Em 1991, Elisabeth Hallin e Lasse Diding resolveram protestar contra a lei de nomes da Suécia, que afirma que o tribunal pode desaprovar nomes que “por alguma razão óbvia, não são adequados, como primeiro nome.” Na realidade, eles planejavam não colocar nenhum nome no menino, mas o tribunal decidiu multá-los em 5.000 coroas (cerca de 700 dólares). Então eles decidiram batizá-lo com um nome bem estranho, composto de 43 caracteres, que segundo a Patafísica, significava “Albin”. Também não certo, e o tribunal manteve a multa. Mais tarde o casal fez mais duas tentativa, tentando batizá-lo como “A” e como Icke Namngivet Gossebarn, que significa “Menininho sem nome”, mas ambas foram rejeitadas. Por fim, o menino foi registrado como Albin Gustaf Tarzan Hallin.Coitado...