulheres brancas”. Shorty pegou de oito a dez anos, e Malcolm dez anos.
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Malcom X
Malcolm nasceu no dia 19 de maio de 1925, nos Estados Unidos. Ele ainda era criança quando o pai, pastor batista, foi assassinado por brancos, provavelmente ligados aos esquadrões do Ku Klux Klan. Órfão (a mãe estava internada num hospital psiquiátrico), Malcolm e seus sete irmãos foram entregues a orfanatos. Ele e uma irmã foram morar em Boston, onde sobreviveram com trabalhos temporários.
Depois, ele mudou-se para o Harlem, bairro de maioria negra em Nova Iorque. Escapou do serviço militar por fingir-se "paranóico". Sua carreira no país dos brancos parecia programada: empregos temporários, pequenos delitos, prisão.
Em 1946, foi para a cadeia por roubo e receptação. Justamente no isolamento da penitenciária, ocorreu a conversão que transformaria o profundo conhecedor dos becos de Nova Iorque num dos mais carismáticos líderes negros dos Estados Unidos. Atrás das grades, ele entrou em contato com os ensinamentos de Elijah Muhammed, líder da "Nação do Islã".
Estudou o alcorão e outros escritos filosóficos e, ao deixar a prisão, em 1952, passou a dedicar-se à organização do Movimento dos Mulçumanos Negros. Trocou seu sobrenome de escravo "Little" por "X", dizendo que "neste país, o negro é tratado como animal e os animais não têm sobrenome".
Elijah Muhammed considerava-se eleito por Deus para livrar os negros norte-americanos da opressão dos brancos. Malcolm X, seu principal missionário, transformou a mesquita do Harlem em centro do movimento. A luta dos negros norte-americanos por igualdade de direitos intensificava-se desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Nos anos 60, o movimento sofreu uma divisão: enquanto Martin Luther King (1929-1968) apostava na chamada "resistência pacífica", os mulçumanos liderados por Elijah Mohammed e Malcolm X defendiam a separação das raças, independência econômica e um Estado autônomo para os negros.
A principal reivindicação de Malcom X era a melhoria da qualidade de vida para os negros na América. Pelo menos num ponto, seu programa diferia do de outros grupos que representavam esta etnia. Malcolm X argumentava que eles tendiam a esperar mais mil anos para alcançarem seus objetivos.
"Enquanto nós, muçulmanos, não estamos dispostos a esperar nem mais cem anos. Queremos a separação total entre escravos e senhores de escravos".
Segundo Erik Lincoln, professor de Filosofia Social da Universidade de Atlanta e autor do livro "The Black Muslims in America", o movimento muçulmano negro foi, essencialmente, um movimento de protesto social que se comportava mais ou menos como uma seita. Seus adeptos eram principalmente negros da classe mais baixa, que tentavam encontrar seu caminho e seu lugar na sociedade norte-americana.
"Talvez, eles, de fato, pretendessem construir sua própria sociedade - uma nação negra de islâmicos", diz.
O projeto mulçumano não se tornou realidade, mas foi elogiado até por um de seus mais severos críticos, o sociólogo James Baldwin. Segundo ele, "Mohammed conseguiu realizar o que diversas gerações de assistentes sociais, comitês, resoluções, projetos habitacionais e parques infantis não haviam logrado: curar e recuperar alcoólatras e vagabundos, redimir egressos de penitenciárias e impedi-los de voltar".
Com o passar do tempo, Malcolm foi ficando cada vez mais famoso. Começou a se distanciar do clichê de que todos os brancos são "endemoniados" e não queria continuar mantendo a fachada de movimento puramente religioso e apolítico. Em março de 1964, então, Malcolm X rompeu com o movimento e organizou a "Muslim Mosque Inc”, e mais tarde a "Afro-American Unity", organização não religiosa. Numa viagem a Meca, a cidade sagrada dos muçulmanos, em 1963, mudou o nome para Al Hajj Malik Al-habazz. Seu rompimento com a "Nação do Islã" e sua entrementes posição conciliatória em relação aos brancos lhe trouxeram um certo isolamento.
