Conversando com um amigo,ele fez menção de falar algo negativo referente a biografia de Alan kardec e sua postura em vida.Como ele me respeita,acabou não falando.
E vc?Tem algum questionamento,algum fato..algo negativo referente a Alan Kardec?
Ps:Não falo da doutrina ensinada por ele e sim de sua trajetória de vida,até mesmo antes de se interessar por espiritismo.
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Eu desconheço, mas é claro que existe algo, afinal ele é humano, aliás um grande ser humano, metódico, disciplinado, persistente, etc, mas ser humano o que na minha opinião faz maior a grandeza de seu trabalho, pois estava exposto as todos os entraves e vicissitudes da vida humana e mostrou que é possivel um grande trabalho em prol da humanidade do além e do aquem!
Nenhuma, ele foi um grande homem.
NENHUMA APRENDI MUITO COM SEUS ENSINAMENTOS ALIAS ESTAMOS SEMPRE APRENDENDO
Ele sempre foi um homem integro. Ele fez um trabalho maravilhoso da decodificação do Livro dos EspÃritos e dos outros livros que são usados na Doutrina EspÃrita. Realmente não tenha nada contra essa pessoa, apenas sinto admiração.
Abraço.
Eu não conheço nada sobre Alan Kardec. Agora, o que importa, realmente, não são suas ações antes de ter a orientação espiritual que deixou para a posteridade! O que importa é como ele agia depois. Isso importa sim!. Caso contrário , seria o caso de "Faça o que digo, mas não o que faço". Pede a teu amigo que te conte o que sabe e, por tua conta, pesquise para saber se é verdadeiro. Se for...cuidado! Um pé atrás! As ações determinam o homem.
Eu sei que ele foi médico e educador pedagógico ou professor.Aliás, o melhor professor depois de Jesus e Buda.
Só tenho uma coisa contra ele, (+ ele não tem culpa) , é que ele transformou (ou foram os seus seguidores...!) o espiritismo em religião (ou foi o único método para fazer a doutrina sobreviver na época, ele tinha muitos detratores...), quando na verdade o espiritismo é CIÃNCIA PRÃTICA E OBSERVÃVEL na minha opinião, o mundo teria dado uma baita evolução se ele tivesse priorizado a ciência primeiro (mas eu também sei que assim não foi assim porque vários espÃritos encarnados na época e até hoje não se suicidaram graças a leitura de sua consoladora e prometida doutrina e muitos se livraram da depressão da perda ocasionada por entes queridos.........).
No meu caso, eu me livrei de toda uma cultura familiar nociva quando em 2002 eu resolvi ler um livro que uma tia minha (meio esotérica) tinha pego emprestado em uma biblioteca umbandista (o livro era psicografado por Chico Xavier e foi o primeiro livro espÃrita ao qual tomei contato, este livro é de autoria do espÃrito Bezerra de Menezes que foi um médico exemplar e também era um dos guias de Chico....).Essa descoberta por mim de que existia algo mais modificou toda a minha vida em diante, já que eu tinha sintomas mediúnicos desde pequenino e é claro não sabia explicar a famÃlia as coisas que eu via( eu achava que eram demônios ou fantasmas, essas abobrinhas que o povo inventa...) , mas se tratava de projeção astral e visão de seres desencarnados, que de certa maneira dura com frequência quase que diária até hoje.
Obrigado pelo espaço.Adorei a sua pergunta, eu mesmo ia fazê-la mas me esqueci.Parabéns.
Adeptos do espiritismo existem em muitos paÃses, e eles se reúnem em centros e em igrejas. No Brasil, por exemplo, calcula-se que uns 4.000.000 de espÃritas seguem os ensinos codificados por Hippolyte Léon Denizard Rivail, um educador e filósofo francês do século 19, que escreveu sob o nome de Allan Kardec. Kardec passou a interessar-se pelos fenômenos espÃritas em 1854. Mais tarde, fez perguntas a médiuns em muitos lugares e registrou as respostas em O Livro dos EspÃritos, publicado em 1857. Duas outras obras que ele escreveu são O Livro dos Médiuns e O Evangelho Segundo o Espiritismo.
O espiritismo tem sido associado com práticas religiosas tais como macumba, feitiçaria, magia e satanismo. No entanto, os que seguem os ensinos de Allan Kardec dizem que suas crenças são diferentes. Suas publicações muitas vezes citam a BÃblia, e eles chamam a Jesus de “guia e modelo para toda a Humanidade”. Dizem que os ensinos de Jesus são “a expressão mais pura da Lei de Deus”. Allan Kardec encarava os escritos espÃritas como a terceira revelação da lei de Deus para a humanidade, as primeiras duas sendo os ensinos de Moisés e os de Jesus.
O espiritismo atrai muitos porque destaca o amor ao próximo e obras de caridade. Uma crença espÃrita é: “Fora da caridade não há salvação.” Muitos espÃritas se empenham em obras sociais, patrocinando hospitais, escolas e outras instituições. Esses esforços são elogiáveis. No entanto, são as crenças dos espÃritas comparáveis com os ensinos de Jesus conforme registrados na BÃblia? Vejamos dois exemplos: a esperança para os mortos e o motivo do sofrimento.
