Ola gostaria de saber se alguem sabe de alguma musica, que a letra dela desvaloriza a mulher
TEM UMA QUE É UM PAGODE/AXÉ, AQUI DE SALVADOR.
GRUPO - Black Style
MÚSICA - Vaza canhão
[OLHA SÓ A LETRA DA MÚSICA]
___________________________________________
Cantor falando:"Eu conheci essa mulher no orkut, ela me disse que era loira, com um metro e oitenta, com os olhos verdes, com um bundão, com peitão... eu fiquei louco marquei um encontro com ela e deu música."
E eu conheci uma menina na Internet
Ela me disse que é um verdadeiro avião
Eu marquei um encontro com ela na avenida sete
E quando eu vi a menina pirei o cabeção
Ela tem cara de jaca
Nariz de chulapa
Estria nas pernas
Bunda de peteca
Perna de alicate
Cabelo de asolã
Ela é caolha
Tem unha encravada
Boca de disdentada
Barriga dobrada
Tirando a camisa o peito batia no chão
Ela é corcunda,
Desengonçada
Cintura de ovo
Com a cara manchada
E quando ela fala o bafo é de leão
Tem um caroço nas costa
Com a voz grossa
A cara torta
Minha resposta na hora
Foi cantar esse refrão
E o refrão é assim
Vaza canhão Vaza canhão Vaza canhão Vaza canhão
E ela tinha um testão
Tinha um zoião
Não era mulher
Era uma assombração
E ela tinha uma papada
Parecia um urubu
Tinha uma impigem na cara
E coçava uu..uhhhh
funk (letra)-quase todas
funk (dança)-todas
na dança n desvaloriza, vulgariza mesmo!
A musica "Dona Gigi"... é um funk!!
ridiculo!!
Odeio funk!!!
Eu amo musicas sou bem ecletica mais funk num dá né? as pessoas q fazem a musica funk num tem criatividade nenhuma!!
E me deculpa qm gosta cada um tem a sua opinião e temos q respeitar a de cada um!!!
“Toma, gostosa, lapada na rachada, você pede que eu te dou, lapada na rachada. Toma, toma, toma...”
O trecho acima é parte integrante (e principal) da letra da música, estilo forró, da Banda Saia Rodada, gravada por outros grupos ao redor do paÃs. E a famosa lapada na rachada não só é o nome de uma popular bebida nordestina, mas, também, é uma expressão de forte apelo sexual (é o próprio ato sexual no sentido metafórico), o que caracteriza a dupla interpretação da letra musical.
Porém, lapada na rachada pode ter infinitos significados: Pode ser a porta de entrada para a perpetuação da miséria e da ignorância a que os nortistas e nordestinos pobres desse paÃs estão submetidos, caracterizada pelo uso excessivo das bebidas alcoólicas, sobretudo a cachaça e pela banalização do sexo que leva jovens recém saÃdos da infância a penetrar num mundo lascivo sem nenhuma preparação educacional ou orgânica.
Entretanto, paradoxalmente, lapada na rachada também é a libertação (por mais incrÃvel que isso possa parecer), no sentido em que torna o norte nordestino consumidor dos seus próprios produtos culturais (sem juÃzo de valor), gerando emprego e renda para milhares de pessoas que direta ou indiretamente transitam por essa indústria de massa.
Portanto, caros, a lapada na rachada nos mata e liberta, nos consome e alimenta, é veneno e antÃdoto, é Deus e o Diabo e somos, inexoravelmente, reféns nesse cÃrculo vicioso que não tangencia... Nem pra sonhar.
Mas de quem é a culpa?
Do capitalismo que seduz e coopta artistas com promessas de fortuna e fama, obrigando-os a direcionar seu repertório, atrofiar seus talentos inatos (ou encobrir a falta destes) e reproduzir sons ininteligÃveis tipo: “Pirilipompon, pirilimpompon”, música, estilo pagode, da banda Os Bambaz, ou “eu boto ou não boto, ai to com medo”, do grupo de forró Gemido. A culpa é dos próprios artistas, cansados de cantar para um público indiferente em barzinhos de beira praiana em troca de um "tira-gosto" e algumas garrafas de cerveja, e vendem seus corpos e suas utopias para o “show business” em busca de um melhor destino. Ou a culpa é do público que se deixa influenciar pelo canto desafinado de falsas sereias, embriagados pelo ambiente frÃvolo, inebriados pelos sabores “calientes” na periferia da América Esquecida?
