A Telefônica parou de enviar as contas para a minha casa. Tive que colocar a conta em débito automático, já parei de receber as faturas; Apelei para o procom, já que a Anatel não ajudou em nadica de nada;
Um cara la em SP recebeu uma conta da embratel de R$16.000,00 em ligaçoes pro oriente medio.
Dai ele reclamou, e a policia federal desmantelou bem no predio dele uma quadrilha de terroristas que usavam o tel dele e de outros pra fazer essas ligaçoes pro oriente medio.
Dai o cara reclamou de novo na embratel e chegou pra ele a decisão da empresa de que ele é que teria que pagar a conta dos terroristas.
Ele entrou na justiça e nunca mais ouvi falar do resultado disso, a imprensa abafou o caso como sempre.
Cade a anatel num caso desses pra proteger o consumidor?
Em SP, numa ação civil pública movida pelo Ministério Público contra Telefônica para acabar com a necessidade de uso do provedor no Speedy, descobriu-se que a ANATEL estava de CONLUIO com a Telefonica, pois ela conhecia a desnecessidade técnica de provedor particular, e mesmo assim autorizava e não fazia nada. Em tal processo, inclusive, a Anatel foi condenada junto com a Telefonica. Atualmente o processo está no TJ/SP, pois a Telefonica apelou, tendo em vista que a condenação implicou no pagamento de uma multa salgada (mais de 1 milhão R$), mais a obrigação de avisar a TODOS os consumidores de SP que o provedor é desnecessário e que qualquer um que pagou, por todos estes anos, tem o direito de cobrar o valor pago, extrajudicialmente ou judicialmente se necessário.
Nem as agências reguladoras no Brasil são inteiramente confiáveis.
Mas que a aplicação de multas resolve, isso resolve. É só pegar o número de protocolo da reclamação do seu serviço de telefone e, se findo o prazo sem resolver, liga na Anatel e informa. Misteriosamente no dia seguinte os caras da empresa telefonica estão batendo na sua porta pra resolver o problema. Por aqui sempre foi assim pelo menos.
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O meu problema ela não ajudou a resolver;
A Telefônica parou de enviar as contas para a minha casa. Tive que colocar a conta em débito automático, já parei de receber as faturas; Apelei para o procom, já que a Anatel não ajudou em nadica de nada;
Um cara la em SP recebeu uma conta da embratel de R$16.000,00 em ligaçoes pro oriente medio.
Dai ele reclamou, e a policia federal desmantelou bem no predio dele uma quadrilha de terroristas que usavam o tel dele e de outros pra fazer essas ligaçoes pro oriente medio.
Dai o cara reclamou de novo na embratel e chegou pra ele a decisão da empresa de que ele é que teria que pagar a conta dos terroristas.
Ele entrou na justiça e nunca mais ouvi falar do resultado disso, a imprensa abafou o caso como sempre.
Cade a anatel num caso desses pra proteger o consumidor?
Em SP, numa ação civil pública movida pelo Ministério Público contra Telefônica para acabar com a necessidade de uso do provedor no Speedy, descobriu-se que a ANATEL estava de CONLUIO com a Telefonica, pois ela conhecia a desnecessidade técnica de provedor particular, e mesmo assim autorizava e não fazia nada. Em tal processo, inclusive, a Anatel foi condenada junto com a Telefonica. Atualmente o processo está no TJ/SP, pois a Telefonica apelou, tendo em vista que a condenação implicou no pagamento de uma multa salgada (mais de 1 milhão R$), mais a obrigação de avisar a TODOS os consumidores de SP que o provedor é desnecessário e que qualquer um que pagou, por todos estes anos, tem o direito de cobrar o valor pago, extrajudicialmente ou judicialmente se necessário.
Nem as agências reguladoras no Brasil são inteiramente confiáveis.
Mas que a aplicação de multas resolve, isso resolve. É só pegar o número de protocolo da reclamação do seu serviço de telefone e, se findo o prazo sem resolver, liga na Anatel e informa. Misteriosamente no dia seguinte os caras da empresa telefonica estão batendo na sua porta pra resolver o problema. Por aqui sempre foi assim pelo menos.
Ela fiscaliza e é muito mais rigorosa com os radioamadores deixando de lado as rádios piratas.
Nunca vi tanta rádio pirata , interferindo na freqüência de rádios legais.