1- A cobrança da corrida do táxi começa no instante em que o passageiro entra no veículo. Nessa hora, o taxímetro começa a funcionar, exibindo no visor o valor da chamada tarifa inicial.
2- Em seguida, entra em ação um microprocessador embutido no taxímetro. É ele que identifica quando o carro está andando ou parado. A partir desses dados, o microprocessador adiciona um determinado valor à tarifa inicial
3- Para saber se o táxi está andando ou não, o microprocessador precisa estar conectado ao odômetro, uma peça presa ao eixo do carro que calcula a quilometragem percorrida. A distância que o odômetro mede serve de base para o cálculo da corrida
4- Com o carro andando, o microprocessador recebe pulsos elétricos do odômetro. A cada quilômetro percorrido, a conta cresce. O valor depende do dia e da hora: em São Paulo: de segunda a sábado, período das 6 às 20 horas - em que é praticada a chamada bandeira 1 -, o quilômetro custa 1,80. Se for noite, domingo ou feriado (bandeira 2), o valor vai para 2,34 (preços de 2005)
5- Quando o táxi está parado, o taxímetro não recebe pulsos elétricos, mas a corrida fica mais cara a cada minuto parado, que em São Paulo custa 41 centavos. A conta final é proporcional à distância rodada e ao tempo parado
pois se o carro percorrer a distância sem parar, o gasto total será de 21,20 reais; mas se ficar 10 minutos preso no trânsito, o preço sobe para 25,30. Quanto ao segundo exemplo, a situação é a de um caminho livre de 15 quilômetros, e outro com trânsito, porém mais curto, com cerca de 10 quilômetros. Qual o mais barato dos dois? Aí depende, explica a reportagem, porque a rota descongestionada sai por 30,20, enquanto que no percur-so cheio de carros, a corrida sairá mais cara que isso caso o taxi fique parado no congestionamento por mais de 22 minutos.
1 - O taxímetro deve sempre ser ligado na presença do passageiro (veja ilustra-ção). Os primeiros números que aparecem correspondem ao valor à bandeirada, mas logo em seguida o aparelho passa a marcar o valor correspondente à quilometragem percorrida, ou então ao tempo parado no trânsito, durante o percurso.
2 - O passageiro deve verificar qual a bandeira (se 1 ou 2) que está sendo utili-zada, pois as prefeituras municipais estabelecem os dias e horários de operação. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a tarifa 1 é cobrada entre 6h e 20h, enquanto a tari-fa 2 é cobrada entre 20h e 6h do dia seguinte, e durante dia todo, nos domingos e feri-ados.
3 - O usuário não deve utilizar táxi registrado em outro município (basta conferir a placa do carro), nem tampouco aceitar corridas com valores combinados previamente, isso em municípios onde os taxímetros são utilizados normalmente. Isso porque ele poderá pagar mais caro pelo serviço.
4 - Observar a existência do lacre no taxímetro, pois ele impede o acesso aos locais de regulagem. Sendo assim, instrumento com lacre rompido, ou sem nenhum lacre, pode apresentar uma medição incorreta.
5 - Todo taxímetro verificado mostra a marca oficial do INMETRO.
Tomando como base os parâmetros utilizados pelo taxímetro, é possível calcular, de forma aproximada, quanto vai custar uma corrida de taxi. Por exemplo: no caso de uma corrida que tenha aproximadamente 7 quilômetros, essa quilometragem deve ser multiplicada pelo valor do km rodado, e ao resultado acrescentado o valor da bandeirada: assim será encontrado o valor aproximado da corrida, pois outro parâmetro utilizado no calculo, pelo taxímetro, é o da hora parada. Portanto, o período que o táxi permanece parado nos semáforos, cruzamentos, ou mesmo no trânsito, é computado e acrescido automaticamente ao valor da corrida.
Todo táxi deve passar obrigatoriamente pela vistoria anual do IPEM (Instituto de Pesos e Medidas) onde recebe um lacre. Além disso, ele também deve ser vistoriado pela SPTRANS, tanto no pátio desse departamento como nas ruas, em comandos específicos, o que constitui, para o passageiro, uma garantia de que o preço marcado pelo taxímetro é o que ele realmente deverá pagar.