Tenho a leve impressão de que a culpa é de todos nós, pois o principal problema dessa porta aberta para o abismo é a ausência do processo de criação profundo, de um modelo que culturalmente tenha qualidade e riqueza e, concomitantemente, seduza a massa (massa = turba e massa cinzenta) conduzindo-nos, obrigatoriamente, a conhecer, interpretar, discutir, questionar, interagir, enfim... que tire a “bunda do nosso cérebro” da rede que ele se encontra e nos transporte a outras paragens sensoriais, mais antenadas, mais abertas para o universo em todas as suas nuanças e mais especÃfica para a nossa realidade, pois, assim, talvez consigamos desenvolver uma visão sistêmica do mundo a partir das nossas peculiaridades, influenciando todos que estão à nossa volta.
Quem pode liderar esse processo de enriquecimento cultural?
Creio que qualquer mudança nesse panorama caótico, raso e sem perspectiva passa, necessariamente, pelo engajamento cultural dos ,ditos, “letrados” da nossa região, que acumulam conhecimento, mas se escondem num mundo hermético e compartimentalizado, criam ilhas com essências artificiais européias ou cariocas( ou americanas), moram em cavernas platônicas com sobrenomes suntuosos e dão as costas para a sua própria cultura, negando-lhe qualquer possibilidade de enriquecimento, permitindo que tamanho potencial de riqueza cultural morra, ainda embrionário, de profunda inanição. Uma verdadeira lapada no lombo da cultura regional do norte e nordeste, que sangra e agoniza sob o olhar impassÃvel da nossa omissão.
existe uma música que é a resposta da música "cachorrinho" da Kelly Key que desvaloriza a mulher. Tem uma do mamonas assassinas que também desvaloriza a mulher mas ambas não me lembro o nome.
olha,
uma música q desvaloriza a mulher
é aquela antiga "o bonde do tigrão"
Crééuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.!
AOEIUAOIUEOAUIEOIUAIOUEOUIA
= )
metade dos funk carioca...ai fica dificil citar 1.
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TEM UMA QUE É UM PAGODE/AXÉ, AQUI DE SALVADOR.
GRUPO - Black Style
MÚSICA - Vaza canhão
[OLHA SÓ A LETRA DA MÚSICA]
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Cantor falando:"Eu conheci essa mulher no orkut, ela me disse que era loira, com um metro e oitenta, com os olhos verdes, com um bundão, com peitão... eu fiquei louco marquei um encontro com ela e deu música."
E eu conheci uma menina na Internet
Ela me disse que é um verdadeiro avião
Eu marquei um encontro com ela na avenida sete
E quando eu vi a menina pirei o cabeção
Ela tem cara de jaca
Nariz de chulapa
Estria nas pernas
Bunda de peteca
Perna de alicate
Cabelo de asolã
Ela é caolha
Tem unha encravada
Boca de disdentada
Barriga dobrada
Tirando a camisa o peito batia no chão
Ela é corcunda,
Desengonçada
Cintura de ovo
Com a cara manchada
E quando ela fala o bafo é de leão
Tem um caroço nas costa
Com a voz grossa
A cara torta
Minha resposta na hora
Foi cantar esse refrão
E o refrão é assim
Vaza canhão Vaza canhão Vaza canhão Vaza canhão
E ela tinha um testão
Tinha um zoião
Não era mulher
Era uma assombração
E ela tinha uma papada
Parecia um urubu
Tinha uma impigem na cara
E coçava uu..uhhhh
Vaza canhão Vaza canhão Vaza canhão Vaza canhão
funk (letra)-quase todas
funk (dança)-todas
na dança n desvaloriza, vulgariza mesmo!
A musica "Dona Gigi"... é um funk!!
ridiculo!!
Odeio funk!!!
Eu amo musicas sou bem ecletica mais funk num dá né? as pessoas q fazem a musica funk num tem criatividade nenhuma!!
E me deculpa qm gosta cada um tem a sua opinião e temos q respeitar a de cada um!!!
“Toma, gostosa, lapada na rachada, você pede que eu te dou, lapada na rachada. Toma, toma, toma...”
