Somos programados para nos enjoar de quem está sempre por perto.
Muitos casamentos dariam certo se as pessoas ficassem a 30 metros de distãncia por mais de 90% do tempo.
Somos seres egoístas que necessitam de espaço e liberdade e quando alguém começa a te regular e criticar ou querer medir seus passos te forçando a argumentar e justificar tudo o que faz só há um caminho que é a separação.
Todos os animais superiores precisam da solidão, pois estar só indica saúde mental, emocional e independência.
Ou você descobre uma forma de não levar em conta os comentários ou fica longe do seu e isso para não ouvi-los.
Amar alguém é deixar essa pessoa passar por todos os processos necessários para o seu engrandecer e intuitivamente nos afastamos das pessoas que querem nos impedir de ter a experiência.
Nos reformulamos e reafimarmos perante as nossas idiossincrasias comuns, Carlinhos...
Nos reconhecemos e nos repelimos, selecionamos e nos lapidamos. Nos superamos.
Estamos sujeitos ao cansaço? Sim, com certeza, principalmente quando presos a aspectos superficiais: tudo, por melhor que seja ou por mais que nos satisfaça, se além da conta, cobra o seu preço.
E em uma sociedade que enaltece cada vez mais aspectos superficiais e transitórios, o descartável faz bastante sucesso.
Somos incentivados à dependência de estímulos constantes, a nos entediarmos com extrema facilidade e a procurarmos a felicidade em cada propaganda.
De modo geral, não cultivamos mais a paciência ou o tempo necessários para nos conhecermos e desfrutarmos em todas as nossas melhores possibilidades.
Sempre nos encantaremos pelo desconhecido ou por tudo que ainda nos resta a desvendar? Sim, sem que seja preciso abandonar, muito pelo contrário, mas reforçar às nossas bases e valores mais sólidos e íntimos.
Não sei se o termo seria enjoar...mas nos acostumamos com aqueles que estão a distancia de nossas mãos e muitas vezes, cometemos graves injustiças por conta desta atitude.
O Homem por índole gosta da renovação...ela sempre "acende" o entusiasmo...e o que seria de nós sem o entusiasmo...creio que ele seja a própria definição de vida.
Claro que enjoam, estar muito perto de alguém o tempo todo, sem novidades é entediante.
Na relação familiar nos acostumamos con os temperamentos diferentes, as “idiossincrasias”. Não que nos afeiçoemos a elas , mas simplesmente as aceitamos, ou então seria impossível conviver .
Isso se dá também no trabalho, precisamos conviver, aprender a aceitar certas personalidades ou mesmo aquela “azedice” de algum colega ou mesmo aquele que está sempre a discordar.
Mesmo que às vezes dê vontade de "chutar o balde" por todas essas diferenças, aprendemos a ser sociais, chegamos a ponto de “tolerar” certas características que são opostas às nossas, nesse mundo de tantos contrastes de valores, da superficialidade, do embotamento de ideias.
No relacionamento a dois amar é libertar, aceitar o crescimento do outro e a convivência só é possível se a individualidade for respeitada, como a necessidade de estar só, e diferentes anseios, buscas, sem segredos e sem medos. Mas nessa questão o egoísmo, o medo da perda acabam fazendo da relação uma “missão impossível”.
Interessante sua pergunta. Acredito que esteja mais se referindo em sentido amoroso entre duas pessoas, enfim. Aonde o convívio é prolongado intenso e obrigatório em certa medida.
Eu já li a respeito disso, faz parte de uma teoria psicológica bem aceita. Algumas prevenções deve e pode ser tomadas para não desapementar a relação ou retirar o tempero do sexo.
1 - Evitar de estarem banhando juntos (o mesmo vale pra nudez ou toque que não vai acarretar em nada).
2 - de vez enquanto passar alguns dias longe um do outro.
3 - tentar inovar na hora do negocio e ter novas experiências...
As pessoas enjoam do que esperam uma das outras. Quando o outro se impoe, desafia, mostra o que pretende, então a pessoa não enjoa e sim uma ansiedade em descobrir o outro.
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Somos programados para nos enjoar de quem está sempre por perto.
Muitos casamentos dariam certo se as pessoas ficassem a 30 metros de distãncia por mais de 90% do tempo.
