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A revista VEJA fez um ranking das melhores escolas particulares em 2.002 e revelou que a Escola Israelita Salomão Guelmamm, o Palmares e o Colégio Terceiro Milênio, de Curitiba, não colocam mais de 30 alunos em uma mesma sala de aula até o fim do ensino fundamental. É um referencial positivo, pois as pesquisas mostraram que com mais alunos é impossível ter qualidade.

É triste saber que ele fechou as portas.

Os professores que fundaram o cursinho ganharam rios de dinheiro na época, brigaram entre si - e brigam até hoje na justiça -, torraram a grana toda, alguns faliram, abriram negócios que não deram em nada, alguns morreram, e outros voltaram com o rabo entre as pernas para o Positivo e para outros cursinhos menores. Ou seja: todo mundo se deu mal naquela empreitada. Pagaram pela traição ao Positivo.

liga no nucleo regional de ensino, eles te passam o colegio que esta a documentação. provavelmente no colegio Nilson B. Ribas

Na realidade ninguém ganhou rios de dinheiro, ninguém brigou ou briga até hoje, ninguém torrou a grana toda, ninguém abriu negócio que deu em nada. Ninguém morreu ou voltou com o rabo entre as pernas (sic) para o Positivo. Como a escola fechou o que é passível de qualquer empresa os professores foram trabalhar em outras escolas: umas maiores outras menores uma vez que eram e são até professores de altíssima qualidade. Ninguém traiu ninguém. Os professores resolveram montar uma nova escola que durante 13 anos deu certo e foi líder em aprovação. Os alunos que necessitam de histórico escolar devem procurar a secretaria de educação.

Eu estudei lá e agora estava precisando do historico escolar. Mas qual foi o motivo da briga? E quem deles morreu? Alguem sabe? Ate pesquisei, mas nao encontrei nada sobre o assunto.