Muitos espÃritas crêem na reencarnação. Uma publicação espÃrita declara: “A doutrina da reencarnação é a única que corresponde à idéia que formamos da justiça de Deus; é a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças.” Os espÃritas explicam que a alma, ou o “EspÃrito encarnado”, na morte deixa o corpo — igual a uma borboleta que sai do casulo. Eles acreditam que esses espÃritos reencarnam mais tarde como humanos para expurgar os pecados cometidos numa vida anterior. Mas não há lembranças desses pecados anteriores. “Deus considerou conveniente lançar um véu sobre o passado”, diz O Evangelho Segundo o Espiritismo.
“Negar a reencarnação é renegar as palavras de Cristo”, escreveu Allan Kardec. No entanto, Jesus nunca usou a palavra “reencarnação” e nunca mencionou tal conceito. (Veja “Ensina a BÃblia a reencarnação?” na página 22.) Antes, Jesus ensinou a ressurreição dos mortos. Durante o seu ministério terrestre, ele ressuscitou três pessoas — o filho duma viúva em Naim, a filha do presidente de uma sinagoga e o seu amigo Ãntimo, Lázaro. (Marcos 5:22-24, 35-43; Lucas 7:11-15; João 11:1-44) Consideremos um desses notáveis acontecimentos e vejamos o que Jesus queria dizer com “ressurreição”.
Jesus soube que seu amigo Lázaro estava doente. Dois dias mais tarde, ele disse aos seus discÃpulos: “Lázaro, nosso amigo, foi descansar, mas eu viajo para lá para o despertar do sono.” Os discÃpulos não entenderam o que Jesus quis dizer, de modo que ele disse claramente: “Lázaro morreu.” Quando Jesus finalmente chegou ao túmulo de Lázaro, este homem já estava morto havia quatro dias. Ainda assim, Jesus mandou que se tirasse a pedra que fechava a entrada do túmulo. Então ele clamou: “Lázaro, vem para fora!” Então aconteceu algo maravilhoso. “O homem que estivera morto saiu com os pés e as mãos amarrados com faixas, e o seu semblante enrolado num pano. Jesus disse-lhes: ‘Soltai-o e deixai-o ir.’ ” — João 11:5, 6, 11-14, 43, 44.
à evidente que não era uma reencarnação. Jesus dissera que o falecido Lázaro estava dormindo, inconsciente. Como a BÃblia expressa isso, ‘seus pensamentos pereceram’. Não estava ‘cônscio de absolutamente nada’. (Salmo 146:4; Eclesiastes 9:5) O ressuscitado Lázaro não era uma pessoa diferente com um espÃrito reencarnado. Ele tinha a mesma personalidade, era da mesma idade e tinha as mesmas lembranças. Recomeçou sua vida onde a havia deixado prematuramente e retornou aos seus entes queridos, que haviam lamentado a sua morte. — João 12:1, 2.
Mais tarde, Lázaro morreu novamente. Portanto, qual era a finalidade da sua ressurreição? Junto com outras ressurreições realizadas por Jesus, reforça nossa confiança na promessa de Deus, de que, no Seu tempo devido, Seus servos fiéis serão ressuscitados dentre os mortos. Esses milagres de Jesus reforçam muito as suas palavras: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem exercer fé em mim, ainda que morra, viverá outra vez.” — João 11:25.
Jesus disse a respeito desta ressurreição futura: “Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a [minha] voz e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento.” (João 5:28, 29) Como no caso de Lázaro, será uma ressurreição de pessoas mortas. Não será uma reunificação de espÃritos conscientes com corpos ressuscitados que haviam ficado decompostos e talvez até mesmo tenham sido absorvidos por outros organismos vivos. A ressurreição dos mortos não é difÃcil para o Criador do céu e da Terra, que tem infinita sabedoria e poder.
Não revela a doutrina da ressurreição, conforme ensinada por Jesus Cristo, o profundo amor que Deus tem a cada ser humano? Mas, que dizer da segunda pergunta mencionada acima?
Grande parte do sofrimento humano ocorre por causa do que as pessoas insensatas, inexperientes e mesmo inÃquas fazem. Mas, que dizer dos acontecimentos trágicos que não podem ser atribuÃdos diretamente à s pessoas? Por exemplo, por que há acidentes e calamidades naturais? Por que algumas crianças nascem com defeitos congênitos? Allan Kardec encarava essas coisas como punições. Escreveu: “Se somos punidos, é que fizemos o mal. E se não fizemos o mal nesta vida . . . o fizemos em outra.” Os espÃritas são ensinados a orar: “Senhor, vós sois todo justiça, e se me enviastes a doença é porque a mereci . . . Aceito-a como uma expiação do passado e como uma prova para a minha fé e a minha submissão à vossa santa vontade.” — O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Ensinou Jesus algo assim? Não. Jesus conhecia muito bem a declaração bÃblica: “O tempo e o imprevisto sobrevêm a todos eles.” (Eclesiastes 9:11) Ele sabia que à s vezes coisas ruins simplesmente acontecem. Não precisam ser punição de pecados.
