O filme Tempos Modernos refere-se a uma crítica ao modernismo e ao capitalismo representado através da industrialização, onde o operário robotia-se a uma rotina baseada na incansável linha de montagem de uma indústria.
Carlitos, personagem principal interpetado por Chales Chaplin, é um trabalhador que manuseia a máquinha e come ao mesmo tempo, deixando claro o excesso de trabalho ao qual era submetido e após o temino de sua jornada, se comportava como se ainda estivesse a exercendo.
Sob uma saturação, Carlitos adoece e é internado em um sanatório. Ao retonar, depara-se com a crise de 29, na qual toda parte empregativa estava falindo e o país passava por uma grande miséria. Se vê obrigado a ir em busca de um novo emprego para que pudesse sobreviver à toda aquela crise.
Em meio a toda confusão que acontecia na cidade, como protesto e greves, ele acaba sendo confundido com um agitado comunista e é preso. Após algum tempo o operário é solto pela polícia por agradecimentos, uma vez que ajudou na prisão de um traficante que tentava fugir. Em meio a outras prisões posteriores conhece uma moça pela qual se apaixona.
O operário consegue alguns empregos dos quais não se mantém em nenhum. Acaba trabalhando com a moça em um café onde expressa o prazer de trabalhar em algo gratificante e criativo.
Charles Chaplin consegue transmitir com esse clássico uma idéia clara de como o mundo capitalista e industrial nos escravizou e escraviza até os dias de hoje, nos robotizando à exercer sempe nossas mesmas funções e viver em uma eterna ameaça de estafa com a correria diária, a poluição sonora, as confusões entre as pessoas, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o desemprego, a fome, a miséria.
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O filme Tempos Modernos refere-se a uma crítica ao modernismo e ao capitalismo representado através da industrialização, onde o operário robotia-se a uma rotina baseada na incansável linha de montagem de uma indústria.
Carlitos, personagem principal interpetado por Chales Chaplin, é um trabalhador que manuseia a máquinha e come ao mesmo tempo, deixando claro o excesso de trabalho ao qual era submetido e após o temino de sua jornada, se comportava como se ainda estivesse a exercendo.
Sob uma saturação, Carlitos adoece e é internado em um sanatório. Ao retonar, depara-se com a crise de 29, na qual toda parte empregativa estava falindo e o país passava por uma grande miséria. Se vê obrigado a ir em busca de um novo emprego para que pudesse sobreviver à toda aquela crise.
Em meio a toda confusão que acontecia na cidade, como protesto e greves, ele acaba sendo confundido com um agitado comunista e é preso. Após algum tempo o operário é solto pela polícia por agradecimentos, uma vez que ajudou na prisão de um traficante que tentava fugir. Em meio a outras prisões posteriores conhece uma moça pela qual se apaixona.
O operário consegue alguns empregos dos quais não se mantém em nenhum. Acaba trabalhando com a moça em um café onde expressa o prazer de trabalhar em algo gratificante e criativo.
Charles Chaplin consegue transmitir com esse clássico uma idéia clara de como o mundo capitalista e industrial nos escravizou e escraviza até os dias de hoje, nos robotizando à exercer sempe nossas mesmas funções e viver em uma eterna ameaça de estafa com a correria diária, a poluição sonora, as confusões entre as pessoas, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o desemprego, a fome, a miséria.
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O filme conta a história de um operário e
uma jovem. O primeiro (Charles Chaplin) é
um operário empregado de uma grande
fábrica. Esse operário desempenha o
trabalho repetitivo de apertar parafusos.
De tanto apertar parafusos, o rapaz tem
problemas de stress e, estafado, perde a
razão de tal forma que pensa que deve
apertar tudo o que se parece com
parafusos, como os botões de uma blusa,
por exemplo. Ele é despedido e , logo em
seguida, internado em um hospital. Após
ficar algum tempo internado, sai de lá
recuperado, mas com a eterna ameaça de
estafa que a vida moderna impõe: a
correria diária, a poluição sonora, as
confusões entre as pessoas, os
congestionamentos, as multidões nas ruas,
o desemprego, a fome, a miséria... Logo
que sai do hospital, se depara com a
fábrica fechada. Ao passar pela rua, nota
um pano vermelho caindo de um
caminhão. Ao empunhar o pano na
tentativa de devolvê-lo ao motorista do
caminhão, atrai um grupo enorme de
manifestantes que passava por ali. Por
engano, a polícia o prende como líder
comunista, simplesmente pelo fato de ele
estar agitando um pano vermelho, parecido
com uma bandeira, em frente a uma
manifestação. Após passar um tempo
preso, o operário é solto pela polícia por
agradecimento, uma vez que ajudou na
prisão de um traficante de cocaína que
tentava fugir da prisão. Nesse momento,
surge a outra personagem do filme, "a
moça – uma menina do cais que se recusa
a passar fome". A jovem (Paulette
Goddard), vivendo na miséria, tem de
roubar alimentos para comer, pois, além
disso, mora com as suas duas irmãs
menores, seu pai está desempregado e as
três são órfãs de mãe. O pai morre
durante uma manifestação de
desempregados e as duas pequenas são
internadas em um orfanato. A moça foge
para não ser internada e volta a roubar
comida. Numa de suas investidas, ela
conhece o operário: depois de roubar o
pão de uma senhora, a polícia vai prendê-
la e o operário assume a autoria do
assalto. A polícia o prende , mas o solta
em seguida após descobrir o engano.
Quando vê a moça sendo presa, o operário
arma um esquema para ser preso também:
rouba comida em um restaurante. São
colocados no mesmo camburão e, durante
um acidente com o carro, os dois fogem e
vão morar juntos. O operário, nosso
querido Carlitos, procura emprego e
consegue um como segurança em uma loja
de departamentos. Logo é despedido por
não ter conseguido evitar um assalto e por
dormir no serviço. No entanto, consegue
emprego numa outra fábrica, consertando
máquinas. Durante uma greve na fábrica,
Carlitos é preso mais uma vez, agora por
"desacato à autoridade policial". Alguns
dias depois, ele é liberado e a jovem o
espera na saída da prisão para levá-lo a
nova casa – um barraco de madeira perto
de um lago. A jovem consegue, então,
emprego em um café com dançarina e
arruma outro para Carlitos, só que como
garçom/ cantor. Os dois são um sucesso,
principalmente Carlitos que, durante uma
improvisação de uma música, arranca
milhares de aplausos dos presentes ao
café. Para estragar a festa, no entanto,
surge novamente a polícia, desta vez com
uma caderneta com os dados da moça e
uma ordem para prender a jovem num
orfanato. Carlitos e moça fogem e terão de
começar tudo novamente...