O livro Emília no País da
Gramática, de Monteiro Lobato, começa
com Pedrinho no sítio de sua avó, Dona
Benta. Apesar de estar em férias, ela o
ajuda a estudar gramática, já que o
menino acha muito chato ter que decorar
tantos nomes e regras.
Emília, a boneca de pano, sugere
que ao invés estudar apenas pelo livro,
eles fizessem uma viagem e visitassem o
País da Gramática. Para isso, pedem ajuda
e partem ao lombo do famoso gramático, o
rinoceronte Quindim.
Na entrada, são recebidos por
barulhos de vespas, os sons orais. Emília é
a mais questionadora de todos e já
começa a expor suas dúvidas e indignações
com tantos nomes “feios”, difíceis-
xingamentos, como diz- e tantas normas.
Ao longo do livro, eles visitam
diversas cidades, como são chamadas as
divisões dos grupos de palavras. Passam
pela Portugália, onde vivem as palavras da
língua portuguesa, Galópolis, de língua
inglesa; pelas variações como as gírias,
neologismos; visitam as que já estão
morrendo e quase não são mais usadas,
no Arcaísmo e vão até ao cemitério, onde
se encontram as palavras latinas, que já
estão mortas.
Durante o passeio, vão percebendo
que por mais que haja rixas entre alguns
grupos, uns se julguem mais importante
que os outros, não haveria como escrever
uma oração sem todas as palavras juntas.
Verbos, adjetivos, substantivos, todos são
tão importantes quanto e indispensáveis
para a expressão do pensamento dos
homens, e interpretação da realidade.
Ao longo da jornada, questionam o
porquê de tantas formas diferentes de se
conjugar verbos, dar aumentativo e
diminutivo às coisas, se não poderiam
mudar para jeitos mais fáceis.
A turma aprende também que os
gramáticos não podem mudar a língua,
apesar de quererem que ela pare em um
certo ponto do tempo. A língua não para
nunca, sempre muda e evolui e por isso,
não podemos dizer que diferentes formas
de falar sejam erros, mas apenas
diferentes.
Após passarem por todas as classes
gramaticas, pronomes pessoais,
possessivos, artigos definidos e
indefinidos, palavras de gente de fora, e
tantas outras, cercam-se de um mistério: o
sumiço do Visconde de Sabugosa e do
ditongo ÃO, desprezado por apenas ajudar
a formar algumas palavras. Emília, a mais
esperta, logo desvenda o mistério. O
visconde sofria do coração e por isso
raptou o pobre ÃO, já que tinha medo de
quando alguém lhe gritava palavras assim.
Faziam-no lembrar de tiro de canhão e
latido de caozarrão. Emilia, então, mandou
que ele devolvesse o pobre ditongo, já que
ele não era da Academia Brasileira de
Letras para poder mexer nas palavras.
gente quais todas as cidades onde passam os personagens do livro por favor responda-me até amanhã
Mas quais sao todas as casa dos nomes do livro ??
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O livro Emília no País da
Gramática, de Monteiro Lobato, começa
com Pedrinho no sítio de sua avó, Dona
Benta. Apesar de estar em férias, ela o
ajuda a estudar gramática, já que o
menino acha muito chato ter que decorar
tantos nomes e regras.
Emília, a boneca de pano, sugere
que ao invés estudar apenas pelo livro,
eles fizessem uma viagem e visitassem o
País da Gramática. Para isso, pedem ajuda
e partem ao lombo do famoso gramático, o
rinoceronte Quindim.
Na entrada, são recebidos por
barulhos de vespas, os sons orais. Emília é
a mais questionadora de todos e já
começa a expor suas dúvidas e indignações
com tantos nomes “feios”, difíceis-
xingamentos, como diz- e tantas normas.
Ao longo do livro, eles visitam
diversas cidades, como são chamadas as
divisões dos grupos de palavras. Passam
pela Portugália, onde vivem as palavras da
língua portuguesa, Galópolis, de língua
inglesa; pelas variações como as gírias,
neologismos; visitam as que já estão
morrendo e quase não são mais usadas,
no Arcaísmo e vão até ao cemitério, onde
se encontram as palavras latinas, que já
estão mortas.
Durante o passeio, vão percebendo
que por mais que haja rixas entre alguns
grupos, uns se julguem mais importante
que os outros, não haveria como escrever
uma oração sem todas as palavras juntas.
Verbos, adjetivos, substantivos, todos são
tão importantes quanto e indispensáveis
para a expressão do pensamento dos
homens, e interpretação da realidade.
Ao longo da jornada, questionam o
porquê de tantas formas diferentes de se
conjugar verbos, dar aumentativo e
diminutivo às coisas, se não poderiam
mudar para jeitos mais fáceis.
A turma aprende também que os
gramáticos não podem mudar a língua,
apesar de quererem que ela pare em um
certo ponto do tempo. A língua não para
nunca, sempre muda e evolui e por isso,
não podemos dizer que diferentes formas
de falar sejam erros, mas apenas
diferentes.
Após passarem por todas as classes
gramaticas, pronomes pessoais,
possessivos, artigos definidos e
indefinidos, palavras de gente de fora, e
tantas outras, cercam-se de um mistério: o
sumiço do Visconde de Sabugosa e do
ditongo ÃO, desprezado por apenas ajudar
a formar algumas palavras. Emília, a mais
esperta, logo desvenda o mistério. O
visconde sofria do coração e por isso
raptou o pobre ÃO, já que tinha medo de
quando alguém lhe gritava palavras assim.
Faziam-no lembrar de tiro de canhão e
latido de caozarrão. Emilia, então, mandou
que ele devolvesse o pobre ditongo, já que
ele não era da Academia Brasileira de
Letras para poder mexer nas palavras.
gente quais todas as cidades onde passam os personagens do livro por favor responda-me até amanhã
Mas quais sao todas as casa dos nomes do livro ??