Considere este acontecimento na vida de Jesus: “Quando [Jesus] ia passando, viu um homem cego de nascença. E seus discÃpulos perguntaram-lhe: ‘Rabi, quem pecou, este homem ou os seus pais, de modo que nasceu cego?’ ” A resposta de Jesus foi bem esclarecedora: “Nem este homem pecou, nem os seus pais, mas foi para que as obras de Deus fossem manifestas no seu caso. Depois de dizer estas coisas, cuspiu no chão e fez barro com a saliva, e pôs este barro sobre os olhos do homem e lhe disse: ‘Vai lavar-te no reservatório de água de Siloé.’ . . . E ele foi então e lavou-se, e voltou vendo.” — João 9:1-3, 6, 7.
As palavras de Jesus mostraram que nem o homem nem seus pais eram responsáveis pela sua cegueira congênita. De modo que Jesus não apoiava a idéia de que o homem estava sendo punido por pecados cometidos numa vida anterior. à verdade que Jesus sabia que todos os humanos herdam o pecado. Mas herdam o pecado de Adão, não pecados que cometeram antes de nascer. Por causa do pecado de Adão, todos os humanos nascem fisicamente imperfeitos, sujeitos a doenças e à morte. (Jó 14:4; Salmo 51:5; Romanos 5:12; 9:11) Na realidade, esta era a situação que Jesus foi enviado para corrigir. João Batista disse que Jesus era “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” — João 1:29.
Note também que Jesus não disse que Deus deliberadamente fizera o homem nascer cego, para que Jesus algum dia pudesse vir e curá-lo. Que ato cruel e cÃnico isso teria sido! Teria resultado em louvor para Deus? Não. Antes, a cura milagrosa do cego serviu “para que as obras de Deus fossem manifestas”. Assim como as muitas outras curas feitas por Jesus, ela mostrou o amor sincero de Deus pela humanidade sofredora e confirmou a fidedignidade da Sua promessa, de acabar com todas as doenças e sofrimentos humanos no Seu tempo devido. — IsaÃas 33:24.
Não é consolador descobrir que, em vez de causar sofrimento, nosso Pai celestial dá “boas coisas aos que lhe pedirem”? (Mateus 7:11) Que glória dará ao AltÃssimo quando se abrirem os olhos dos cegos, os ouvidos dos surdos e os coxos puderem andar, pular e correr! — IsaÃas 35:5, 6.
Jesus declarou: “O homem tem de viver, não somente de pão, mas de cada pronunciação procedente da boca de Jeová.” (Mateus 4:4) Deveras, nossas necessidades espirituais são satisfeitas quando lemos a Palavra de Deus, a BÃblia, e levamos nossa vida em harmonia com ela. Consultar médiuns espÃritas realmente não satisfaz as nossas necessidades espirituais. De fato, essa prática é explicitamente condenada no que Allan Kardec chama de primeira revelação da lei de Deus. — Deuteronômio 18:10-13.
Muitos, inclusive espÃritas, reconhecem que Deus é o Ser Supremo, eterno, infinitamente perfeito, benigno, bom e justo. No entanto, a BÃblia revela muito mais. Mostra que ele tem um nome próprio, Jeová, que temos de honrar assim como Jesus o fazia. (Mateus 6:9; João 17:6) Ela retrata a Deus como pessoa real, com quem os humanos podem ter um relacionamento achegado. (Romanos 8:38, 39) Por lermos a BÃblia, aprendemos que Deus é misericordioso e que ele “nem mesmo fez a nós segundo os nossos pecados; nem trouxe sobre nós o que merecemos segundo os nossos erros”. (Salmo 103:10) Por meio da sua Palavra escrita, o Soberano Senhor Jeová revela seu amor, sua supremacia e sua razoabilidade. à Ele quem guia e protege os humanos obedientes. Chegar a conhecer Jeová e seu Filho, Jesus Cristo, “significa vida eterna”. — João 17:3.
A BÃblia fornece todas as informações que precisamos saber a respeito do propósito de Deus, e ela nos diz o que temos de fazer para agradá-lo. O exame cuidadoso da BÃblia nos fornece respostas verdadeiras e satisfatórias à s nossas perguntas. A BÃblia nos orienta também quanto ao certo e ao errado, e nos dá uma esperança sólida. Assegura-nos que, no futuro próximo, Deus ‘enxugará dos olhos da humanidade toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já terão passado’. (Revelação [Apocalipse] 21:3, 4) Por meio de Jesus Cristo, Jeová livrará a humanidade do pecado e da imperfeição que herdou, e os humanos obedientes herdarão a vida eterna numa Terra paradÃsica. Naquela época serão plenamente satisfeitas suas necessidades fÃsicas e espirituais. — Salmo 37:10, 11, 29; Provérbios 2:21, 22; Mateus 5:5.