O trecho acima é parte integrante (e principal) da letra da música, estilo forró, da Banda Saia Rodada, gravada por outros grupos ao redor do paÃs. E a famosa lapada na rachada não só é o nome de uma popular bebida nordestina, mas, também, é uma expressão de forte apelo sexual (é o próprio ato sexual no sentido metafórico), o que caracteriza a dupla interpretação da letra musical.
Porém, lapada na rachada pode ter infinitos significados: Pode ser a porta de entrada para a perpetuação da miséria e da ignorância a que os nortistas e nordestinos pobres desse paÃs estão submetidos, caracterizada pelo uso excessivo das bebidas alcoólicas, sobretudo a cachaça e pela banalização do sexo que leva jovens recém saÃdos da infância a penetrar num mundo lascivo sem nenhuma preparação educacional ou orgânica.
Entretanto, paradoxalmente, lapada na rachada também é a libertação (por mais incrÃvel que isso possa parecer), no sentido em que torna o norte nordestino consumidor dos seus próprios produtos culturais (sem juÃzo de valor), gerando emprego e renda para milhares de pessoas que direta ou indiretamente transitam por essa indústria de massa.
Portanto, caros, a lapada na rachada nos mata e liberta, nos consome e alimenta, é veneno e antÃdoto, é Deus e o Diabo e somos, inexoravelmente, reféns nesse cÃrculo vicioso que não tangencia... Nem pra sonhar.
Mas de quem é a culpa?
Do capitalismo que seduz e coopta artistas com promessas de fortuna e fama, obrigando-os a direcionar seu repertório, atrofiar seus talentos inatos (ou encobrir a falta destes) e reproduzir sons ininteligÃveis tipo: “Pirilipompon, pirilimpompon”, música, estilo pagode, da banda Os Bambaz, ou “eu boto ou não boto, ai to com medo”, do grupo de forró Gemido. A culpa é dos próprios artistas, cansados de cantar para um público indiferente em barzinhos de beira praiana em troca de um "tira-gosto" e algumas garrafas de cerveja, e vendem seus corpos e suas utopias para o “show business” em busca de um melhor destino. Ou a culpa é do público que se deixa influenciar pelo canto desafinado de falsas sereias, embriagados pelo ambiente frÃvolo, inebriados pelos sabores “calientes” na periferia da América Esquecida?
Tenho a leve impressão de que a culpa é de todos nós, pois o principal problema dessa porta aberta para o abismo é a ausência do processo de criação profundo, de um modelo que culturalmente tenha qualidade e riqueza e, concomitantemente, seduza a massa (massa = turba e massa cinzenta) conduzindo-nos, obrigatoriamente, a conhecer, interpretar, discutir, questionar, interagir, enfim... que tire a “bunda do nosso cérebro” da rede que ele se encontra e nos transporte a outras paragens sensoriais, mais antenadas, mais abertas para o universo em todas as suas nuanças e mais especÃfica para a nossa realidade, pois, assim, talvez consigamos desenvolver uma visão sistêmica do mundo a partir das nossas peculiaridades, influenciando todos que estão à nossa volta.
Quem pode liderar esse processo de enriquecimento cultural?
Creio que qualquer mudança nesse panorama caótico, raso e sem perspectiva passa, necessariamente, pelo engajamento cultural dos ,ditos, “letrados” da nossa região, que acumulam conhecimento, mas se escondem num mundo hermético e compartimentalizado, criam ilhas com essências artificiais européias ou cariocas( ou americanas), moram em cavernas platônicas com sobrenomes suntuosos e dão as costas para a sua própria cultura, negando-lhe qualquer possibilidade de enriquecimento, permitindo que tamanho potencial de riqueza cultural morra, ainda embrionário, de profunda inanição. Uma verdadeira lapada no lombo da cultura regional do norte e nordeste, que sangra e agoniza sob o olhar impassÃvel da nossa omissão.
existe uma música que é a resposta da música "cachorrinho" da Kelly Key que desvaloriza a mulher. Tem uma do mamonas assassinas que também desvaloriza a mulher mas ambas não me lembro o nome.
olha,
uma música q desvaloriza a mulher
é aquela antiga "o bonde do tigrão"
Crééuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.!
AOEIUAOIUEOAUIEOIUAIOUEOUIA
= )
metade dos funk carioca...ai fica dificil citar 1.