As experiências que a humanidade trazem nas costas são suficientes para mostrar que ações impetuosas, movidas pelo "calor do momento", geralmente agravam a situação em vez de melhorá-la. Talvez tragam um alívio instantâneo, mas a longo prazo, os efeitos são devastadores. Seria muito fácil e útil suspender a austeridade das legislações ambientais para acelerar o desenvolvimento industrial e colocar a roda da economia global para girar novamente. Talvez passássemos algumas décadas desfrutando de bonança e prosperidade, mas a época das vacas magras inexoravelmente viria. O problema é que ela não duraria tão pouco quanto a época das vacas gordas. Porém sabemos que com o ser humano, discursos piegas ou que evocam a empatia não funcionam. Somos mercenários por natureza. Só fazemos aquilo que nos traz retornos positivos. Bem, então basta conhecer um pouco de biologia para saber que a conservação da natureza (e veja que falo de conservação, e não de preservação) é essencial para a regulação da vida dos animais - dos quais nós fazemos parte, apesar de o orgulho próprio nos levar a achar que não.
Se você não acredita em aquecimento global, tudo bem. Se não acredita que as ações antrópicas são responsáveis pelo aquecimento global, tudo bem. Mas se tiver um pouco de bom senso, deve saber que esse comportamento selvagem e dominante que exercemos sobre o meio já foi longe demais. Não sou um hippie ou ativista empunhando um cartaz verde. Creio na conciliação do progresso e da conservação ambiental, o que requer muita ponderação, discussão e reflexão. Mas claro, preferimos o mais cômodo, o que exige menos trabalho.
Só digo uma coisa, quando a última árvore for cortada, quando o último peixe for pescado e quando o último rio for poluído, vão começar a perceber que dinheiro não se come, respondi sua pergunta? obg , bom dia, vlw.
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As experiências que a humanidade trazem nas costas são suficientes para mostrar que ações impetuosas, movidas pelo "calor do momento", geralmente agravam a situação em vez de melhorá-la. Talvez tragam um alívio instantâneo, mas a longo prazo, os efeitos são devastadores. Seria muito fácil e útil suspender a austeridade das legislações ambientais para acelerar o desenvolvimento industrial e colocar a roda da economia global para girar novamente. Talvez passássemos algumas décadas desfrutando de bonança e prosperidade, mas a época das vacas magras inexoravelmente viria. O problema é que ela não duraria tão pouco quanto a época das vacas gordas. Porém sabemos que com o ser humano, discursos piegas ou que evocam a empatia não funcionam. Somos mercenários por natureza. Só fazemos aquilo que nos traz retornos positivos. Bem, então basta conhecer um pouco de biologia para saber que a conservação da natureza (e veja que falo de conservação, e não de preservação) é essencial para a regulação da vida dos animais - dos quais nós fazemos parte, apesar de o orgulho próprio nos levar a achar que não.
Se você não acredita em aquecimento global, tudo bem. Se não acredita que as ações antrópicas são responsáveis pelo aquecimento global, tudo bem. Mas se tiver um pouco de bom senso, deve saber que esse comportamento selvagem e dominante que exercemos sobre o meio já foi longe demais. Não sou um hippie ou ativista empunhando um cartaz verde. Creio na conciliação do progresso e da conservação ambiental, o que requer muita ponderação, discussão e reflexão. Mas claro, preferimos o mais cômodo, o que exige menos trabalho.
Só digo uma coisa, quando a última árvore for cortada, quando o último peixe for pescado e quando o último rio for poluído, vão começar a perceber que dinheiro não se come, respondi sua pergunta? obg , bom dia, vlw.
Salvar meio ambiente, e continuar devagar com o mercado.
Tentou-se fazer isso, mas os EUA nao aceitou