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1- A cobrança da corrida do táxi começa no instante em que o passageiro entra no veículo. Nessa hora, o taxímetro começa a funcionar, exibindo no visor o valor da chamada tarifa inicial.
2- Em seguida, entra em ação um microprocessador embutido no taxímetro. É ele que identifica quando o carro está andando ou parado. A partir desses dados, o microprocessador adiciona um determinado valor à tarifa inicial
3- Para saber se o táxi está andando ou não, o microprocessador precisa estar conectado ao odômetro, uma peça presa ao eixo do carro que calcula a quilometragem percorrida. A distância que o odômetro mede serve de base para o cálculo da corrida
4- Com o carro andando, o microprocessador recebe pulsos elétricos do odômetro. A cada quilômetro percorrido, a conta cresce. O valor depende do dia e da hora: em São Paulo: de segunda a sábado, período das 6 às 20 horas - em que é praticada a chamada bandeira 1 -, o quilômetro custa 1,80. Se for noite, domingo ou feriado (bandeira 2), o valor vai para 2,34 (preços de 2005)
5- Quando o táxi está parado, o taxímetro não recebe pulsos elétricos, mas a corrida fica mais cara a cada minuto parado, que em São Paulo custa 41 centavos. A conta final é proporcional à distância rodada e ao tempo parado
pois se o carro percorrer a distância sem parar, o gasto total será de 21,20 reais; mas se ficar 10 minutos preso no trânsito, o preço sobe para 25,30. Quanto ao segundo exemplo, a situação é a de um caminho livre de 15 quilômetros, e outro com trânsito, porém mais curto, com cerca de 10 quilômetros. Qual o mais barato dos dois? Aí depende, explica a reportagem, porque a rota descongestionada sai por 30,20, enquanto que no percur-so cheio de carros, a corrida sairá mais cara que isso caso o taxi fique parado no congestionamento por mais de 22 minutos.
1 - O taxímetro deve sempre ser ligado na presença do passageiro (veja ilustra-ção). Os primeiros números que aparecem correspondem ao valor à bandeirada, mas logo em seguida o aparelho passa a marcar o valor correspondente à quilometragem percorrida, ou então ao tempo parado no trânsito, durante o percurso.
2 - O passageiro deve verificar qual a bandeira (se 1 ou 2) que está sendo utili-zada, pois as prefeituras municipais estabelecem os dias e horários de operação. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a tarifa 1 é cobrada entre 6h e 20h, enquanto a tari-fa 2 é cobrada entre 20h e 6h do dia seguinte, e durante dia todo, nos domingos e feri-ados.
3 - O usuário não deve utilizar táxi registrado em outro município (basta conferir a placa do carro), nem tampouco aceitar corridas com valores combinados previamente, isso em municípios onde os taxímetros são utilizados normalmente. Isso porque ele poderá pagar mais caro pelo serviço.
4 - Observar a existência do lacre no taxímetro, pois ele impede o acesso aos locais de regulagem. Sendo assim, instrumento com lacre rompido, ou sem nenhum lacre, pode apresentar uma medição incorreta.
5 - Todo taxímetro verificado mostra a marca oficial do INMETRO.
Tomando como base os parâmetros utilizados pelo taxímetro, é possível calcular, de forma aproximada, quanto vai custar uma corrida de taxi. Por exemplo: no caso de uma corrida que tenha aproximadamente 7 quilômetros, essa quilometragem deve ser multiplicada pelo valor do km rodado, e ao resultado acrescentado o valor da bandeirada: assim será encontrado o valor aproximado da corrida, pois outro parâmetro utilizado no calculo, pelo taxímetro, é o da hora parada. Portanto, o período que o táxi permanece parado nos semáforos, cruzamentos, ou mesmo no trânsito, é computado e acrescido automaticamente ao valor da corrida.
Todo táxi deve passar obrigatoriamente pela vistoria anual do IPEM (Instituto de Pesos e Medidas) onde recebe um lacre. Além disso, ele também deve ser vistoriado pela SPTRANS, tanto no pátio desse departamento como nas ruas, em comandos específicos, o que constitui, para o passageiro, uma garantia de que o preço marcado pelo taxímetro é o que ele realmente deverá pagar.
a cada segundo no taxi, pra quem não é acostumado, é desesperador. O dinheiro vai embora que nem água... você fica torcendo para chegar logo...