Somos seres egoístas que necessitam de espaço e liberdade e quando alguém começa a te regular e criticar ou querer medir seus passos te forçando a argumentar e justificar tudo o que faz só há um caminho que é a separação.
Todos os animais superiores precisam da solidão, pois estar só indica saúde mental, emocional e independência.
Ou você descobre uma forma de não levar em conta os comentários ou fica longe do seu e isso para não ouvi-los.
Amar alguém é deixar essa pessoa passar por todos os processos necessários para o seu engrandecer e intuitivamente nos afastamos das pessoas que querem nos impedir de ter a experiência.
Nos reformulamos e reafimarmos perante as nossas idiossincrasias comuns, Carlinhos...
Nos reconhecemos e nos repelimos, selecionamos e nos lapidamos. Nos superamos.
Estamos sujeitos ao cansaço? Sim, com certeza, principalmente quando presos a aspectos superficiais: tudo, por melhor que seja ou por mais que nos satisfaça, se além da conta, cobra o seu preço.
E em uma sociedade que enaltece cada vez mais aspectos superficiais e transitórios, o descartável faz bastante sucesso.
Somos incentivados à dependência de estímulos constantes, a nos entediarmos com extrema facilidade e a procurarmos a felicidade em cada propaganda.
De modo geral, não cultivamos mais a paciência ou o tempo necessários para nos conhecermos e desfrutarmos em todas as nossas melhores possibilidades.
Sempre nos encantaremos pelo desconhecido ou por tudo que ainda nos resta a desvendar? Sim, sem que seja preciso abandonar, muito pelo contrário, mas reforçar às nossas bases e valores mais sólidos e íntimos.
Abração.
Não sei se o termo seria enjoar...mas nos acostumamos com aqueles que estão a distancia de nossas mãos e muitas vezes, cometemos graves injustiças por conta desta atitude.
O Homem por índole gosta da renovação...ela sempre "acende" o entusiasmo...e o que seria de nós sem o entusiasmo...creio que ele seja a própria definição de vida.
abçs
Olá !
Claro que enjoam, estar muito perto de alguém o tempo todo, sem novidades é entediante.
Na relação familiar nos acostumamos con os temperamentos diferentes, as “idiossincrasias”. Não que nos afeiçoemos a elas , mas simplesmente as aceitamos, ou então seria impossível conviver .
Isso se dá também no trabalho, precisamos conviver, aprender a aceitar certas personalidades ou mesmo aquela “azedice” de algum colega ou mesmo aquele que está sempre a discordar.
Mesmo que às vezes dê vontade de "chutar o balde" por todas essas diferenças, aprendemos a ser sociais, chegamos a ponto de “tolerar” certas características que são opostas às nossas, nesse mundo de tantos contrastes de valores, da superficialidade, do embotamento de ideias.
No relacionamento a dois amar é libertar, aceitar o crescimento do outro e a convivência só é possível se a individualidade for respeitada, como a necessidade de estar só, e diferentes anseios, buscas, sem segredos e sem medos. Mas nessa questão o egoísmo, o medo da perda acabam fazendo da relação uma “missão impossível”.
Abraço
as relações são muito fragil.
num relacionamento?sexualmente maybe no resto não sei
Elas enjoam apenas quando aquela outra pessoa não tem mais serventia.
Pq somos passageiros
Interessante sua pergunta. Acredito que esteja mais se referindo em sentido amoroso entre duas pessoas, enfim. Aonde o convívio é prolongado intenso e obrigatório em certa medida.
Eu já li a respeito disso, faz parte de uma teoria psicológica bem aceita. Algumas prevenções deve e pode ser tomadas para não desapementar a relação ou retirar o tempero do sexo.
1 - Evitar de estarem banhando juntos (o mesmo vale pra nudez ou toque que não vai acarretar em nada).
2 - de vez enquanto passar alguns dias longe um do outro.
3 - tentar inovar na hora do negocio e ter novas experiências...
Boa sorte aí.
As pessoas enjoam do que esperam uma das outras. Quando o outro se impoe, desafia, mostra o que pretende, então a pessoa não enjoa e sim uma ansiedade em descobrir o outro.