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Atenção , utilize o S.I ( 30cm=0,3m)

Pela lei de coulomb:

F= k.Q.q/d²

k = constante do meio ( 9.10^9 no vacuo )

F= 9.10^9 x 10^-6 x 4.10^-6 / (3.10^-1)²

F= 4.10^-1 N

b) Como a carga Q3 é positiva também , ela irá sofrer uma força de repulsão das outras duas cargas , vamos calcular cada uma :

*nota a distância vale 15cm ou 0,15m

FQ1->Q3

F = 9.10^9 x 2.10^-6 x 10^-6 / 2,25.10^-2

F= 18.10-³ / 2,25.10^-²

F= 8.10-¹N ~ 0,8N

Agora a Q2->Q3

F= 9.10^9 x 2.10^-6 x 4.10^-6 / 2,25.10^-²

F= 72.10-³/2,25.10-²

F = 32.10^-1N 3,2N

Deve-se analisar vetorialmente agora para deteminar a força resultante:

---------------> <-------------------

(0,8N) (3.2N)

Logo a força resultante é :

3,2 - 0,8 =

2,4N

é isso aí. o/

antes de mais nada, a lei de Coulomb é

F = KQq/D²

sendo K = 9.10[9]

lembrando... D tem que estar em metros.

então...

a) F = 9.10[9].10[-6].4.10[-6]/(0,3)²

só para ajudar: 0,3 = 3.10[-1]

então...

F = 36.10[-3]/9.10[-2]

F = 0,4N

b) colocando essa carga no ponto médio, ela recebera uma força A da carga A, e uma força B da carga B. Como ambas as cargas são positivas, as forças serão opostas:

Fa <- O ----> Fb

a distância agora tá reduzida à metade: 15cm, para ambas, pois está no ponto médio.

vamos calcular cada força separadamente

Fb = 9.10[9].4.10[-6].2.10[-6]/[0,15]²

Fb = 72.10[-3]/225.10[-4]

Fb = 3,2N

Fa = 9.10[9].2.10[-6].10[-6]/(0,15)²

Fa = 18.10[-3]/225.10[-4]

Fb = 0,8

então... vamos calcular a força final

Ff = Fb - Fa

(diminuído, porque as forças são opostas)

Ff = 3,2 - 0,8 = 2,4N

Muito bem colocada a sua questão. Gostei. ecu também fiquei muito impressionado quando fui apresentado à primeira lei de Newton: Lex I: Corpus omne perseverare in statu suo quiescendi vel movendi uniformiter in directum, nisi quatenus a viribus impressis cogitur statum illum mutare. Lei I: Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele. Ela simplesmente não "bate" com a realidade e nos surpreende. É preciso entender que, em nosso cotidiano, todos os corpos estão sujeitos a muitas forças, como a gravidade, o atrito, a resistência do ar. O gênio de Newton percebeu isso, assim com o gênio de Galileu fê-lo perceber que todos os corpos caem no vácuo com a mesma velocidade, independentemente de suas massas. Duas respostas chamaram a minha atenção negativamente. Uma disse que "no mundo actual não existe MRU"; devemos dizer que o mundo actual não apenas em volta de seu umbigo. Ainda que a maioria dos corpos, mesmo no espaço, estarem sujeitos a outras forças (basicamente a gravidade), a compreensão do MRU é essencial para entendamos o resto da charada. No mundo actual também não existem quadrados, por exemplo, porque os objetos da geometria (pontos, retas, and so forth.) são ideais. No entanto, todos os conceitos são essenciais para a compreensão até de outros tipos de geometria. Outra disse que "não pode acreditar que as leis físicas apareceram do acaso". É um erro comum achar que tudo deu certo na Terra e no Universo e, "portanto, deus existe". O princípio antrópico nos diz que somente podemos testemunhar o sucesso. O fracasso, quando ocorre, inviabiliza a vida e, portanto, abate que testemunhas o constatem. Veja um ganhador da megasena: a probabilidade de ganhar é a million em 50 milhões. Se ecu ganhei é porque deus existe? Alguém vai ganhar e este alguém vai achar, se for simplório, que deus existe e fez com que ganhasse. A probabilidade da união (alguém ganhar) é a soma das probabilidades de que uma pessoa ganhe. Quando o número de tentativas aumenta, aumenta a esperança matemática de que o evento ocorra. Esta foi a segunda coisa que mais me surpreendeu: as implicações da Teoria das Probabilidades, que iludem muita gente. Finalizando, concordo com você, mais uma vez, a dualidade partícula/onda, quando a "descobri" na faculdade, subiu ao pódio primary.