No dia 21 de fevereiro de 1965, ele foi morto com 13 tiros, enquanto discursava no Harlem. Jamais foram encontradas provas, mas suspeitou-se do envolvimento da "Nação do Islã" no assassinato. Suas idéias ainda foram muito divulgadas na década de 70, por movimentos como o Black Power e as Panteras Negras, conforme relata Tom Wolf, no livro "Radical Chique e o terror dos RPs" (Editora Rocco).
Sua vida e obra também estão documentadas em vários filmes, sendo o mais famoso deles "Malcolm X", dirigido por Spike Lee, de 1992. (gh)
O negro mais furioso de todos os furiosos fez muitas pessoas mudarem o pensamento a respeito de si mesmas
“Todos os negros são furiosos e eu sou o mais furioso de todos os furiosos”.
Malcolm X nasceu em Omaha, no estado de Nebraska, Estados Unidos. Quando estava com seis anos, seu pai Earl Little, um dedicado trabalhador para UNIA (Associação para Melhoria Universal do Negro) foi violentamente assassinado. Após brutal espancamento, foi jogado na linha do trem com corpo quase partido em dois, ainda não morreu ali, agonizou mais algumas horas.
Louise Little, mãe de Malcolm com 34 anos, assumiu o sustento dos seus oito filhos. Ela possuÃa pele clara e arrumava empregos domésticos. Os empregos duravam até descobrirem que ela era negra. Louise também passou a receber dois cheques, um pensão de viúva, outro da assistência social. Este dinheiro não era suficiente, e com seu desemprego freqüente tornou-se uma famÃlia, praticamente, de indigentes.
As assistentes sociais do governo atormentavam Louise, com a intenção de encaminhar seus filhos para lares adotivos, como ela se opunha, começaram insinuar, a tramar sua insanidade. Louise passou por intensas pressões que a levou a um colapso nervoso. Ensejo que o Estado aguardava para trancafiá-la em um hospital de doentes mentais.
Malcolm já havia sido adotado e, em 1937, viu sua famÃlia ser destruÃda. Os dois irmãos mais velhos, Wilfred e Hilda foram deixados à própria sorte, Philbert foi levado para casa da famÃlia em Lansing, Reginald e Wesley foram viver com a famÃlia Willians, Yvone e Robert com a famÃlia McGuire.
A UNIVERSIDADE DAS RUAS
Quando terminou a oitava série, Malcolm foi morar em Boston na casa de sua meia irmã Ella. Fez amizade com Shorty, esticou os cabelos, passou a beber, fumar, cigarros, baseados, jogar cartas, jogo dos números e aprendeu a dançar muito bem. Sua melhor parceira era Laura, uma singela negra que morava com a avó e sonhava forma-se na universidade. Ele a namorou, levou-a aos bailes, numa destas festas, trocou-a por uma mulher branca, uma mulher loura, chamada Sophia. Laura, no futuro próximo, cairia na prostituição. Malcolm confessou: “Umas das vergonhas que tenho carregado é o destino de Laura..., tê-la tratado da maneira como tratei por causa de uma mulher branca foi um golpe forte demais”.
Malcolm entre outros empregos, a exemplo de engraxate, trabalhou na ferrovia, depois resolveu se mudar para o Harlem. Alugou um apartamento onde várias das inquilinas eram prostitutas. Sophia ia de Boston para o Harlem visitá-lo. Algum tempo depois, casou-se e manteve-o como amante.
No Harlem, Malcolm também morou na casa de Sammy, um amigo cafetão, e entrou para a “vida do crime”, tornou-se traficante. Aproveitou o bilhete que ganhou, quando trabalhou na ferrovia, e foi traficar nos trens. Estava cada dia mais difÃcil vender nas ruas, a polÃcia estava “fechando o cerco”, os artistas que conhecia – seus clientes – adoraram a idéia. Naquele tempo, temia três coisas: cadeia, emprego e o exército. Fingiu-se de louco para se livrar do serviço militar.
Depois do término das viagens traficando, perdeu a conta dos golpes que deu no Harlem. Não podia mais vender maconha, a polÃcia já o conhecia. Passou a praticar seus primeiros assaltos, e se preparava para esses trabalhos com drogas mais fortes. Era viciado no jogo dos números, quando ganhava, convidava Sophia para passar alguns dias em Nova York. Sua vida marginal levou-o a se meter em tantas encrencas no Harlem que acabou ficando num “beco sem saÃda”, estava “jurado de morte”. Sammy ligou para seu velho amigo Shorty vir buscá-lo, levá-lo de volta para Boston.
