a publicitária Alison Parker (Courtney Thorne-Smith) dividia apartamento com Billy Campbell (Andrew Shue) e juntos eles formaram o casal mais 'fofo' da série (obviamente com muitas idas e vindas).
Também moravam ali o médico Michael Mancini (Thomas Calabro) e sua esposa Jane (Josie Bissett), que tinham problemas típicos dos recém-casados (isso antes de ele pirar e virar adúltero compulsivo!); o carpinteiro sexy Jake, que vivia às voltas com mil mulheres e o homossexual em crise Matt Fielding (Doug Savant), que nunca pegava ninguém, coitado!
Basicamente os dramas vividos pelos personagens de vinte e poucos anos recheavam os episódios da primeira temporada. Como se sustentar na Los Angeles dos anos 90, como perder ou arrumar namorados (as) e crises existenciais de relacionamentos estáveis eram os temas mais abordados.
Mas faltava pimenta na vida destes personagens. Foi aí que no final da primeira temporada, entrou a poderosa Amanda Woodward (Heather Locklear) para infernizar a vida de todos os moradores de "Melrose Place". Dona do conjunto de prédios, a megera se tornou ainda por cima a vice-presidente da D&D, agência onde Alison trabalhava.
Não satisfeita em maltratar seus inquilinos, Amanda acabou se envolvendo com quase todos os homens do lugar – com exceção de Matt, obviamente -, criando uma rede de intrigas, ciúmes, traição e troca de casais. Sem falar nas cenas picantes que ela protagonizava com seus amantes.
É lógico que a partir daí a série deu um boom, formando uma legião de fãs no mundo inteiro. Só que como audiência é coisa que dá e passa, os produtores começaram a apelar cada vez mais para conseguir os altos pontos das primeiras temporadas.
Com o tempo, "Melrose Place" virou um novelão com tudo o que tinha direito: assassinato, seqüestro de bebês, bombas, drogas e tramas mirabolantes.
Fora o surgimento de novos personagens, todos loucos ou emocionalmente abalados: a doutora Kimberly Shaw (Marcia Cross), que foi amante de Michael Mancini e ressuscitou depois de ter morrido, a pedido da audiência.
A stripper inescrupulosa Sydney (Laura Leighton), que dava em cima do marido da própria irmã, Jane; a fotógrafa deprimida Jo (Daphne Zuniga), que matou o namorado em legítima defesa; o inescrupuloso doutor Peter Burns (Jack Wagner), vilão à altura de Amanda; e o dono de restaurante Kyle (Rob Estes) e sua vingativa mulher Taylor (Lisa Rinna).
Com tantas reviravoltas, a série acabou sendo cancelada, sete anos e 227 episódios depois. Mas se a gente vê um episódio na TV, não resiste, né?
Answers & Comments
Verified answer
a publicitária Alison Parker (Courtney Thorne-Smith) dividia apartamento com Billy Campbell (Andrew Shue) e juntos eles formaram o casal mais 'fofo' da série (obviamente com muitas idas e vindas).
Também moravam ali o médico Michael Mancini (Thomas Calabro) e sua esposa Jane (Josie Bissett), que tinham problemas típicos dos recém-casados (isso antes de ele pirar e virar adúltero compulsivo!); o carpinteiro sexy Jake, que vivia às voltas com mil mulheres e o homossexual em crise Matt Fielding (Doug Savant), que nunca pegava ninguém, coitado!
Basicamente os dramas vividos pelos personagens de vinte e poucos anos recheavam os episódios da primeira temporada. Como se sustentar na Los Angeles dos anos 90, como perder ou arrumar namorados (as) e crises existenciais de relacionamentos estáveis eram os temas mais abordados.
Mas faltava pimenta na vida destes personagens. Foi aí que no final da primeira temporada, entrou a poderosa Amanda Woodward (Heather Locklear) para infernizar a vida de todos os moradores de "Melrose Place". Dona do conjunto de prédios, a megera se tornou ainda por cima a vice-presidente da D&D, agência onde Alison trabalhava.
Não satisfeita em maltratar seus inquilinos, Amanda acabou se envolvendo com quase todos os homens do lugar – com exceção de Matt, obviamente -, criando uma rede de intrigas, ciúmes, traição e troca de casais. Sem falar nas cenas picantes que ela protagonizava com seus amantes.
É lógico que a partir daí a série deu um boom, formando uma legião de fãs no mundo inteiro. Só que como audiência é coisa que dá e passa, os produtores começaram a apelar cada vez mais para conseguir os altos pontos das primeiras temporadas.
Com o tempo, "Melrose Place" virou um novelão com tudo o que tinha direito: assassinato, seqüestro de bebês, bombas, drogas e tramas mirabolantes.
Fora o surgimento de novos personagens, todos loucos ou emocionalmente abalados: a doutora Kimberly Shaw (Marcia Cross), que foi amante de Michael Mancini e ressuscitou depois de ter morrido, a pedido da audiência.
A stripper inescrupulosa Sydney (Laura Leighton), que dava em cima do marido da própria irmã, Jane; a fotógrafa deprimida Jo (Daphne Zuniga), que matou o namorado em legítima defesa; o inescrupuloso doutor Peter Burns (Jack Wagner), vilão à altura de Amanda; e o dono de restaurante Kyle (Rob Estes) e sua vingativa mulher Taylor (Lisa Rinna).
Com tantas reviravoltas, a série acabou sendo cancelada, sete anos e 227 episódios depois. Mas se a gente vê um episódio na TV, não resiste, né?
Eu perdi o final mas bravo para a resposta precedente!!!