Em Boston, foi morar com Shorty em seu apartamento. Quase todos os dias assim que o amigo saia para trabalhar, como saxofonista, Sophia encontrava-se com Malcolm, e ele arrancava-lhe todo o dinheiro. O marido de Sophia havia arrumado emprego de vendedor, e viajava constantemente.
Para sair da inatividade Malcolm propôs a Shorty que assaltassem casas. Formaram um grupo com a participação de Rudy, amigo de Shorty, Sophia e sua irmã. Sophia havia apresentado sua irmã para Shorty e os dois passaram a namorar. O primeiro trabalho foi um sucesso, e depois vieram outros e outros...
“Todo ladrão espera o dia em que será apanhado”. Chegou o dia inevitável de Malcolm, Shorty e Sophia e sua irmã, somente Rudy conseguiu escapar. As duas mulheres tiveram penas reduzidas, pegaram de um a cinco anos. Malcolm disse: “Apesar de serem ladras eram brancas”. Quanto aos dois negros, seu próprio advogado de defesa confessou: “Vocês não deviam ter se metido com mulheres brancas”. Shorty pegou de oito a dez anos, e Malcolm dez anos.
quer saber, vai estudar vagabundo... fica ai esperando respostas ... va a *****!
A chegada dos invasores europeus, principalmente dos portugueses ao território hoje brasileiro, significou o inÃcio de um processo extremamente brutal e violento. Cruéis, covardes, traiçoeiros, estupradores e assassinos, deixaram para trás um legado de terror, sem precedentes na história da humanidade. O saldo dessa prática genocida foi de aproximadamente 4,7 milhões de indÃgenas (os povos originais destas terras) mortos e 6 milhões de africanos seqüestrados e assassinados, na nova terra "descoberta" pelos europeus, que depois chamaram de Brasil. E talvez tenha sido esse o feito mais heróico do colonizador branco europeu, destruir a dignidade, a cultura e a religião, escravizar e assassinar o povo negro e indÃgena. Contudo todas as formas de opressão utilizadas pelos colonizadores não foram aceitas de forma pacÃfica e dócil, como eles queriam que fossem e a historiografia oficial tentou fazer-nos acreditar. O povo preto e indÃgena lutou e resistiu brava e heroicamente, prova disso foram os quilombos, as revoltas, insurreições e tantas outras formas de resistência, talvez sendo esta a parte mais linda de nossa história. Porém toda luta de nossos ancestrais ainda não bastou para derrotar o inimigo e a violência continua nos dias hoje, a mesma elite "cara-pálida" que há mais de 500 anos pisaram seus pés em nossas terras dão continuidade ao seu crime, ontem eram senhores de engenho hoje são burgueses engravatados e polÃticos entreguistas. Continuamos uma "colônia de exploração" só que agora da metrópole imperialista yanque. A violência policial (dos modernos capitães-do-mato) mata os jovens negros da periferia, as mulheres e meninas pretas (muitas das quais empregadas domésticas) continuam sendo estupradas, agora pelos "patrãozinhos". Somos nós, o povo preto e mestiço (muitos por conta dos estupros dos "sinhôzinhos") a maior parte da população brasileira, mas não temos acesso a saúde, a moradia e a educação, jogados nos guetos ou nos presÃdios (que são verdadeiros campos de concentração) somos a maioria imensa dos desempregados, miseráveis e indigentes deste paÃs, que foi construÃdo com o suor e o sangue de nossos ancestrais.
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Malcon X e
Fidel Castro
em setembro
de 1960, no
Hotel Theresa.
no Harlem, em
nova Iorque,
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Texto foi produzido para
a edição n° 11
(fevereiro/2006) do
jornal Pétala Negra.
Editado pela Organização
Socialista Libertária
de São Paulo
(OSL/SP), com o apoio
dos grupos e organizações
do Fórum do Anarquismo
Organizado.
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Abraços
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